O PAPEL HISTÓRICA E DOUTRINALMENTE ANTI-RACISTA DA IGREJA
Redobrados agradecimentos ao camarada que aqui trouxe três valiosíssimos artigos a demonstrar o modo como a Igreja Católica foi precocemente a favor do mundialismo - inclusivamente ao nível da mistura étnica/racial de populações.
Eu já suspeitava disso, mas não tinha provas concretas, históricas. Ficava-me por uma vaga memória de ter ouvido, na cadeira de História do décimo-segundo ano, o professor a dizer que os mestiços de Cabo Verde foram criados pela Igreja Católica que, querendo acabar com o Judaísmo, atirou com judeus baptizados para essa colónia, levando-os a miscigenar-se com os negros para desta maneira deitar abaixo, de vez, o seu orgulho rácico-religioso judaico e dar assim origem a uma população mulata e cristã. Uma gente desta natureza dificilmente teria vontade de se virar para uma religião de conotação étnica - fosse o Judaísmo ou algum paganismo africano - pois que, para um Povo «sem raça», nada melhor do que uma religião sem raça, a religião dos sem raça por excelência, o Cristianismo...
Ora a verdade é que, conforme diz um dos artigos aqui trazidos pelo camarada, já no início do século III o papa «São» Calisto (um dos grandes papas do Cristianismo primitivo) celebrava casamentos entre mulheres livres e escravos (que frequentemente nem europeus eram), o que era proibido pela lei romana. Um rival de Calisto, Hipólito (que mais tarde se arrependeu e se tornou num dos mártires do Cristianismo). Callisto respondeu de uma forma caracteristicamente cristã: a Igreja está acima das leis nacionais.
Octávio César Augusto tinha proibido estes casamentos, precisamente porque queria salvaguardar a estirpe romana, conforme se lê na obra «Os Doze Césares», de Suetónio...
Não admira pois que em 1938 - antes do Concílio Vaticano II, considerado por muitos católicos direitistas como a raiz de todo o mal, como se antes disso a Igreja «fosse cá das nossas»... - a Igreja Católica Apostólica Romana celebrasse casamentos interraciais...
O regime fascista italiano quis nessa altura proibir o matrimónio de italianos com não arianos. Ora esta decisão do governo fascista violava a Concordata com a «Santa» Sé datada de 1929, segundo a qual o Estado italiano se comprometia a aceitar a validade de todos os casamentos celebrados pela Igreja. Por isso mesmo, o Osservatore Romano, periódico semi-oficial do Estado Papal, declarou que «pelos direitos concedidos pelo próprio Deus, que a Igreja garante a todos os seus filhos sem discriminação», a Igreja considera ser sua missão santificar todos os casamentos, incluindo os que forem celebrados entre católicos de diferentes raças.
Mas há mais...
Nessa altura, era famoso um cardeal «fascista», o arcebispo cardeal Schuster, que até era o favorito de Mussolini como candidato para o papado, e que glorificava constantemente os feitos do Fascismo, tais como «transportar o triunfo da Cruz de Cristo» para a Etiópia (claro...)... ora este cardeal Schuster proferiu um sermão em Milão no qual denunciou a política racial de Mussolini como «uma espécie de heresia... um perigo internacional não menor do que o do próprio Bolchevismo.» Acrescentou que «esta filosofia nórdica, que se tornou teosofia e política ao mesmo tempo, não constituirá a forja sobre a qual é formada a mais assassina das armas na guerra que há-de vir?»
E não admira por isso que, ainda na semana passada, o papa tenha apelado ao Povo de Veneza que receba os imigrantes ilegais norte-africanos que estão a chegar às costas da cidade.
Ou seja, tal como Calisto, há mil e oitocentos anos, o seu actual sucessor incita a população a violar a lei - e, tal como Calisto, fá-lo em nome da moral cristã.
Há pois aqui uma sequência natural, uma coerência doutrinal cristã perfeitamente nítida, desde os primeiros tempos da Cristandade até ao seu principal representante nos dias de hoje - uma coerência doutrinal cristã que é diametralmente oposta à ética nacionalista. É precisamente esta doutrina moral cristã que está na raiz do mundialismo militante, universalista e anti-racista. O Cristianismo é pois o arqui-inimigo do Nacionalismo, o oponente da ética do Nós - inimigo dos Deuses pagãos, isto é, nacionais, e inimigo também do dever de salvaguardar a própria Estirpe acima de tudo.
Etiquetas: Nacionalismo X Cristianismo
101 Comments:
posto isto!
sendo eu guardense-egitaniense de raíz,(o meu único pecado foi ter migrado para Lisboa, ao contrário de outros que nasceram em solo africano) irei votar em branco.
é que com este ódio visceral e anacrónico à moda de belmonte, do cabeça-de-lista, não há cruz no boletim que aguente, com tamanha blasfémia.
é que na politica, opiniões publicadas NÃO são opiniões de foro privado.
tenho dito!
Tribunal Constitucional rejeita novamente formação do Partido da Liberdade
16 Maio 2011 | 16:52
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
Em 2009, o pedido para a formação do partido tinha sido rejeitado por ter de alterar os estatutos. Estes foram alterados, mas as assinaturas exigidas permaneceram as mesmas. O Tribunal Constitucional não aceitou.
A formação do Partido da Liberdade voltou a ser negada, depois do primeiro pedido de formação feito em 2009. O facto de as assinaturas exigidas para a criação de uma força partidária terem sido recolhidas antes de uma alteração dos estatutos levou à rejeição por parte do Tribunal Constitucional, publicada hoje em Diário da República.
A história da tentativa da criação do Partido da Liberdade é já longa. O primeiro pedido de inscrição tinha sido rejeitado dado que o projecto dos estatutos contrariavam algumas disposições da lei dos Partidos Políticos. O Acórdão n.º 50/2011 mostra que a formação do Partido da Liberdade foi rejeitada com base em três razões. A primeira delas era a ausência das 7.500 assinaturas de eleitores exigidas para requerer a formação de um partido político.
Também a aceitação de apenas portugueses para membros da força partidária conduziu à rejeição, por ser um “partido potencialmente racista”. O facto de mencionar no seu nome a palavra “liberdade” também causou dúvidas por ser uma característica de “património comum”, que não deve constituir “propriedade de nenhum partido específico”.
Posteriormente, a primeira signatária, Susana Barbosa, enviou um pedido para ser revista a posição do Tribunal, à qual juntou uma versão reformulada do projecto dos estatutos, que tinha sido anteriormente rejeitado. A acompanhar estavam as anteriores assinaturas, que não foram aceites pelo órgão judicial.
A justificação é que deve ser apresentado um novo requerimento “e não uma renovação do anterior”, já que o Acórdão que tinha indeferido o pedido de formação tinha já transitado em julgado. Seria, necessário, portanto, a subscrição de mais de 7.500 cidadãos eleitores.
Dado que os signatários iniciais não deram o seu aval aos dados incluídos no renovado pedido para a formação do partido político, os nomes anteriores não foram considerados no registo do Tribunal Constitucional.
De forma a contrariar esta consideração, Susana Barbosa lançou um requerimento em que defendia que tinham sido autorizados pelo Tribunal Constitucional partidos que não tinham cumprido as regulações agora exigidas.
Na fundamentação do Acórdão que responde a este recurso, o Tribunal Constitucional dá razão à sua decisão inicial, considerando serem necessárias novas assinaturas, “uma vez que, com excepção da recorrente nos presentes autos, os demais subscritores do requerimento anterior, não lhes manifestaram concordância, ignorando-se se pretendem que o partido político se constitua com a estrutura organizatória que consta dos novos estatutos”.
Aquele que pretende formar-se como Partido da Liberdade apresentou-se, em 2009, como uma força que se implanta "num vazio da direita portuguesa", mais à direita do espectro político.
E este ainda nem é o tal tópico malígno aos cristãos, certo? Até eu já estou a tremer de medo. :^D
Quero é ver o que aquele beato favelado irá grasnar aqui quando ler isto.
Esta seria a tal notícia mais importante já publicada em todo o blogue?
hehehe
Não me parecem novidades. (embora agora esteja mais comprovado). Mas vá dizer isto aos "nacionalistas cristãos".
Já disse, como se vê logo no primeiro comentário, eheheheh...
