sexta-feira, maio 20, 2011

ENTREVISTA DO PRESIDENTE DO PNR NA SIC


De notar a crescente capacidade de Pinto Coelho para enfrentar e sobrepôr a voz a jornalistas a quem alguém deve ter dito que tinham de ser agressivos (aliás, estupidamente desrespeitosos) para serem bons profissionais...

67 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Caturo, para ele ir para a assembleia quantos votos precisa???

20 de maio de 2011 às 13:41:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Que grande entrevista.

Fogo.

Parabens pela entrevista.

20 de maio de 2011 às 14:28:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Pela primeira vez vejo este gajo com fibra.

20 de maio de 2011 às 16:06:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Caturo, para ele ir para a assembleia quantos votos precisa???"

Isso não funciona bem assim. Se ele tiver muitos votos repartidos por vários círculos, pode não eleger ninguém. No entanto, até tendo menos votos que na primeira hipótese, mas muito concentrados num só círculo eleitoral, pode eleger um deputado por lá.

É raro, mas também pode acontecer o partido mais votado não ser o partido com mais deputados na assembleia - isto porque os deputados são eleitos por geografia e não pelo acumulado nacional dos votos.

20 de maio de 2011 às 17:44:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Meteu nojo ver a intervenção do pivot, sempre a retorcer e a denegrir as palavras do presidente do PNR. Falar assim não falam eles para o Sócrates e companhia, até lhes lambem os sapatos.

20 de maio de 2011 às 17:45:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«É raro, mas também pode acontecer o partido mais votado não ser o partido com mais deputados na assembleia - isto porque os deputados são eleitos por geografia e não pelo acumulado nacional dos votos.»

O que constitui uma aberração regionalista. Depois ainda há por aí umas campanhas mentecaptas a favor de mais regionalização, que nojo.

20 de maio de 2011 às 19:36:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Este jornalista foi mesmo repelente e com agenda, é tão claro. JP Coelho esteve bastante bem por sinal, a passar a mensagem, só o sangue define a nacionalidade. clap clap clap

20 de maio de 2011 às 23:34:00 WEST  
Blogger Rio sur Seine said...

Em França a agressividade dos jornalistas é bastante superior, é um inferno autentico.

Somente, a lata do Jean Marie Le Pen e agora a Marine Le Pen também é um inferno para eles porque levam com cada uma que os arrasam.

Mas isso também é uma forte polémica em em França que divide a classe jornalística porque os factos cada vez mais dão razão aos Le Pen e os outros estão sempre errados.

Temos o caso DSK cujo toda gente sabia de certas praticas e tudo foi tapado pelo jornalismo cúmplice.

Parabéns ao José Pinto Coelho que falou de soberania monetária, que deve ser a coisa mais importante nestes momentos.

Em França os políticos dizem uma coisa, mas pro traz os economistas jà estão se preparando à saída do euro.

Até muita gente séria, pesquisadores, peritos, mesmo de esquerda, dizem que esta Europa não faz sentido.

A pròpria França tem dificuldades, então imaginem Portugal ?

A coisa està muito brava com a Alemanha, unico paìs que tem imensos proveitos com a Europa e o euro, enquanto os outros todas NADA !

Unica solução saìr do euro, voltar a soberania monetária e fugir da logica dos mercados financeiros, que são a maior burla de toda historia da humanidade.

Estamos assistindo ao maior golpe de estado de toda a historia, sem violência e sem armas, dos mercados finaceiros e da financa internacional sobre os estados nações.

Nesse aspeto e contra o inimigo, em França até o povo de extrema esquerda e de extrema direita cada vez mais está de mão dada.

Hoje a frente nacional apresenta-se cada vez mais como um partido de união nacional.

Vamos a eles !

21 de maio de 2011 às 18:30:00 WEST  
Anonymous Vera said...

"A coisa està muito brava com a Alemanha, unico paìs que tem imensos proveitos com a Europa e o euro, enquanto os outros todas NADA !"

Concordo em grande parte.

"Unica solução saìr do euro, voltar a soberania monetária e fugir da logica dos mercados financeiros, que são a maior burla de toda historia da humanidade."

Não. A burla é a corrupção, é a falta de cumprimento das regras do mercado, a má fiscalização e o favorecimento. Isso sim é burla.
Já para não falar no endividamento extremo, em que até os EUA se meteram. E alguns querem insistir no assunto...eu pergunto-me onde vão arranjar dinheiro mas a verdade é que até tenho receio de ouvir a resposta.
Para mim o endividamento, consequência do welfare state, é uma das grandes causas do problema da imigração na Europa.

22 de maio de 2011 às 01:46:00 WEST  
Blogger General said...

