segunda-feira, maio 02, 2011

A ASCENSÃO DA IRMANDADE MUÇULMANA NO EGIPTO - O POVO EGÍPCIO GOSTA CADA VEZ MAIS DESTA ORGANIZAÇÃO

Há coisa de um mês:
Aumenta a preocupação dos cristãos com a Irmandade Muçulmana no Egipto. Depois de uma fase inicial em que este movimento, de longe o mais bem organizado da oposição ao regime de Mubarak, deu mostras de abertura à democracia, têm-se repetido os sinais no sentido contrário. Numa recente entrevista uma alta figura da Irmandade Muçulmana, Issam Durbala, criticou o culto a santos do sufismo, uma corrente mística do Islão que não é tolerada pelos fundamentalistas, e afirmou que os cristãos se deviam contentar com a protecção que a lei islâmica lhes garante.
Se os cristãos querem segurança devem-se submeter à lei de Deus e ter confiança que a Sharia islâmica os proteja”, afirmou Durbala.
De acordo com a Sharia, os cristãos são merecedores de protecção desde que paguem um imposto especial ao Estado, e devem ser privados de uma série de direitos, incluindo direitos políticos.
As afirmações parecem confirmar os medos de muitos defensores dos direitos humanos no Egipto, e sobretudo de líderes da comunidade cristã copta, que vêem a ascensão da Irmandade Muçulmana como uma ameaça.
Outra proposta avançada por Durbala, na entrevista que concedeu ao jornal egípcio Al-Masry Al-Youm, deve existir no país uma força policial que garanta a manutenção dos bons costumes e da moralidade.
Uma força desse tipo já existe na Arábia Saudita, onde zela pelo cumprimento dos momentos de oração, garante que homens e mulheres não andem misturados, e averigua que a roupa das mulheres respeite as leis islâmicas.

A Irmandade Muçulmana, o poderoso movimento islamita de oposição no Egipto, anunciou este sábado a criação de um partido político, que será civil e não teocrático, para participar nas eleições legislativas de Setembro.
O novo partido vai chamar-se Partido da Liberdade e da Justiça, anunciou Mohamed Hussein, secretário-geral da Irmandade Muçulmana, grupo criado há mais de 80 anos.
Hussein anunciou que a nova formação «não é um partido islamista no antigos sentido, não é teocrático, é um partido civil», declarou.
A nova formação, que será dirigida por um membro do gabinete político da Irmandade Muçulmana, Mohamed al-Mursi, deverá coordenar as suas posições com o grupo, mas com independência.

Poucos dias antes do final do mês de Abril:
mais de metade dos Egípcios simpatiza com a Irmandade Muçulmana e é a favor do fim das tréguas com Israel.

Mas mas mas!... como é que é possível!!, então mas a esmagadoríssima maioriazíssima dos muçulmanos não é moderada, tolerante, democrática e pacifista, e cheínha de respeito pelos outros Povos, como é que agora a maioria de um dos maiores países muçulmanos do mundo é a favor da Irmandade Muçulmana e da hostilidade, quando não da guerra, contra Israel!...

É possível, de facto, e não surpreende nada os islamófobos, porque a Senhora Realidade é mesmo uma gaja muito racista e islamófoba...

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Egypt's Muslim Brotherhood condemns killing of bin Laden
From Robert at Jihad Watch:

As I explained many, many times during the uprising against Mubarak, the Muslim Brotherhood is no friend of the U.S., and the prospect of its coming to power in Egypt is something no free person should welcome.
Al-Azhar says sea burial of Osama bin Laden a "sin"
The most influential Islamic institution among Sunni Muslims condemns the sea burial of Osama bin Laden. Obama took pains to make sure that Osama would get a proper Islamic burial, but since he wanted to bury the body quickly (in accord with Islamic law) and couldn't find a country that would take the body (and probably also didn't want to create a place of pilgrimage and anti-American agitation), he buried him at sea. He was trying to show the Islamic world that the U.S. is not at war with Islam, but ended up enraging Muslims anyway -- demonstrating yet again that dhimmi pandering gets nowhere.

3 de maio de 2011 às 01:38:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

UK arrests 5 in terror alert near nuclear site

(Reuters) - British police said on Tuesday they had arrested five men close to a nuclear reprocessing plant in northwest England under counter-terrorism laws.

The arrests were made after Prime Minister David Cameron urged Britain to remain vigilant against potential reprisals following the killing of al Qaeda leader Osama bin Laden in Pakistan by U.S. forces.

Police said they were unaware of any link between the arrests and bin Laden's death.

The men were arrested on Monday after officers conducted a stop check on a vehicle near the Sellafield site in Cumbria.

The men are all aged in their 20s and from London.

3 de maio de 2011 às 17:08:00 WEST  

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