Como vês, ao beato não lhe resta outra coisa senão pôr-se a falar, a despropósito, sobre nascer ou não em solo africano... como se toda a hoste anti-racista da Europa valesse mais para o Nacionalismo do que os militantes racialistas do AWB, ehehehh...
Talvez creia o beato que o seu Carpinteiro Judeu nasceu na Europa ou era de origem italiana, quiçá sueca, ehehheheh...
Enfim, judeu por judeu, mais vale o que fica no seu canto, com os seus, em vez se pôr a querer deitar abaixo as barreiras em nome do amor universal... debaixo da batuta de um Deus judaico, já se vê...
Depois quer o beato fazer crer que as cruzes não se aguentam no boletins de voto. Só se forem cruzes de má qualidade, e quanto a essas não há nada a fazer, é deixá-las cair cada vez mais, em toda a Europa... porque quanto a certas cruzes, antes caídas do que cravadas nas costas dos ingénuos que pensam ser possível compatibilizá-las com outras cruzes, mais luminosas...
"Aquele que pretende formar-se como Partido da Liberdade apresentou-se, em 2009, como uma força que se implanta "num vazio da direita portuguesa", mais à direita do espectro político."
Mas se for mais um partido minho-timorense (que aliás pretenda vender Portugal ao Brasil) então não fará falta aos nacionalistas a sério.
Caturo, eu sei que tu és a favor da democracia, mas há uma coisa que não combina: os outros nacionalistas têm que engolir tudo em nome do bem maior da nação. Queria ver se fosse o contrário, um partido nacional-cristão, Deus, pátria e família, profundamente cristão mas nacionalista. Submetias-te? Podes dizer que sim, mas a verdade é que não passas por essa situação, portanto nunca se sabe. E bem podes dizer que o cristianismo e as ideologias de Jesus Cristo são incompatíveis com o nacionalismo, mas dúvido que estes nacionalistas crentes sejam na verdade anti-nacionalistas.
Há uma diferença entre a versão da igreja e a interpretação de cada um, incluindo os nacionalistas portugueses. Pode ser-se crente e crítico da Igreja, tal como se pode ser PNR e criticar os pontos menos bons do partido. Quando começas a ofender camaradas, não me parece que isso apele à unidade.
PS: Não sou crente.
a despropósito?!?!
hahahahah
o facto de teres nascido em lourenço marques/moçambique
mas se nasceste em moçambique , é porque os paizinhos foram para as provincias ultramarinas colonizar, ops,trabalhar.....
claro que vais utilizar o lápis azul ;)só públicas o que te interessa :D
A padralhame tem que entender de uma vez por todas que o Nacionalismo prescinde dos seus magistérios
bravo!
cristianismo e Nacionalismo são imcompatíveis e antagónicos
"O regime fascista italiano quis nessa altura proibir o matrimónio de italianos com não arianos"
Mas isso foi por pressão de Hitler, não foi?
vale lembrar q ate o bostil seria menos mestiço se nao fosse apresença catolica atraves dos jesuitas.
kosher filho da p*ta
es um frustado de um retornado com traumas de infancia e que por azar a tua familia e catolica e adora o santuario de fatima hehehehhe
P/s:
o meu teclado é gringo por isso nao tem acentos :(
Gladius, filhote do capeta. Quanta besteira! O cristianismo, em que pese ser efetivamente universalista, nunca pretendeu acabar com a estirpe européia ou com qualquer outra estirpe. Raciocina cretino! O cristianimo tem já 2.000 anos na Europa, sendo quase 1.700 anos de domínio, e a tal estirpe européia que tanto tu defende continua dominante em solo europeu. Tu confunde, como burro que é (também, esperar o que de um portuga) cristianismo com racialismo. O cristão não está interessado em fazer uma pátria de mestiços para acabar com os puros étnicos. Ele quer ser apenas cristão e que o próximo também seja. E que ambos vivam fraternalmente como seguidores de Jesus. O cristianismo não está, e nem nunca esteve, preocupado em acabar com a estirpe de um país. Até porque, como dito acima, o cristianismo tem dois milénios de europa, e não acabou com a estirpe de qualquer país europeu, muito menos de teu Portugal. Aliás, este país, em que pese cristão fervoroso, é etnicamente homogêneo, o que corroba com o acima explanado. O que o cristianismo não aceita seu imbecil, é que determinadas pessoas se julguem superiores as outras, que desprezem o próximo, inclusive usando como subterfúgio a questão racial, que é precisamente o teu caso.
carvalhadas de angola, moçambique....e foram todos prá fátima vivir
heheheheh
foste enrabado
por algum negrão ou a familia ficou sem as fazendas? :))
Deves pensar que os portugueses de África tiveram todos as mesmas experiências que tu tiveste com os teus queridos trabalhadores das obras na Amadora, ou África na Europa, ehehehhh... aliás, é mesmo por isso que tanto gostas de... África... :)
kosher filho da p*ta
es um frustado de um retornado »
Chhhiu, panelereiro beato... Frustrado já se está a ver quem é - o merdoso que aqui vem recorrer ao insulto porque não tem mesmo argumento nenhum a opôr aos FACTOS :) que eu expus, e vou continuar a expor, porque vou arranjar maneira de divulgar o mais possível este tópico.
E olha que mesmo que fosse kosher, antes isso do que um enrabado das sacristias como tu... topa-se que tiveste, digamos, experiências precoces com o padralhame e gostaste, daí que não queiras que a mama (literalmente, no teu caso) acabe. :)
"O regime fascista italiano quis nessa altura proibir o matrimónio de italianos com não arianos"
«Mas isso foi por pressão de Hitler, não foi?»
Talvez sim talvez não. O que é certo é que Mussolini já tinha concepções fortemente racialistas nos anos vinte.
«mas se nasceste em moçambique , é porque os paizinhos foram para as provincias ultramarinas colonizar, ops,trabalhar.....»
Sim... e?...
O mentecapto fala nas opções dos meus pais e acha que com isso me põe em cheque, é realmente um mete-nojo sem carácter, ehehehehh...
«Queria ver se fosse o contrário, um partido nacional-cristão, Deus, pátria e família, profundamente cristão mas nacionalista. Submetias-te? Podes dizer que sim, mas a verdade é que não passas por essa situação, portanto nunca se sabe.»
Fazes a pergunta e dás a resposta, muito obrigado, poupas-me o trabalho. :)
«E bem podes dizer que o cristianismo e as ideologias de Jesus Cristo são incompatíveis com o nacionalismo, mas dúvido que estes nacionalistas crentes sejam na verdade anti-nacionalistas.»
Ora eu NUNCA disse que os nacionalistas crentes fossem na verdade anti-nacionalistas. É comum as pessoas serem incoerentes, não necessariamente por motivos estritamente racionais, mas por motivos emocionais também. E a religião implica algo de emocional, de familiar. Quanto a isso não há nada a fazer.
Agora, que tenho o DEVER de apontar o dedo ao que constitui e constituiu sempre ameaça às Nações, isso tenho. Se não, ando aqui a brincar, ou então vou «bater» nos alvos «fáceis», ai-o-Sionismo!!!! ai-a-Maçonaria!!!, ai-o-Capitalismo!!!! ai-o-Consumismo!!!!!, porreiro, assim não se ofende ninguém aqui deste lado da barricada, olha que bom, claro que não vale uma merda e só contribui para alimentar a CONFUSÃO e a mentalidade de gueto ideológico, mas há pessoal que gosta assim, depois vão todos ao jantar e falam mal «disto tudo» e pronto, andam assim dez anos seguidos se for preciso, ou vinte, ou trinta, e daí não passam nem deixam passar, e depois se os resultados são uma merda, pronto, é culpa do «sionismo!!!!!» e do povinho que é burro!!!! e assim.
Ora para isso eu caguei, mas caguei olimpicamente.
« os outros nacionalistas têm que engolir tudo em nome do bem maior da nação. Queria ver se fosse o contrário, um partido nacional-cristão,»
Ainda bem que, ao contrário de outros, não tenho de engolir nada que me contrarie... felizmente que o Destino vai criando alguma coerência por aqui, e por isso eu, sendo coerente, digo que sou nacionalista e democrata...