Vera, lamento estragar o teu mundo, mas tenho a dizer-te que o camarada Rio sur Seine TEM TODA A RAZÃO em afirmar que o sistema financeiro É A MAIOR FRAUDE QUE A HUMANIDADE JÁ ENFRENTOU.

Por acaso sabes o que é o Sistema de Reservas Fraccionadas?
Por acaso conheces ou leste um documento intitulado "Modern Money Mechanics"?
Por acaso sabes o que está por trás das "Agências de Rating"?
Por acaso sabes o que é realmente o FMI?

Aconselho-te a visionares a trilogia ZEITGEIST e NUNCA mais escreverás atrocidades como "Não. A burla é a corrupção, é a falta de cumprimento das regras do mercado, a má fiscalização e o favorecimento. Isso sim é burla." quando defendes o sistema financeiro.

Quanto mais te educas, Vera, mais mentiras vês por todo o lado.

Deixo-te duas pista para reflectires:
Porque razão o Grande Traidor do povo portugês - Aníbal Cavaco Silva aquando da bancarrota que engoliu Portugal se reuniu com os 5 "grandes banqueiros" portugueses e não se reuniu com o povo que supostamente representa e abriu os olhos do povo com o exemplo Islandês?
Porque é que os bancos vão receber 12 MIL MILHÕES de euros com a garantia, caso não paguem, dessa quantia ser paga pelo estado português, ou seja - NÓS?
(tens a noção de quanto é 12 MIL MILHÕES de euros???)

Quando descobrires, Vera, quem é o teu dono e para quem realmente trabalhas...

A verdade libertar-te-á.

Camarada Rio sur Seine, BEM-HAJA por dizeres a verdade sobre o sistema financeiro, já vi que não estou sózinho!

22 de maio de 2011 às 03:44:00 WEST  
Anonymous Vera said...

General:

1. Pensava que a educação também incluía o respeito por opiniões diferentes e não a crença numa verdade única. Pelos vistos, não.

2. Sim às tuas perguntas.

3. Nem toda a gente tem que acreditar piadamente no Zeitgeist.

4. Quando referes o Cavaco e os banqueiros, estás a dar-me razão. Se o liberalismo económico e a justiça funcionassem em Portugal como funcionam na Islândia, não estavamos neste buraco.

5. Como deves saber, a crise do endividamento explodiu com a falência do Lehman Brothers. O que os media não dizem, porque não convém, é que isso já vem sendo cozinhado desde os anos Bill Clinton. Dá sempre jeito meter as culpas no Bush.
Nos anos Bill Clinton, começou uma "caça ao banco racista", quando verificaram que se se baseassem no rendimento das famílias e na capacidade real que estas tinham para pagar empréstimos o que acontecia é que as famílias brancas conseguiam comprar casa própria e era raro ter famílias negras ou de outras minorias étnicas a ser aceites pelos bancos. Vai daí, chegou-se a aplicar penalidade aos bancos que não atribuissem empréstimos (à habitação e não só) em condições de "igualdade étnica": multas pesadas e julgamentos por racismo. O que é que os bancos fizeram? Não é difícil lá chegar.
Durante os anos Bush, tentou-se acabar com esta palhaçadas mas mais uma vez os democratas chumbaram no Senado. Agora com Obama, também julgo não ser preciso dizer muito mais.

O mundo não é Portugal e SEMPRE houve corrupção, muito antes de surgir a ideologia capitalista.
Mas se continuas com essa mentalidade e linha de discussão "à Thor", nem vale a pena discutir. Se me queres apresentar argumentos e falar sei o "eu sei tudo e tu és uma burra", tudo bem. Senão, tenho mais que fazer da vida.
Não te quero convencer das minhas opiniões, quero no máximo ter a oportunidade de mostrar argumentos de que o liberalismo económico não é o bicho papão que aí falas.

E para mim os EUA nem sequer são o ideal do liberalismo económico. Dou-te um exemplo: Suiça. E que, por sinal, nem é muito simpática com a imigração ainda que extremamente liberal em termos económicos. Parece-me ser uma das provas de que o capitalismo não leva necessariamente ao multiculturalismo.

Eu não estou CONTRA o Rio Sur Seine, eu discordei dele nalguns pontos. Espero que o teu conhecimento supremo tenha a honra de perceber a diferença.

22 de maio de 2011 às 17:26:00 WEST  
Anonymous Vera said...

Quanto ao FMI, deixo-te aqui um presente, antes que comeces a panicar:

http://oinsurgente.org/2011/05/22/abolir-o-fmi-2/

Se mesmo assim não te apetecer ir ao site, aqui fica:

"No seguimento da carta de Don Boudreaux ao Washington Post, esta análise de Sheldon Richman demonstra porque os defensores do mercado livre deviam ser os primeiros a oporem-se às intervenções (e à existência) do FMI.