Agora, rapidamente, um parêntesis para pôr o brasuca no seu devido lugar, de volta ao esgoto:
«O cristianismo, em que pese ser efetivamente universalista, nunca pretendeu acabar com a estirpe européia»
O que o Cristianismo está a fazer, basbaque das favelas, é PRECISAMENTE pôr em risco mortal a estirpe europeia, «voluntariamente» ou não. E não admira - o Cristianismo NASCEU de uma recusa de estirpe, nomeadamente a judaica. Quem é contra a sua própria estirpe, acaba por ser contra todas as outras, conscientemente ou não, porque COMEÇA por renunciar à prioridade e sacralidade da Estirpe em si, como conceito.
«ou com qualquer outra estirpe.»
Quis acabar quis, animal tropical, quis acabar. Quis INVALIDAR o espírito de grupo judaico, pregando que doravante o Judeu tinha de se abrir ao mundo, porque Jesus era o tal profeta prometido, e, sendo universalista, os Judeus tinham a obrigação, de acordo com o Cristianismo, de se tornarem cristãos, isto é, de seguirem Cristo como o último e mais importante dos profetas. Isso mandaria às urtigas a concepção de «Povo Eleito» por Deus.
Lá que sejas burro que nem um cepo, não admira, afinal vens de um país do terceiro-mundo, onde o nível de escolaridade é mais baixo do que o do primeiro mundo. Não julgues é que aqui, num blogue europeu, podes impunemente atirar areia aos olhos de quem te lê.
«O cristianimo tem já 2.000 anos na Europa, sendo quase 1.700 anos de domínio, e a tal estirpe européia que tanto tu defende continua dominante em solo europeu.»
Também era melhor que já tivesse acabado, ó filhodaputa burro. CLARO que a estirpe europeia ainda é dominante - mas a verdade é que a estirpe europeia já é dominante na Europa há DEZENAS DE MILHARES DE ANOS, e todavia escassos mil e setecentos anos depois da imposição do Cristianismo, já está em perigo... não por causa do poder directo do Cristianismo, mas sim por causa do VENENO DOUTRINAL que o Cristianismo, ao começar a morrer, inoculou nas veias da Europa, como um insecto que crava o seu ferrão ao falecer.
«O que o cristianismo não aceita seu imbecil, é que determinadas pessoas se julguem superiores»
Não, labrego da roça, não é só a isso que o Cristianismo se opõe - como acima ficou EXPOSTO, o Cristianismo não tolera a DIVISÃO das pessoas por motivos étnicos e raciais.
Quanto a julgar-me superior por motivos raciais, essa é mais uma atoarda que comigo nem sequer pega, visto que eu nunca aqui defendi superioridades raciais. Mais facilmente pegaria contigo, que imbecilmente te julgas superior por seres cristão, ahahahahahh....
«O cristão não está interessado em fazer uma pátria de mestiços»
Alto - o cristão criou pelo menos uma pátria de mestiços, senão duas. E os derivados do Cristianismo estão apostados em acabar com todas as estirpes.
De resto, não admira - já no século II dizia um dos teus donos mentais o seguinte: «nós que antes vivíamos separados devido à nossa raça, agora, depois da vinda de Cristo, vivemos todos juntos».
Eu já faço esta citação HÁ ANOS, ó labroste samboso, e tu nunca a comentaste sequer. Pudera - sabes que perante isto não há maneira de estar a papaguear essa merda de que «ai, o Cristianismo não se interessa por raças». :)
Caga portanto na tua verve assim como eu cago na tua estultice.
Agora, voltando à civilização a sério...
«Há uma diferença entre a versão da igreja e a interpretação de cada um, incluindo os nacionalistas portugueses.»
Pois isso sei eu. Todavia, essa teoria tem todo o ar de dar bronca a médio ou longo prazo, especialmente para os católicos (mas não só...). É inegável que, em matéria de fé católica, um papa tem A autoridade máxima - aliás, a sua autoridade é considerada infalível. Não há pois hipótese de dizer «ai, ele diz assim, mas eu interpreto assado». Não há cá espaço para «interpretações».
Ora se um papa já tem a autoridade que tem, o que dizer de papas e papas seguidos, inclusivamente o actual...
Ora num debate televisivo, por exemplo, entre um bispo e um líder nacionalista, quem é que tu achas que teria mais credibilidade junto do povo quanto à correcta interpretação da doutrina cristã?
O BNP lá arranjou um padre qualquer, que é sempre o mesmo, mas que, estranhamente, ninguém conhece e cada vez há mais dúvidas sobre a sua legitimidade...
Uma coisa é certa - a Igreja de Inglaterra está em peso, declarada e ACTIVAMENTE, contra o BNP.
Agora o BNP que continue a atirar com o estranho padre para a frente a ver se «a coisa» pega... eu, sinceramente, duvido.
«Pode ser-se crente e crítico da Igreja, tal como se pode ser PNR e criticar os pontos menos bons do partido.»
Achas que um partido político é a mesma coisa que uma religião?...
De facto, não és mesmo nada crente...
« Quando começas a ofender camaradas, não me parece que isso apele à unidade.»
Ofender?...
Como assim?
Porra, eu não tomo ofensa quando oiço alguns camaradas a falar mal da Democracia. Acho mal, mas não me sinto agredido. Exijo nada menos dos outros camaradas quando ataco o Cristianismo...
O que eu acho, e aviso que sou cristão, é que a igreja , pelo menos a de hoje em dia não tem nada a ver com a verdadeira igreja que deveria ser, a igreja não deve ser um meio politico.
Vejo muitos padres com BMWs e isso é contra tudo o que era suposto ser.
Pedofilia, etc.......
Eu nao vou a igreja mas pratico a minha fé.
E os meus fundamentos de fé baseiam-se na solidariedade para com o meu povo.Os portugueses.
Mas tenho uma admiração pelo paganismo na mediada em que é o paganismo a minha herança religiosa mais antiga.
E o paganismo é europeu e idigena para Portugal e o resto da Europa.
Ser contra os judeus não é ser necessariamente contra a estirpe até porque os judeus de hoje em dia não são semitas puros.
Podia fazer analogia com os hindus e os pagaos e a Europa ficava cheia de dravidianos e sei que isso não é bem assim, por isso acho que estás errado nesse ponto.
Ate me lembro de há pouco tempo o cardeal de Lisboa dizer ás portuguesas para não se casarem com mulçumanos para evitarem uma carrada de chatices.
O cristianismo tambem foi a nossa salvação para tirar os mulçumanos daqui Caturo, lembras-te!!!
Eu sei que os visigodos eram uns degenerados do piorio mas de qualquer das maneiras foi com o cristianismo que se deu a reconquista.
E a inquisição portuguesa que tambem fez uma bela duma limpeza etnica a fazer lembrar a grande inquisição Espanhola.
Camarada, o que a Igreja fez na Inquisição e na Reconquista, fê-lo em seu próprio proveito, não o fez pela Europa, do mesmo modo que, quando agora fala da defesa dos «valores ocidentais», está simplesmente a querer defender o Cristianismo no Ocidente, nada mais do que isso. É nesse contexto que se inserem as recomendações contra o casamento com muçulmanos.
Ser contra os Judeus, no caso do Cristianismo, foi ser contra a estirpe, porque Jesus, sendo judeu, demarcou-se da religião do seu Povo, querendo romper-lhe as fronteiras e estendê-la a todo o mundo.
Não tem nada a ver com a questão da mistura, que não entra para o caso.
Há muito ingenuo aqui...
Uma questão para todos os seguidores do cristianismo.
Como voçês podem afirmar que os que expulsaram os muculmanos eram efectivamente cristão?
Ou não havia pagãos entre eles?
E mais..
Se hoje,com internet,medias,muito mais elevado conhecimento das populações e ainda hoje reescrevem e falsificam a historia com depoimentos falsos,documentos falsos,fotos falsas,e inclusive cenas hollywoodescas a passar se por "realidades" o que fará na altura...
90% da historia "oficial" é falso.
Tem tanto logica um Europeu veneral maomé como jesus cristo.
Nenhum deles é europeu,porque carga de agua há de um europeu venerar divindades semitas?
Mais,a igreja faz alguma coisa de acordo com o que apregoa?
É ve los sempre aos lados dos partidos politicos,os mesmos que roubam o povo á descarada.
A igreja actual é uma burla autentica,abram os olhos.