“IMF loans constitute a double bailout. First, they save kleptocratic politicians from the consequences of their exploitative schemes, sparing them the necessity of the radical reform these countries badly need (…) Second, IMF loans rescue the failing country’s creditors – Wall Street banks typically – from a government default on its debts. This is surely doing well by doing good. Who pays? Aside from the taxpayers who supply the IMF with money, the tab is eventually paid by the working people of the subject countries through the higher taxes prescribed by the IMF.”"

22 de maio de 2011 às 17:33:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Vai daí, chegou-se a aplicar penalidade aos bancos que não atribuissem empréstimos (à habitação e não só) em condições de "igualdade étnica": multas pesadas e julgamentos por racismo. O que é que os bancos fizeram? Não é difícil lá chegar.»

Isto sim, é relevante, e só por fraca capacidade propagandística é que os nacionalistas e racialistas do Ocidente não denunciam esta causa politicamente correcta do problema.

Ou seja, o anti-racismo militante sempre a enterrar o branco, em TODOS os aspectos e mais alguns, agora até no macro-económico à escala mundial.

22 de maio de 2011 às 18:49:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Mas se continuas com essa mentalidade e linha de discussão "à Thor", nem vale a pena discutir.»

Eheheheh....

22 de maio de 2011 às 18:52:00 WEST  
Anonymous Vera said...

Eu sei que sou provavelmente a única liberal por aqui. Mas se o sou é porque acredito que esse é o melhor caminho para o indivíduo que, tal como a história demonstrou, em liberdade de decisão sempre se reuniu com aqueles com que tem mais afinidades.


Pensem lá, vindo o Zeitgeist do Hegel, o que é que isso nos lembra? Pensem a quem é que favorece a ideia do Zeitgeist de que só o Estado (social) tem preocupações sociais? Eu dou uma pista:

Quem é o Estado?
O facto de o indivíduo ter a maior liberdade possível, faz com que se diminua o poder desses que controlam o Estado excessivo. Faz com que os banqueiros não tenham acesso aos favores porque os Estado não tem tentáculos para os conceder! Faz com que todos sejam julgados porque prejudicaram a liberdade. Faz com que o indivíduo se empenho mais na vida social pois sente que isso o afecta de forma determinante: está nas suas mãos fazer o seu futuro.
A ideia esquerdista de que o homem é naturalmente bom, para mim não serve. O homem não é bom nem é mau (e é isto que Hobbes diz, a ideia de que ele diz que o homem é mau por natureza é falsa, basta ler o livro), e cede a tentações tal como o poder. Eu não confio em mim mesma no que toca a poder excessivo pois sei que não tenho informação nem sou dona da justiça nem verdade para decidir sobre outros ao nível estatal...achas que vou confiar num outro qualquer? Confias mais noutros que em ti próprio para seguir o teu caminho?
Existe corrupção sem poder excessivo do Estado? Porque é que o Cavaco está em posição de defender os banqueiros? Porque é que Cuba está em posição de defender os luxos da família do Fídel? Porque é que França, estando no estado em que está, não se consegue ver livre da imigração que a prejudica? Quem são eles que têm poder para determinar isso? E será que se o mercado funcionasse, esses que trazem prejuízo para as contas públicas e não são produtivos estariam em França? E se a população realmente decidisse como vai tentando fazer na Suiça? Ah...

Eu baseio-me mais em questões e dúvidas que me surgem para questionar o que está instituido, prefiro não seguir certezas absolutas de um qualquer mandamento.

O aumento das preocupações sociais nos EUA, quem é que tem favorecido? Outro exemplo para além do crédito: o novo plano de saúde de Obama.
Eu vivo num dos países top 10 em termos de liberalismo económico, com a mesma % PIB de despesa na saúde que os EUA, no entanto os cuidados de saúde são bem melhores e eficientes. Os EUA tem o problema de ter minorias (não muito pequenas) que são efectivamente americanos e não imigrantes, pelo que não os podem mandar embora. Aqui, não se não é qualificado, se não trás mais-valia, toca a andar. Na Alemanha, o homenzinho do banco diz que não se cresce com imigrantes a vender fruta no mercado e tem que se auto-demitir! Isto é o Estado social! O homem disse uma verdade óbvia, não é racismo, é economia... Num Estado liberal a imigração como se vê na Europa nunca aconteceria porque simplesmente não é produtiva! Até o David Cameron já o referiu como sendo a "welfarestate trap".

Para acrescentar, tal como e vê na Suiça, à factores extra-económicos que interferem na produtividade, nomeadamente a afinidade cultural, linguística e até étnica. Se há mais confiança entre nativos, se os hábitos e valores culturais de uns os tornam mais produtivos e inovadores, só há uma solução... E essa solução só é legítima e duradoura sendo uma livre escolha dos indivíduos.


Eu não tenho medo da natureza porque acredito que se se der caminho ao liberalismo as coisas são como são, não nos têm que obrigar a conviver com a nossa nação e as nossas afinidades porque isso é algo natural.
O que não é natural é o que o Estado social moderno tenta impôr e corromper, tal como o Hegel, Marx, Rosseau tentaram.

Espero que tenha ficado claro.

22 de maio de 2011 às 19:24:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Vera, eu respeito a tua opiniao mas o liberalismo pode funcionar na escandinavia mas nao funciona no Sul da Europa.

Por muitas razões.Socialmente e culturalmente são regiões com muita distância e depois a propria historia tambem contribui para isso.

E não nos podemos esquecer que a Suecia ultra liberal é o inferno na Terra cheia de multiculturalismo.

----"David Cameron já o referiu como sendo a "welfarestate trap". "---

Sim.O David Cameron provavelmente cometeu uma gaffe ao dizer isso ja que as acções dele o mostram como simpatizante dessa trap.
Veja-se a familia de nigerianos que conseguiu uma casa de um milhao de libras em Londres pouco tempo depois do discurso de "a imigração é excessiva".

Aliás, pelo que venho a notar o nacionalismo em Inglaterra está a aumentar a olhos vistos.Muito mesmo.

O mesmo nacionalismo que estava a crescer em 1980 e que foi vencido por discursos populistas enganadores do tipo David Cameron.

Bem haja.

22 de maio de 2011 às 20:56:00 WEST  
Blogger Titan said...

"Não. A burla é a corrupção, é a falta de cumprimento das regras do mercado, a má fiscalização e o favorecimento. Isso sim é burla."

Diga-se de passagem que os neoliberais foram os que provocaram a desregulamentação dos mercados financeiros, o que deu origem aos subprimes e aos derivados que são os principais causadores da crise financeira.

"Para mim o endividamento, consequência do welfare state, é uma das grandes causas do problema da imigração na Europa."

Isso até seria verdade se os EUA tivessem um welfare sate que causasse o extremo endividamento em que se encontram. E se a Alemanha estivesse altamente endividada com o seu grande welfare state.

22 de maio de 2011 às 22:05:00 WEST  
Blogger Titan said...

"4. Quando referes o Cavaco e os banqueiros, estás a dar-me razão. Se o liberalismo económico e a justiça funcionassem em Portugal como funcionam na Islândia, não estavamos neste buraco."

Como?! Foi a liberdade que os bancos islandeses tinham nos seus investimentos que meteu a Islândia numa grande crise financeira.

22 de maio de 2011 às 22:08:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Num Estado liberal a imigração como se vê na Europa nunca aconteceria porque simplesmente não é produtiva!»

Não é bem assim. A verdade é que uma das principais causas da iminvasão assenta nos interesses do grande capital, que quis sempre ter mão de obra barata e abundante para poder baixar os salários ou pelo menos fazê-los estagnar.

22 de maio de 2011 às 23:51:00 WEST  
Anonymous Vera said...

"E não nos podemos esquecer que a Suecia ultra liberal é o inferno na Terra cheia de multiculturalismo."

Continua a ser a "Welfare trap". Não é só o ser liberal, é o welfare. Por exemplo, a Dinamarca é MUITO mais liberal que a Suécia e vê qual é o problema aqui apontado para as finanças dinamarquesas:

http://www.heritage.org/index/country/Denmark

"Denmark’s strong economy depends heavily on foreign trade, and the private sector is characterized by many small and medium-size companies. The historically large welfare state, though strongly supported by the population, is the subject of increasing concern as its burden on the overall economy becomes more difficult to sustain. Concerns about immigration have surfaced in recent years [...]"

"Sim.O David Cameron provavelmente cometeu uma gaffe ao dizer isso ja que as acções dele o mostram como simpatizante dessa trap.
Veja-se a familia de nigerianos que conseguiu uma casa de um milhao de libras em Londres pouco tempo depois do discurso de "a imigração é excessiva"."

Gaffe ou não, o que me interessa não é certamente a opinião do senhor mas que efectivamente é uma armadilha, é.

23 de maio de 2011 às 01:59:00 WEST  
Anonymous Vera said...

"Diga-se de passagem que os neoliberais foram os que provocaram a desregulamentação dos mercados financeiros, o que deu origem aos subprimes e aos derivados que são os principais causadores da crise financeira."