Elas são a vaselina do sistema politico para voçês não se revoltarem á homens e continuarem a levar no cuzinho mansinhos.
E para terminar com a cereja em cima do bolo,estão sempre a falar á boca cheia de amor e a dar conselhos sobre relações com um ar de superiodade de conhecimentos,o azar do caralho é que os padrecos são proibidos de ter relações com mulheres.Grande moral LOL.
Deve ser dos meninos que violaram durante DECADAS E DECADAS EM VARIOS PAÍSES a sua pseudo legitimidade para falar de relações.
De resto, não admira - já no século II dizia um dos teus donos mentais o seguinte: «nós que antes vivíamos separados devido à nossa raça, agora, depois da vinda de Cristo, vivemos todos juntos».
Eu já faço esta citação HÁ ANOS, ó labroste samboso, e tu nunca a comentaste sequer. Pudera - sabes que perante isto não há maneira de estar a papaguear essa merda de que «ai, o Cristianismo não se interessa por raças». :)
quem é que pensas enganar com essa?
Anónimo disse...
Há muito ingenuo aqui...
Uma questão para todos os seguidores do cristianismo.
Como voçês podem afirmar que os que expulsaram os muculmanos eram efectivamente cristão?
Ou não havia pagãos entre eles?
E mais..
Se hoje,com internet,medias,muito mais elevado conhecimento das populações e ainda hoje reescrevem e falsificam a historia com depoimentos falsos,documentos falsos,fotos falsas,e inclusive cenas hollywoodescas a passar se por "realidades" o que fará na altura...
90% da historia "oficial" é falso.
Tem tanto logica um Europeu veneral maomé como jesus cristo.
Nenhum deles é europeu,porque carga de agua há de um europeu venerar divindades semitas?
Mais,a igreja faz alguma coisa de acordo com o que apregoa?
É ve los sempre aos lados dos partidos politicos,os mesmos que roubam o povo á descarada.
A igreja actual é uma burla autentica,abram os olhos.
Elas são a vaselina do sistema politico para voçês não se revoltarem á homens e continuarem a levar no cuzinho mansinhos.
E para terminar com a cereja em cima do bolo,estão sempre a falar á boca cheia de amor e a dar conselhos sobre relações com um ar de superiodade de conhecimentos,o azar do caralho é que os padrecos são proibidos de ter relações com mulheres.Grande moral LOL.
Deve ser dos meninos que violaram durante DECADAS E DECADAS EM VARIOS PAÍSES a sua pseudo legitimidade para falar de relações.
19 de Maio de 2011 00h05min00s WEST
terceiro mundista da favela! LOL
"Ora eu NUNCA disse que os nacionalistas crentes fossem na verdade anti-nacionalistas. É comum as pessoas serem incoerentes,"
incoerentes o caralho!
"O BNP lá arranjou um padre qualquer, que é sempre o mesmo, mas que, estranhamente, ninguém conhece e cada vez há mais dúvidas sobre a sua legitimidade..."
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«Quis acabar quis, animal tropical, quis acabar. Quis INVALIDAR o espírito de grupo judaico, pregando que doravante o Judeu tinha de se abrir ao mundo, porque Jesus era o tal profeta prometido, e, sendo universalista, os Judeus tinham a obrigação, de acordo com o Cristianismo, de se tornarem cristãos, isto é, de seguirem Cristo como o último e mais importante dos profetas. Isso mandaria às urtigas a concepção de «Povo Eleito» por Deus.»
pareces um muslo a falar do porco do maomé!
Milhares de peregrinos que, em Fátima, celebraram mais um 13 de maio viram o sol surgir com uma auréola feita de arco-íris.
Hebe Camargo agradece pela cura do câncer no santuário de Fátima
«quem é que pensas enganar com essa?»
Até parece que eu disse alguma mentira...
Vocês bem sabem que é rigorosamente verdade o que eu disse.
Caturo disse...
«quem é que pensas enganar com essa?»
Até parece que eu disse alguma mentira...
Vocês bem sabem que é rigorosamente verdade o que eu disse.
19 de Maio de 2011 18h18min00s WEST
já respondi noutro tópico mas fui censurado.
Falso. Censurado é que não foste de certeza. Mentes ou então tens a memória «confusa»...
"Ora eu NUNCA disse que os nacionalistas crentes fossem na verdade anti-nacionalistas. É comum as pessoas serem incoerentes, não necessariamente por motivos estritamente racionais, mas por motivos emocionais também. E a religião implica algo de emocional, de familiar. Quanto a isso não há nada a fazer."
Esses cristãos podem dizer sempre dizer que existem passagens na Bíblia a favor da existência das Nações.
Pois existem... mas é no ANTIGO Testamento, que é a parte propriamente judaica. E é claro que o Judaísmo tem um conteúdo fortemente nacionalista. O Cristianismo é que não e o grande confronto entre ambos os credos assenta nisso.
No NOVO TESTAMENTO:
Acts 17:26
26 And He has made from one 1blood every nation of men to dwell on all the face of the earth, and has determined their preappointed times and uthe boundaries of their dwellings,
porque é que aparecem 59 comentários e só consigo ler 49?
NOVO TESTAMENTO:
Saul taught that faith in Yeshua grafts a Gentile into Israel. Prior to their faith, non-Jews "were aliens from the Commonwealth of Israel and strangers from the Covenants of Promise..." (Eph 2:12). But having come to faith they "who were once far off have been brought near..." (Eph 2:12-13). They are "no longer strangers and foreigners but fellow citizens..." (Eph 2:19). Having become a part of Israel, believers "should no longer walk as the Gentiles walk..." (Eph 4:17).
Ou seja, o Cristianismo quer meter toda a gente dentro da nação israelita.
na Palestina, queres tu dizer
<>
Em 1832 o papa Gregório XVI publicou a encíclica Mirari Vos, onde ele condenou a liberdade de religião, a liberdade de opinião (consciência), e a liberdade de imprensa (a qual, para o papa, é uma "monstruosidade"). Veja as palavras do prórpio papa:
"(...)
Condenação do indiferentismo religioso
9. Outra causa que tem acarretado muitos dos males que afligem a Igreja é o indiferentismo, ou seja, aquela perversa teoria espalhada por toda parte, graças aos enganos dos ímpios, e que ensina poder-se conseguir a vida eterna em qualquer religião, contanto que se amolde à norma do reto e honesto. Podeis, com facilidade, patentear à vossa grei esse erro tão execrável, dizendo o Apóstolo que há um só Deus, uma só fé e um só batismo (Ef 4, 5): entendam, portanto, os que pensam poder-se ir de todas as partes ao porto da Salvação que, segundo a sentença do Salvador, eles estão contra Cristo, já que não estão com Cristo (Lc 11,23), e os que não colhem com Cristo dispersam miseramente, pelo que perecerão infalivelmente os que não tiverem a fé católica e não a guardarem íntegra e sem mancha (Simbol. Sancti Athanasii); ouçam S. Jerónimo, do qual se diz que quanto alguém tentara atraí-lo para a sua causa, dizia sempre com firmeza: O que está unido à Cátedra de Pedro é o meu (S. Hier., ep. 57). E nem alimentem ilusões porque estão batizados; a isto calha a resposta de Santo Agostinho que diz não perder o sacramento sua forma quando está amputado da vide; porém, de que lhe serve, se não tira sua vida da raiz? (In Ps. contra part. Donat.).
Delírio da liberdade de consciência
10. Dessa fonte lodosa do indiferentismo promana aquela sentença absurda e errônea, digo melhor disparate, que afirma e defende a liberdade de consciência. Este erro corrupto abre alas, escudado na imoderada liberdade de opiniões que, para confusão das coisas sagradas e civis, se estendo por toda parte, chegando a imprudência de alguém se asseverar que dela resulta grande proveito para a causa da religião. Que morte pior há para a alma, do que a liberdade do erro! dizia Santo Agostinho (Ep. 166). Certamente, roto o freio que mantém os homens nos caminhos da verdade, e inclinando-se precipitadamente ao mal pela natureza corrompida, consideramos já escancarado aquele abismo (Apoc 9,3) do qual, segundo foi dado ver a São João, subia fumaça que entenebrecia o sol e arrojava gafanhotos que devastavam a terra. Daqui provém a efervescência de ânimo, a corrupção da juventude, o desprezo das coisas sagradas e profanas no meio do povo; em uma palavra, a maior e mais poderosa peste da república, porque, segundo a experiência que remonta aos tempos primitivos, as cidade que mais floresceram por sua opulência, extensão e poderio sucumbiram, somente pelo mal da desbragada liberdade de opiniões, liberdade de ensino e ânsia de inovações."
FONTE: http://www.derradeirasgracas.com/2.%20Segunda%20P%C3%A1gina/Document%C3%A1rtio%20da%20Igreja/CARTA%20ENC%C3%8DCLICA%20DO%20PAPA%20GREG%C3%93RIO%20XVI%20-%20SOBRE%20OS%20PRINCIPAIS%20ERROS%20AT%C3%89%201832..htm
Na encíclica Mirari Vos, de 1832, o papa afirmou que a liberdade de imprensa é uma monstruosidade:
"Monstruosidade da liberdade de imprensa
11. Devemos tratar também neste lugar da liberdade de imprensa, nunca condenada suficientemente, se por ela se entende o direito de trazer-se à baila toda espécie de escritos, liberdade que é por muitos desejada e promovida. Horroriza-Nos, Veneráveis Irmãos, o considerar que doutrinas monstruosas, digo melhor, que um sem-número de erros nos assediam, disseminando-se por todas as partes, em inumeráveis livros, folhetos e artigos que, se insignificantes pela sua extensão, não o são certamente pela malícia que encerram, e de todos eles provém a maldição que com profundo pesar vemos espalhar-se por toda a terra. Há, entretanto, oh que dor! quem leve a ousadia a tal requinte, a ponto de afirmar intrepidamente que essa aluvião de erros que se está espalhando por toda parte é compensada por um ou outro livro que, entre tantos erros, se publica para defender a causa da religião. É por toda forma ilícito e condenado por todo direito fazer um mal certo e maior, com pleno conhecimento, só porque há esperança de um pequeno bem que daí resulte. Porventura dirá alguém que se podem e devem espalhar livremente venenos ativos, vendê-los publicamente e dá-los a tomar, porque pode acontecer que, quem os use, não seja arrebatado pela morte?
12. Foi sempre inteiramente distinta a disciplina da Igreja em perseguir a publicação de livros maus, desde o tempo dos Apóstolos, dos quais sabemos terem queimado publicamente muitos deles. Basta ler as leis que a respeito deu o V. Concílio de Latrão e a constituição que ao depois foi dada a público por Leão X, de feliz recordação, para que o que foi inventado para o progresso da fé e a propagação das belas artes não sirva de entrave e obstáculo aos Fiéis em Cristo (Act. Concílio Lateran. V, ses. 10; e Constituição Alexand. VI "Inter multiplices").O mesmo procuraram os Padres de Trento que, para trazer remédio a tanto mal, publicaram um salubérrimo decreto para compor um índice de todos aqueles livros que, por sua má doutrina, deviam ser proibidos (Conc. Trid. sess. 18 e 25). Há que se lutar valentemente, disse Nosso predecessor Clemente XIII, de piedosa memória; há que se lutar com todas as nossas forças, segundo o exige a gravidade do assunto, para exterminar a mortífera praga de tais livros, pois o erro sempre procurará onde se fomentar, enquanto não perecerem no fogo esses instrumentos de maldade (Encíclica "Christianae", 25 nov. 1776, sobre livros proibidos). Da constante solicitude que esta Sé Apostólica sempre revelou em condenar os livros suspeitos e daninhos, arrancando-os às suas mãos, deduzam, portanto, quão falsa, temerária e injuriosa à Santa Sé e fecunda em males gravíssimos para o povo cristão é aquela doutrina que, não contente com rechaçar tal censura de livros como demasiado grave e onerosa, chega até ao cúmulo de afirmar que se opõe aos princípios da reta justiça e que não está na alçada da Igreja decretá-la."
FONTE: http://www.derradeirasgracas.com/2.%20Segunda%20P%C3%A1gina/Document%C3%A1rtio%20da%20Igreja/CARTA%20ENC%C3%8DCLICA%20DO%20PAPA%20GREG%C3%93RIO%20XVI%20-%20SOBRE%20OS%20PRINCIPAIS%20ERROS%20AT%C3%89%201832..htm
O Professor Guy G. Stroumsa (Hebrew University of Jerusalem), na página 83 livro Barbarian philosophy: the religious revolution of early Christianity, afirma que para os cristãos dos primeiros séculos as etnias e raças eram completamente IRrelevantes:
"The Christian interest in the salvation of the soul and in the human person, for instance, entailed a lack of serious interest in mores, in whatever could appear as contingent in the forms of human existence. Ethnic terms were deeply irrelevant for the Christians."
Anthony David Smith (Oxford University) na página 35 do livro "The Ethnic origins of nations" afirma que o Cristianismo dos primeiros séculos:
"helped to ... transcend existing ethnic divisions."
FONTE: http://books.google.com/books?id=740O4K52DCwC&pg=PA35&dq=%22Transcend+existing+ethnic%22&ei=KojVTazcGMKUOobY7JkH&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=1&ved=0CC4Q6AEwAA#v=onepage&q=%22Transcend%20existing%20ethnic%22&f=false
Ou seja, a acção unificadora do cristianismo primitivo (que é a mais autêntica forma de doutrina cristã) reduziu, ou até eliminou, as barreiras entre as etnias e raças (as quais têm suas raízes no passado PRÉ-cristão).
Durante o período colonial, a Igreja Católica desobedecia as leis e celebrava casamentos interraciais entre escravos negros e colonos europeus livres. As autoridades seculares não reconheciam a validade dessas uniões. Mas a Igreja Católica, contrariando os poderes nacionais, aceitava a validade dessas uniões e até autorizou que o ritual fosse simplificado e flexibilizado (a Igreja passou a reconhecer casamentos sem a presença de sacerdotes), para que tudo ficasse ainda mais rápido e fácil.
O pesquisador Armando Lampe, no livro "Mission or Submission? Moravian and Catholic Missionaries in the Dutch Caribbean during the 19th Century", escreve:
"This form of secret marriage was applied to the slaves and the State reacted vigorously against such slave marriages as Brouwers stated in a new letter to Rome. [22] These marriages were registered in one of the oldest Baptismal books: in the years 1744, 1745 and 1746 there were slave marriages realised »in facie ecclesiae« in the presence of the priest and witnesses.[23] Despite the conflict with the State in 1785 these secret marriages continued. In the oral tradition they were called »stempel cuero« (to seal the skin).[24] Not only did those marriages continue despite the official prohibition, but a new form was invented as well.
(...)
The practice of marriages without witnesses, combined with Rome's new decision to legitimise the absence of a priest, led to a new procedure in Curacao: marriages without the presence of priest and witnesses. The secret marriages were carefully registered; we have such records from 1839 up until March 27, 1886.[26]
(...)
In 1855 Putman, the parish priest of Santa Rosa, wrote that there were many »matrimonia clandestina valida«. Many slaves were married to free women and free men to slave women; they lived, in most cases, on the plantations with the consent of the owners.
(...)
Between 1785 and 1863, and even before 1785, slave marriages were considered legitimate by the Catholic Church. The State considered the slaves as non-persons; therefore, they were not allowed to marry. In the Catholic Church there was, however, no distinction made between slaves and freedmen in the case of marriages."
FONTE: "Mission or Submission? Moravian and Catholic Missionaries in the Dutch Caribbean during the 19th Century", páginas 124, 125, e 126.
MAIS SOBRE A IGREJA CATÓLICA E SEU INCENTIVO À MISCIGENAÇÃO DURANTE A ERA COLONIAL.
A pesquisadora Alida Metcalf (Trinity University) analisou os registros da paróquia de Santana de Parnaíba, no Brasil, confirmando que a Igreja Católica protegia, incentivava, e celebrava casamentos interraciais em solo brasileiro. Estar distante da metrópole lusitana facilitava sua acção:
"Entries in the marriage registers of Santana parish further document that between 1726 and 1820, priests celebrated 400 marriages between slaves living in the parish. In addition, the priest also married Indian administrados, primarily during the first half of the eighteenth century. Marriages between slaves and administrados, slaves and Indians, and slaves and free persons also appear in the marriage register."