Não leste o meu post acima, pois não?

"Isso até seria verdade se os EUA tivessem um welfare sate que causasse o extremo endividamento em que se encontram."

Pois, não leste mesmo. Os afro-americanos que lá estão desde os tempos da escravatura não são propriamente os imigrantes europeus...Como eu disse, os EUA têm um problema ainda pior para lidar uma vez que grande parte deles são efectivamente cidadão norte-americanos.

" E se a Alemanha estivesse altamente endividada com o seu grande welfare state."

Como disse o Rio Sur Seine, alguém anda a beneficiar mais com o Euro (indexado a quê, a quê? :) )do que os outros todos. Quem será?

"Como?! Foi a liberdade que os bancos islandeses tinham nos seus investimentos que meteu a Islândia numa grande crise financeira."

Porque é que meteu os bancos islandeses e não meteu tanto noutros países? fiscalização. Liberalismo não é ausência total de leis, é controlo rigoroso das "regras do jogo" para que ele funcione.

"Não é bem assim. A verdade é que uma das principais causas da iminvasão assenta nos interesses do grande capital, que quis sempre ter mão de obra barata e abundante para poder baixar os salários ou pelo menos fazê-los estagnar."

Sim, Caturo, eu concordo com essa parte. Mas e se o Estado social europeu não desse subsídios, casas, etc. às famílias numerosas dos milhões muçulmanos por aí espalhados? E se eles não fossem protegidos pela dita "tolerância igualitária", seriam realmente competitivos? E se não tirassem feriados religiosos, horas para rezar, se tivessem que se adaptar aos nossos costumes sem exigências arrogantes e sem um Estado que tudo lhes concede? Será que vinham e será que ficavam?. Quantos milhões se poupariam aos contribuintes europeus? Teríamos muitos menos imigração, na minha opinião.

23 de maio de 2011 às 02:07:00 WEST  
Anonymous Vera said...

Quando disse que não seria o que é, quero dizer que seria muito menor, menos desastrosa e arrogante.

23 de maio de 2011 às 02:09:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Eu acho que sim, Vera, eu acho que eles vinham à mesma, porque é melhor ser um desgraçado na Europa do que viver num país muçulmano e não fazer parte da minoria obscenamente rica.
Aliás, isso que dizes foi uma das explicações apresentadas aqui há tempos em artigos publicados no Gates of Vienna, ou no Jihad Watch, não tenho a certeza, a dizer que os muçulmanos no EUA se portavam muito melhor do que os da Europa, porque aqui tinham tudo o que exigiam e lá não, eram obrigados a integrar-se e a trabalhar. Ora a verdade é que também nos EUA estão a dar problemas e não são poucos.

23 de maio de 2011 às 02:59:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Este gajo não devia estar à frente do único partido nacionalista português, uma autêntica vergonha.

23 de maio de 2011 às 07:12:00 WEST  
Blogger Titan said...

"Não leste o meu post acima, pois não?"

Neoliberalism is the brain child of economist Milton Friedman. In early 1970s, he argued laissez-faire capitalism could be revived by tax cuts, reducing public spending, deregulations, and privatization of government-owned enterprises. Based on this theory, under such condition the free market can perfectly function on its own to manage the economy. That is known the underpinning ideology of economic liberalization or neoliberalism strategy.

At the beginning of this decade, the Republican Party, the main proponent of laissez faire capitalism, had everything it wanted at its disposal. The Glass- Steagall Act had been repealed, the Federal Budget had slight surplus, and the party had majority in both houses of the Congress, and it had occupied the White House in January 2001 by the Supreme Court 5 to 4 ruling.

http://www.globalresearch.ca/index.php?context=va&aid=10549

The Banking Act of 1933, Pub.L. 73-66, 48 Stat. 162, enacted June 16, 1933, was a law that established the Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC) in the United States and introduced banking reforms, some of which were designed to control speculation.[1] It is most commonly known as the Glass–Steagall Act, after its legislative sponsors, Carter Glass and Henry B. Steagall.

Wikipedia

E pronto provei que o neoliberalismo é a favor da desregulamentação, e que desregulamentou o mercado financeiro.

23 de maio de 2011 às 08:41:00 WEST  
Blogger Titan said...

"Pois, não leste mesmo. Os afro-americanos que lá estão desde os tempos da escravatura não são propriamente os imigrantes europeus...Como eu disse, os EUA têm um problema ainda pior para lidar uma vez que grande parte deles são efectivamente cidadão norte-americanos."

O que é que isso interessa, se o Estado americano não providencia nem saúde, nem reformas e nem RSI para essa gente?

23 de maio de 2011 às 08:44:00 WEST  
Blogger Titan said...