FONTE: Family and frontier in colonial Brazil: Santana de Parnaíba, 1580-1822 (UNIVERSITY OF TEXAS PRESS), por Alida C. Metcalf, página 165.
New International Version
Ephesians 4:17
So I tell you this, and insist on it in the Lord, that you must no longer live as the Gentiles do, in the futility of their thinking.
«10. Dessa fonte lodosa do indiferentismo promana aquela sentença absurda e errónea, digo melhor disparate, que afirma e defende a liberdade de consciência.»
Isto já na Idade Contemporânea, atenção, não apenas «muito antigamente na Idade Média», como dizem alguns.
Mais proximamente ainda, em 1888, o papa Leão XIII, declarou o seguinte na encíclica «Libertas Praestantissimum»:
«Não é de modo algum permitido pedir, defender, ou acordar sem discernimento a liberdade de pensamento, de impressão, de ensino, de religiões, como sendo direitos que a natureza conferiu ao homem.»
Uma coisa é o Ocidente, outra é a Igreja.
"Ou seja, o Cristianismo quer meter toda a gente dentro da nação israelita."
Não é verdade.
"2:11–3:21. A description of the change in the spiritual position of Gentiles as a result of the work of Christ. It ends with an account of how Paul was selected and qualified to be an apostle to the Gentiles, in the hope that this will keep them from being dispirited and lead him to pray for them."
http://en.wikipedia.org/wiki/Epistle_to_the_Ephesians
ó jovem! tu falas , falas e falas mas a maioria das organizações pagãs além-fronteiras são universalistas? e rejeitam qualquer ideia de segregação racial e dos movimentos neo-nazis
Não há aí rigorosamente nada que contrarie o que eu disse - o Cristianismo mete toda a gente no seio de Israel.
No seio espiritual de Israel, mas não no seio étnico de Israel.
Sim, por isso é que o papa Pio XII disse que «espiritualmente, somos todos semitas». Trata-se de colonialismo espiritual semita.
«ó jovem! tu falas , falas e falas mas a maioria das organizações pagãs além-fronteiras são universalistas? e rejeitam qualquer ideia de segregação racial e dos movimentos neo-nazis»
A maioria? Não sei, mas parece-me que cada vez menos é assim. Aliás, no leste europeu, Arménia incluída, o Paganismo tem uma conotação fortemente nacionalista.
"Sim, por isso é que o papa Pio XII disse que «espiritualmente, somos todos semitas». Trata-se de colonialismo espiritual semita."
Eu estava a falar daquilo que a Bíblia diz.
Esquece o meu último comentário.
O que interessa é que a Bíblia tem passagens a favor das Nações.
Caturo disse...
Falso. Censurado é que não foste de certeza. Mentes ou então tens a memória «confusa»...
19 de Maio de 2011 19h36min00s WEST
tens muita lata
Caturo disse...
Pois existem... mas é no ANTIGO Testamento, que é a parte propriamente judaica. E é claro que o Judaísmo tem um conteúdo fortemente nacionalista. O Cristianismo é que não e o grande confronto entre ambos os credos assenta nisso.
19 de Maio de 2011 20h31min00s WEST
não percebes nada do que estás a dizer
Caturo disse...
NOVO TESTAMENTO:
Saul taught that faith in Yeshua grafts a Gentile into Israel. Prior to their faith, non-Jews "were aliens from the Commonwealth of Israel and strangers from the Covenants of Promise..." (Eph 2:12). But having come to faith they "who were once far off have been brought near..." (Eph 2:12-13). They are "no longer strangers and foreigners but fellow citizens..." (Eph 2:19). Having become a part of Israel, believers "should no longer walk as the Gentiles walk..." (Eph 4:17).
Ou seja, o Cristianismo quer meter toda a gente dentro da nação israelita.
20 de Maio de 2011 00h35min00s WEST
hã?
lol
O JUDAISMO FOI DURANTE MUITO TEMPO PROSELITISTA!
"O Professor Guy G. Stroumsa (Hebrew University of Jerusalem),"
claro!
lol
Caturo disse...
Sim, por isso é que o papa Pio XII disse que «espiritualmente, somos todos semitas». Trata-se de colonialismo espiritual semita.
20 de Maio de 2011 18h42min00s WEST
POR CAUSA DO HOLOCAUSTO!
"A maioria? Não sei, mas parece-me que cada vez menos é assim. Aliás, no leste europeu, Arménia incluída, o Paganismo tem uma conotação fortemente nacionalista."
dravidians, arabic "persians", egyptian mulattos, etc.
20 de Maio de 2011 01h05min00s WEST
20 de Maio de 2011 01h07min00s WEST
tretas do liberalixo.
Egyptian mullatos o caralho. Os Arménios são arianos.
"Sim, por isso é que o papa Pio XII disse que «espiritualmente, somos todos semitas». Trata-se de colonialismo espiritual semita."
«Eu estava a falar daquilo que a Bíblia diz.»
Eu também. E o papa TAMBÉM.
«O que interessa é que a Bíblia tem passagens a favor das Nações.»
O Antigo Testamento tem, claro, é judaico... agora o Novo Testamento, mais propriamente cristão, é que nem por isso.
Caturo disse...
Falso. Censurado é que não foste de certeza. Mentes ou então tens a memória «confusa»...
19 de Maio de 2011 19h36min00s WEST
«tens muita lata»
TU é que tens muita lata. E nenhuma vergonha.
Caturo disse...
Pois existem... mas é no ANTIGO Testamento, que é a parte propriamente judaica. E é claro que o Judaísmo tem um conteúdo fortemente nacionalista. O Cristianismo é que não e o grande confronto entre ambos os credos assenta nisso.
19 de Maio de 2011 20h31min00s WEST
«não percebes nada do que estás a dizer»
Tu é que não percebes corno do que estás a negar.
E é preciso ter muito descaramento para ainda negar o que já estão tão à vista.
«O JUDAISMO FOI DURANTE MUITO TEMPO PROSELITISTA!»
Mas num sentido bem diferente do do Cristianismo - como conquista para uma Nação, não como abertura ao mundo, pelo contrário, mantendo sempre um espírito de Povo eleito.
«"O Professor Guy G. Stroumsa (Hebrew University of Jerusalem),"
claro!»
Pois, um judeu é que ia ter imenso interesse em dizer que o Cristianismo desprezava a estirpe, isto num mundo em que a elite dominante ao nível cultural é toda ela contra a noção de estirpe, ehehehehh...
Já agora, o historiador Anthony Smith também deve ser judeu, ehehehhh...
Caturo disse...
Sim, por isso é que o papa Pio XII disse que «espiritualmente, somos todos semitas». Trata-se de colonialismo espiritual semita.
20 de Maio de 2011 18h42min00s WEST
«POR CAUSA DO HOLOCAUSTO!»
Por causa do holocausto O CARALHO. Nessa altura, 1940, NÃO HAVIA holocausto nenhum. Havia perseguição aos Judeus, mas ninguém obrigava o papa a dizer que «espiritualmente somos todos semitas». Podia perfeitamente ter recorrido à moral cristã clássica de não perseguir o outro.
«20 de Maio de 2011 01h05min00s WEST
20 de Maio de 2011 01h07min00s WEST
tretas do liberalixo.»
Sim, os factos históricos são «tretas», ehehehheh... ou então são livros escritos pelo diabo, ou por judeus!!!!, ahahahahahhh...
"O Antigo Testamento tem, claro, é judaico... agora o Novo Testamento, mais propriamente cristão, é que nem por isso."
Tem aquela que eu mostrei que chega bem.
Caturo disse...
«O JUDAISMO FOI DURANTE MUITO TEMPO PROSELITISTA!»
Mas num sentido bem diferente do do Cristianismo - como conquista para uma Nação, não como abertura ao mundo, pelo contrário, mantendo sempre um espírito de Povo eleito.
21 de Maio de 2011 04h06min00s WEST
ui!
Caturo disse...
Caturo disse...
Sim, por isso é que o papa Pio XII disse que «espiritualmente, somos todos semitas». Trata-se de colonialismo espiritual semita.
20 de Maio de 2011 18h42min00s WEST
«POR CAUSA DO HOLOCAUSTO!»