Este comentário foi removido pelo autor.

23 de maio de 2011 às 08:53:00 WEST  
Blogger Titan said...

"Porque é que meteu os bancos islandeses e não meteu tanto noutros países? fiscalização. Liberalismo não é ausência total de leis, é controlo rigoroso das "regras do jogo" para que ele funcione."

Porque os bancos islandeses decidiram investir em produtos financeiros tóxicos enquanto os outros bancos não.

23 de maio de 2011 às 08:57:00 WEST  
Blogger Rio sur Seine said...

General disse...

Vera, lamento estragar o teu mundo, mas tenho a dizer-te que o camarada Rio sur Seine TEM TODA A RAZÃO em afirmar que o sistema financeiro É A MAIOR FRAUDE QUE A HUMANIDADE JÁ ENFRENTOU.

Por acaso sabes o que é o Sistema de Reservas Fraccionadas?
Por acaso conheces ou leste um documento intitulado "Modern Money Mechanics"?
Por acaso sabes o que está por trás das "Agências de Rating"?
Por acaso sabes o que é realmente o FMI?



As pessoas de modo geral não percebem de monetarismo.

O euro é uma moeda criada de forma eletrónica a partir de nada, assim os bancos só cobram os juros, precisando a penas uma contia ínfima de fundos próprios.

E assim que hoje se cria a moeda. Os bancos centrais sò criam a moeda física, que representa a penas 15% do que está em circulação.

A nível das nações os sistema consiste em que os paìs façam novas dividas para pagar as dividas o que consiste principalmente a pagar os juros.

Esse dinheiro emprestado aos estados é criado da mesma forma, quer dizer que não prestam absolutamente nada a Portugal, mas devrà no entendo devolver esse dinheiro todo mais os juros.

No caso de uma soberania monetária, Portugal poderia prestar-se dinheiro a si próprio a 0% de juros, emitir empréstimos e auto-financiar-se.

Pouca gente tem a noção que hoje, tal como o Banco de França, o Banco de Portugal ou a BCE não prestam aos paìses da comunidade que são obrigados a pedir nos mercados financeiros.

Quem possui o dinheiro é que tem o poder, ora hoje o poder todo está nas mãos das finanças internacionais, e as políticas nacionais e europeias só consista a cumprir o que os marcados mandam.

Esse sistema não é novo.

Esse sistema é baseado sobre os mesmo princípios que erra o sistema de dominação colonial britânico aspirando dessa forma as riquezas dos países colonizados.

Foi contra esse sistema que se deu a guerra de independência americana, porque exigiram aos ingleses de possuir a sua própria o que lhes foi recusado.

Concretamente quais são as consequências ?

As consequências são que devemos fazer cada vez mais crescimento, para pagar os juros a todos os nível de uma nação, porque todos contribuímos de uma forma ou de uma outra, e não como nos dizem para criar empregos e riqueza para o nosso bem estar.

A imigração ?

Pois a imigração também serve o crescimento, para pagar os juros e poupar aquilo que nos devemos.

Esse sistema de imigração tal como o crescimento em geral é baseado sobre a lei dos grandes números para chegar ao resultado.

23 de maio de 2011 às 09:44:00 WEST  
Blogger Rio sur Seine said...

Como disse o Rio Sur Seine, alguém anda a beneficiar mais com o Euro (indexado a quê, a quê? :) )do que os outros todos. Quem será?


A indexação do euro e o seu valor, está indexado sobre o reconhecimento de dividas.

Criação eletrotécnica e reconhecimento de dividas.

Chama-se uma moeda ex-nihilo, inteiramente criada pelos os bancos comerciais.

23 de maio de 2011 às 09:50:00 WEST  
Anonymous Vera said...

Tinha respondido ontem à noite mas quando fui tentar publicar o comentário isto deu erro e perdi tudo... hmpf, cá vai!

"Eu acho que sim, Vera, eu acho que eles vinham à mesma, porque é melhor ser um desgraçado na Europa do que viver num país muçulmano e não fazer parte da minoria obscenamente rica.
Aliás, isso que dizes foi uma das explicações apresentadas aqui há tempos em artigos publicados no Gates of Vienna, ou no Jihad Watch, não tenho a certeza, a dizer que os muçulmanos no EUA se portavam muito melhor do que os da Europa, porque aqui tinham tudo o que exigiam e lá não, eram obrigados a integrar-se e a trabalhar. Ora a verdade é que também nos EUA estão a dar problemas e não são poucos."

Se é o que eu estou a pensar, foi um artigo publicado no the Guardian e eu pensei no mesmo quando o li. Para além dos afro-americanos que são cidadãos, há também o problema da dimensão dos EUA.
Os EUA, criaram o seu próprio problema, e ainda bem que não sou americana pois não queria nada ter que o resolver.