Por causa do holocausto O CARALHO. Nessa altura, 1940, NÃO HAVIA holocausto nenhum. Havia perseguição aos Judeus, mas ninguém obrigava o papa a dizer que «espiritualmente somos todos semitas». Podia perfeitamente ter recorrido à moral cristã clássica de não perseguir o outro.
21 de Maio de 2011 04h10min00s WEST
VOU TER QUE POSTAR AQUELA MERD@ TODA OUTRA VEZ? QUE SECA, PÁ!
Caturo disse...
Caturo disse...
Pois existem... mas é no ANTIGO Testamento, que é a parte propriamente judaica. E é claro que o Judaísmo tem um conteúdo fortemente nacionalista. O Cristianismo é que não e o grande confronto entre ambos os credos assenta nisso.
19 de Maio de 2011 20h31min00s WEST
«não percebes nada do que estás a dizer»
Tu é que não percebes corno do que estás a negar.
E é preciso ter muito descaramento para ainda negar o que já estão tão à vista.
21 de Maio de 2011 04h02min00s WEST
não percebes nada do novo testamento!
Caturo, antes de clikar no texto aparece 100 comentários, mas depois só visualizo 85.
tb tens parte privada no blog? :)
Na Bíblia, as origens do racismo
Em artigo para o Estado de São Paulo, no qual define como charlatanismo acadêmico o conceito de raça, escreve Demétrio Magnoli:“Esquece-se com frequência que a pedra fundamental dos Estados baseados no princípio da raça é a proibição legal da miscigenação.
A Lei Antimiscigenação da Virginia, de 1924, que sintetizava o sentido geral da legislação segregacionista nos EUA, definiu como "negros" todos os que tinham uma gota de "sangue negro". A Lei para a Proteção do Sangue Germânico, de 1935, na Alemanha nazista, criminalizava casamentos e relações sexuais entre judeus e arianos.
A Lei de Proibição de Casamentos Mistos, de 1949, na África do Sul do apartheid, proibiu uniões e relações sexuais entre brancos e não-brancos. Raça é um empreendimento de higiene social: a busca da pureza”.Magnoli, ensaísta de excelente formação acadêmica, não consegue no entanto escapar à armadilha do politicamente correto. É recurso fácil atribuir racismo aos segregacionistas americanos, aos nazistas alemães ou aos defensores do apartheid na África do Sul.
Mais complicado é voltar atrás no tempo e buscar nos textos antigos a emergência do racismo na História. Ao afirmar que “a pedra fundamental dos Estados baseados no princípio da raça é a proibição legal da miscigenação”, Demétrio Magnoli está fazendo, talvez sem dar-se conta, uma grave acusação aos judeus. Pois se há uma nação que desde há cinco mil anos até hoje condena as uniões mistas, esta nação se chama Israel.
A condenação é tão imperiosa, que Finjas, o filho de Eleazar, traspassa com uma lança, de um golpe só, o israelita e uma moabita que mantiam relações em uma tenda. Já no Pentateuco, que resume toda a legislação do judaísmo, está proibido o casamento entre um israelita e um membro das sete tribos cananéias. Em Deuteronômio, 7:1, lemos:
Quando o Senhor teu Deus te houver introduzido na terra a que vais a fim de possuí-la, e tiver lançado fora de diante de ti muitas nações, a saber, os heteus, os girgaseus, os amorreus, os cananeus, os perizeus, os heveus e os jebuseus, sete nações mais numerosas e mais poderosas do que tu;2 e quando o Senhor teu Deus tas tiver entregue, e as ferires, totalmente as destruirás; não farás com elas pacto algum, nem terás piedade delas;3 não contrairás com elas matrimônios; não darás tuas filhas a seus filhos, e não tomarás suas filhas para teus filhos; 4 pois fariam teus filhos desviarem-se de mim, para servirem a outros deuses; e a ira do Senhor se acenderia contra vós, e depressa vos consumiria.
Milênios antes de Hitler, segregacionistas americanos ou racistas sul-africanos, lá está, nos primeiros livros da Bíblia, a proibição dos casamentos mistos. Mesmo assim, tais casamentos ocorriam na época, em geral determinados por alianças e conveniências políticas. O primeiro ocorre justamente com Moisés, que tomou uma cuchita por mulher. O segundo foi Abrão. Não podendo ter filhos com Sarai, sua mulher, é-lhe permitido gerar progênie com uma escrava egípcia.
Gênesis, 16:1 - Ora, Sarai, mulher de Abrão, não lhe dava filhos.
Tinha ela uma serva egípcia, que se chamava Agar.2 Disse Sarai a Abrão: Eis que o Senhor me tem impedido de ter filhos; toma, pois, a minha serva; porventura terei filhos por meio dela. E ouviu Abrão a voz de Sarai.3 Assim Sarai, mulher de Abrão, tomou a Agar a egípcia, sua serva, e a deu por mulher a Abrão seu marido, depois de Abrão ter habitado dez anos na terra de Canaã.4 E ele conheceu a Agar, e ela concebeu; e vendo ela que concebera, foi sua senhora desprezada aos seus olhos.
Segundo o Dictionnaire Encyclopedique du Judaïsme, (Paris, Cerf, 1993), o livro de Esdras oferece um exemplo particularmente chocante da freqüência dos casamentos mistos, o que provocou uma reação das mais extremadas. Descobrindo que os Israelitas que voltavam do exílio na Babilônia tinham esposado pagãs, Esdras persuadiu o povo a aceitar que todas as mulheres, assim como seus filhos, fossem banidos.
Depois desta época, um casamento com um não-judeu não tem valor algum aos olhos da Halakhah, ramo da literatura rabínica que trata das obrigações às quais devem se submeter os judeus, como também suas relações com o próximo e com Deus.
“Um rabino não pode celebrá-lo e, quando tais casamentos são dissolvidos, não há como entregar o get (atestado de divórcio). Como, segundo a religião judia, a criança segue a religião de sua mãe, as crianças nascidas de tais uniões são judias se a mãe é judia e, neste caso, nada as distingue, aos olhos da Halakhah, dos outros judeus; no entanto, se só o pai é judeu, as crianças não são judias”.
Quer dizer: racismo vem de bem mais longe do que pensa a vã erudição de Magnoli.
- Mestiçagem se faz na cama e na cultura – escreve Magnoli -. É troca entre corpos e intercâmbio de ideias. Os arautos brasileiros do mito da raça talvez gostassem de ter uma lei antimiscigenação, mas concentram-se na missão mais realista de higienizar as mentes, expurgando de nossa consciência a imagem de uma nação misturada.
Ora, se quisermos falar de expurgo da imagem de uma nação misturada, temos de recorrer não ao Mein Kampf nem às leis Jim Crow, mas ao Livro antigo. Mais ainda: esta higienização das mentes não morreu no fundo dos tempos, mas persiste até hoje. Até um período recente a união exogâmica era condenada no seio da comunidade judia e os pais de um filho que houvesse contraído um matrimônio misto observavam freqüentemente os ritos do luto. Se hoje os judeus toleram – ainda que rangendo os dentes – os casamentos mistos, tal tolerância não decorre de uma iniciativa rabínica, mas foi forçada pela legislação de Estados laicos.
Continuo citando o excelente Dictionnaire Enciclopédique du Judaïsme.Foi somente com a Emancipação – reconhecimento dos direitos civis dos judeus, ocorrida nos Estados Unidos, quase ao final do século XVIII – e os movimentos não-ortodoxos no decorrer dos últimos 150 anos, que o poder rabínico sobre a maior parte das comunidades perdeu força e as opções individuais se tornaram possíveis. Em 1776, a nova Constituição da Virginia estatuía que “todo homem pode beneficiar do livre exercício da religião segundo sua consciência.
Por outro lado, o ato que estabelecia a liberdade religiosa em 1786 foi formulado de maneira a incluir os judeus. Mesmo assim, a maior parte dos rabinos não celebra tais uniões. Nos Estados Unidos, uma percentagem significativa de rabinos reformistas aceita fazê-lo, desde que convencidos que o parceiro não-judeu esteja de fato interessado por uma eventual conversão.Outro insuspeito promotor da miscigenação e dos casamentos mistos foi... Napoleão. Em 1806, o imperador convocou uma assembléia de notáveis que deveria definir as questões sobre o dever de lealdade ao Estado e a observância do judaísmo. Os judeus podiam casar-se com cristãos?