O liberalismo é plenamente realizado e favorecido por uma democracia o mais próxima possível dos cidadãos. Isto favorece as nações e o agrupamento por etnias e não Estados enormes. Assim, para além dos factores económicos há também a aceitação da população. MAis uma vez, a Suiça é prova disso. É um país satisfatoriamente liberal e cada vez que chamam os cidadãos a referendo, eles tendencialmente votam para o controlo da imigração. E quando o votam, está decidido, não há cá fitas. Chamem-nos a votar mais, todos os europeus, e vão ver.


Já para não dizer que o sistema liberal tem também ele leis que devem ser cumpridas à risca para que o sistema funciona, assim se o estrangeiro cometer um crime ou não respeitar as regras, é postos fora. Os EUA ainda não fazem isso.
Se fizermos o balanço do aumento da criminalidade, do número de presos e da insegurança nas ruas, não há competitividade que resista pois o liberalismo precisa de total respeito pela propriedade privada e liberdade (inclui segurança) do indivíduo. Se isso não for salvaguardado, o liberalismo é sempre afectado.

23 de maio de 2011 às 11:48:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Este gajo não devia estar à frente do único partido nacionalista português, uma autêntica vergonha.»

Mas que «vergonha» é que ele disse?...

23 de maio de 2011 às 15:25:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Assim, para além dos factores económicos há também a aceitação da população. MAis uma vez, a Suiça é prova disso. É um país satisfatoriamente liberal e cada vez que chamam os cidadãos a referendo, eles tendencialmente votam para o controlo da imigração.»

Pois Vera, mas quando é que chamam? Repara que a Suiça também está cheia de imigrantes e a elite não deixa que o «povinho» expulse os imigrantes assim sem mais nem menos.

23 de maio de 2011 às 15:28:00 WEST  
Blogger Titan said...

"Como disse o Rio Sur Seine, alguém anda a beneficiar mais com o Euro (indexado a quê, a quê? :) )do que os outros todos. Quem será?"

Ah, então o sucesso económico que a Alemanha tem e com o qual consegue suportar o seu Estado social deve-se ao Euro?

23 de maio de 2011 às 16:38:00 WEST  
Blogger Titan said...

"Já para não dizer que o sistema liberal tem também ele leis que devem ser cumpridas à risca para que o sistema funciona, assim se o estrangeiro cometer um crime ou não respeitar as regras, é postos fora. Os EUA ainda não fazem isso."

Bem, os EUA fazem isso aos magotes. E o que é que diz o liberalismo sobre a preservação das etnias?

23 de maio de 2011 às 16:53:00 WEST  
Anonymous Vera said...

http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/opiniao/joao-pereira-coutinho/sandes-de-bifana

Esta coluna ilustra na perfeição porque é que eu acho que a educação devia ser liberalizada. Isto é, cheque escola para TODOS poderem escolher. Com um aumento da sociedade civil e da competitividade todos sairiam a ganhar. Enquanto uns forem obrigados a ir para o público da área de residência porque não têm dinheiro para o privado (ou parte) fica muito mais difícil quebrar o ciclo de pobreza.


"Pena que ninguém tenha perguntado onde é que ele tem os filhos a estudar: na escola estatal que tanto ama; ou num colégio privado? A resposta seria embaraçosa, mas reveladora: a esquerda que ‘defende’ a escola estatal é a mesma que enfia a descendência na privada.

Não apenas pela qualidade do ensino; mas para poupar a prole à companhia dos pobres e imigrantes, que afocinham na escola estatal sem possibilidade de escolha. Aliás, a mera hipótese de escolha chega e sobra para horrorizar a esquerda ‘igualitária’, que não está disposta a partilhar os seus clubes privados. Os pobres e os imigrantes querem-se longe; ou a enfeitar comícios do PS a troco de sandes de bifana. "

23 de maio de 2011 às 17:29:00 WEST  
Anonymous Vera said...

"E pronto provei que o neoliberalismo é a favor da desregulamentação, e que desregulamentou o mercado financeiro."

Não disseste nada de novo. Leis (na sociedade) não são regulamentações de mercado. Ou vais-me dizer que uma sociedade liberal não condena a corrupção? Parece-me que estás a confundir as coisas. É o Estado quem não interfere no mercado! Mas um regime liberal não deixa de ter códigos penais, constituição, etc.


" O que é que isso interessa, se o Estado americano não providencia nem saúde, nem reformas e nem RSI para essa gente?"