Como a lei judia considerava os cristãos franceses? “Os notáveis trouxeram respostas convincentes que lembravam que a autoridade rabínica não era senão espiritual. No que dizia respeito às uniões mistas, responderam que tais casamentos eram considerados válidos civilmente, mas não podiam revestir-se de formas religiosas.
Napoleão convocou então, em 1807, um grande Sinédrio, no qual tinha assento uma maioria de rabinos que tinham por missão sancionar oficialmente as respostas dos notáveis, que ele endossou em sua maior parte. Napoleão recebeu então garantias sobre as questões fundamentais: os rabinos não tinham mais jurisdição civil e judiciária, os judeus não se consideravam mais como uma nação à parte e não almejavam mais abandonar o país de residência para retornar a Sion”.
Mesmo assim, apesar de todos estes esforços históricos no sentido de extirpar a idéia de raça das relações entre pessoas, neste nosso país onde existe plena liberdade religiosa, os rabinos continuam torcendo o narizinho ante casamentos mistos. Se os arautos brasileiros do mito da raça talvez gostassem de ter uma lei antimiscigenação – como afirma Magnoli – os rabinos a cultivam discretamente.
Caturo disse...
Caturo disse...
Sim, por isso é que o papa Pio XII disse que «espiritualmente, somos todos semitas». Trata-se de colonialismo espiritual semita.
20 de Maio de 2011 18h42min00s WEST
«POR CAUSA DO HOLOCAUSTO!»
Por causa do holocausto O CARALHO. Nessa altura, 1940, NÃO HAVIA holocausto nenhum. Havia perseguição aos Judeus, mas ninguém obrigava o papa a dizer que «espiritualmente somos todos semitas». Podia perfeitamente ter recorrido à moral cristã clássica de não perseguir o outro.
21 de Maio de 2011 04h10min00s WEST
VOU TER QUE POSTA DE NOVO:
quando o hitler ganhou as eleições 38 mil judeus fugiram para a frança, bélgica, países baixos, dinamarca, checoslovaquia, suiça.
a leis de nuremberga sairam em 1935.
os judeus começaram a fugir em 1932.
o fluxo de refugiados criou uma crise. em 1938 o presidente franklin d. roosevelt reuniu-se em conferência (em evian, frança) com delegados de 32 países mas só a republica dominicana aceitou receber mais refugiados.
em 1938 o reino unido recebeu em emergência 10 mil crianças judias.
etc
«Tem aquela que eu mostrei que chega bem.»
Como, se TU PRÓPRIO disseste para esquecer o que tinhas dito? Ehehehhh...
«VOU TER QUE POSTAR AQUELA MERD@»
Volta com essa merda que levas com a mesma resposta OUTRA VEZ.
«não percebes nada do novo testamento!»
Tu é que não percebes nada do Novo Testamento. E tanto não percebes que não és capaz de fazer uma só citação que sustente o que dizes.
«22 de Maio de 2011 02h04min00s WEST»
Nota-se bem que TODOS os elementos citados a atestar o Nacionalismo na Bíublia, dizem respeito ao Judaísmo, NÃO ao Novo Testamento. Significativo e deveras esclarecedor.
«a leis de nuremberga sairam em 1935.
os judeus começaram a fugir em 1932.
o fluxo de refugiados criou uma crise. em 1938»
Sim, mas:
1 - NADA DISSO corresponde ao holocausto propriamente dito;
2 - Que os Judeus estavam a ser perseguidos já se sabia, mas isso NÃO IMPLICA que o papa tivesse de dizer que «espiritualmente somos todos semitas». Um papa tem responsabilidades ao nivel espiritual, e o que diz nesse campo é para se levar a sério, sem limites de tempo e espaço. Não é como um autarca de Vila Nova de Tomaládisto a discursar na inauguração de um troço de estrada. Como autoridade máxima da Cristandade católica, que é a maior e mais influente das Cristandades, podia perfeitamente ter-se limitado a apelar aos valores máximos do Cristianismo, tais como a misericórdia e o amor ao outro. NÃO PRECISAVA de dizer que somos espiritualmente semitas.
Portanto, se o disse, isso é para levar a sério, agora e sempre, não servindo de nada estar a atirar com areia para os olhos através de referências ao «holocausto», que não explica, de modo nenhum, o teor da sua declaração.
Continuando a análise do Cristianismo e sua acção historicamente pró-miscigenação, é interessante citar que várias denominações cristãs já atacavam a política do apartheid em 1948 (o apartheid iniciou-se quando o partido nacionalista da África do Sul - "The National Party" - chegou ao poder em 1948):
"After 1948, the synods, conferences, and assemblies of the churches protested against every piece of legislation they considered unjust. Innumerable resolutions were passed against everything designed to further apartheid and entrench discrimination. Countless deputations were sent to the Prime Minister and other ministers of state to express concern and raise objections. Programmes were initiated to try to deal with racism at the local congregational level. Pastoral letters were published, expressing the mind of the churches at the highest level. Indeed, there was no lack at all of official protest against apartheid, in principle and sometimes in practice.[80] The churches spoke out against race classification; the forced removals of population groups due to the Group Areas Act; the Immorality Act and Mixed Marriages Act, designed to preserve racial purity; the various education acts which created separate kinds of education along ethnic lines; job reservation, whereby certain occupations were reserved for one racial group, to the detriment of black people; the many security bills and [...]. There must be few comparable instances in the history of the Christian church where such a sustained protest and battle has been waged over such a long period against state legislation and action. Naturally, this led to considerable tension between these churches and the state. The conflict between the English-speaking churches and the apartheid state is an underlying theme throughout our discussion. The conflict had many dimensions. To begin with, the very nature of the policy of apartheid was anathema to these churches. And for them, there was little difference between apartheid and separate development. [...]." - "The church struggle in South Africa", por John W. De Gruchy, Steve De Gruchy, páginas 86 e 87.
- FONTE: http://books.google.com/books?id=O07oRYB03CgC&pg=PA87
No site do Nelson Mandela pode-se ler agradecimentos à várias denominações cristãs que lutaram contra o apartheid. O seguinte link fala sobre a Igreja Dinamarquesa: http://www.nelsonmandela.org/index.php/aama/entry/danish_church_aid_danchurchaid_dca/
"The Danish Church Aid (DCA) was established in 1966 as a church-based relief and development organisation. In the 1970s it became more involved in activities against colonialism and racism in South Africa, inspired by the Programme to Combat Racism of the World Council of Churches.
The National Archives of Denmark holds a substantial collection, covering the period 1966 – 1979 and contains publications, board records and minutes."
Perguntas que os cristãos nacionalistas não responderam:
a) Por que o papa (e depois santo) São Calisto, desobedecendo as leis e instituições nacionalistas da Roma pagã, apoiou casamentos entre mulheres da nobreza com homens escravos oriundos de outras etnias ??
b) Como ficou provado, a análise dos documentos de paróquias da américa latina revelam que era comum os padres do século 18 e 19 celebrarem casamentos entre administradores europeus e escravos, em clara desobediência à autoridade dos colonos europeus (que eram contrários aos casamentos interraciais). Com o objetivo de quebrar as barreiras que separam do "outro", a Igreja simplificou os rituais para facilitar tais casamentos (considerados ilegítimos aos olhos dos colonizadores da europa). Por que a Igreja fazia isso se, de acordo com vocês, ela é nacionalista ??
c) Em 1938, quando o governo fascista de Itália criou uma lei impedindo italianos de se casarem com pessoas de outras raças, a Igreja Católica em massa fez duras críticas à Mussoli e continuou a celebrar uniões interraciais (até a ala representada pelo cardeal Schuster, que até então era pró-mussolini, mudou de lado após a aprovação das leis racistas e passou a criticá-lo duramente). Se Igreja e o nacionalismo são compatíveis, então porque a Igreja Católica agiu dessa maneira ???
d) Já em 1948, quando os nacionalistas criaram o apartheid sul africano, várias denominações cristãs lutaram com todas as forças contra as políticas racistas, pois o cristianismo sempre foi contrário ao racialismo. Se cristianismo e nacionalismo são compatíveis, então por que houveram tantos conflitos entre essas 2 visões de mundo na África do Sul ???
e) Por que o atual papa defende imigração ilegal e o fim de qualquer tipo de racialismo ??
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