Quanto à saúde, não é bem assim. As pessoas criaram essa ideia mas a coisa não é assim tão má. Quanto muito pode estar mal gerida. Por exemplo, os EUA investem 7% do PIB em saúde, o mesmo que o Canadá. E se reparares, o Obama não vai criar um sistema de saúde do zero, ele vai ESTENDER. E quem e´que ele vai beneficiar na grande maioria? Quem é que está sempre a apoiá-lo? Os afro-americanos.
Ontem estava aqui a ver as notícias e até já há quem fale num risco de default dos EUA. De facto, se o Obama estende o programa de saúde, não há dinheiro para isso. A única solução é aumentar os impostos, coisa que não me parece a melhor nesta altura. E vai-se aumentar os impostos para quem? Os do costume.

Quanto ao resto, falas sempre em "Estado americano", mas la´está, quem é o Estado? São as pessoas! Mais concretamente, o dinheiro dos contribuintes! Porque carga d'água é que o Estado há-de fazer isso? Tu ganhas muito mais nos EUA que na Europa, se não poupas para o teu futuro, é responsabilidade tua. Porque raio é que os contribuintes têm que ser afundados em impostos para pagar por todos? Se tu trabalhas mais, é mérito teu. Se tu queres gastar num carro, gastas. Se queres poupar para a reforma, poupas. Porque é que há-de ser o paizinho Estado a escolher por ti e a dizer-te o que fazer? É aí que está a liberdade do indivíduo. Trabalho e responsabilidade.

"Porque os bancos islandeses decidiram investir em produtos financeiros tóxicos enquanto os outros bancos não."

E porque é que investiram em produtos financeiros tóxicos? :) Porque é que esse produtos estavam no mercado? Vá lá, não confundas fiscalização com regulamentação.

23 de maio de 2011 às 17:41:00 WEST  
Anonymous Vera said...

"A indexação do euro e o seu valor, está indexado sobre o reconhecimento de dividas.

Criação eletrotécnica e reconhecimento de dividas.

Chama-se uma moeda ex-nihilo, inteiramente criada pelos os bancos comerciais."

Chama-se marco alemão.

23 de maio de 2011 às 17:42:00 WEST  
Anonymous Vera said...

"Pois Vera, mas quando é que chamam?"

Quando os indivíduos tiverem cada vez mais poder na sociedade, onde o Estado não manda tanto.

"Repara que a Suiça também está cheia de imigrantes e a elite não deixa que o «povinho» expulse os imigrantes assim sem mais nem menos."

Exacto, elite. Repara que até nos regimes comunistas há elite. Essa elite que se apodera do Estado gordo, que se apodera dos recursos para poder impor as suas preferência. Essa mesma elite tem também o "instinto" da sobrevivência e perpetua-se no poder, nos tentáculos do Estado. Afinal, quem protegeu toda essa elite desde a década de 30 até 70, e agora continua de 70 a 2011? Estado. Como é que eles se impõem ao cidadão? Estado.

23 de maio de 2011 às 17:46:00 WEST  
Anonymous Vera said...

"Ah, então o sucesso económico que a Alemanha tem e com o qual consegue suportar o seu Estado social deve-se ao Euro?"

A questão não é o sucesso da Alemanha, é o insucesso de Portugal e outros. Desde a entrada do euro que a dívida pública aumentou exponencialmente. O custo de vida aumentou e Portugal tem cada vez mais que recorrer a empréstimos para o sustentar. O problema é que a produtividade Portuguesa não está adaptada ao valor da moeda, o que faz com que não consigamos produzir o suficiente para pagar as dívidas. Os juros crescem e as dívidas para pagar os juros aumentam e...default.
Estando o euro indexado ao marco alemão, a política monetária está mais próxima dos padrões da economia Alemã, e não de Portugal.

23 de maio de 2011 às 17:50:00 WEST  
Anonymous Vera said...

"Bem, os EUA fazem isso aos magotes. E o que é que diz o liberalismo sobre a preservação das etnias?"

Ainda não percebeste que não é o liberalismo, o Estado ou seja quem for que tem que dizer sobre as etnias? É o indivíduo!
Se um povo (informado e livre) não se quiser preservar, vais fazer o quê? Tomar controlo do poder e obrigá-lo? Por outro lado, não conheço nenhum instinto auto-destrutivo em que a maioria do povo o deseja. Eu acredito que a auto-preservação dos povos é algo natural, é por isso que acredito nela...
Eu já reparei que às vezes há homens que achas africanas ou mulatas atraentes mas que nunca casariam com elas porque "não é correcto", há que fazer esse "esforço" pela raça. Para mim não é esforço nenhum, eu não me sinto minimamente atraído pelo que não seja branco e, "pior", não consigo sentir compaixão nenhuma por africanos... Pelo menos até hoje nunca consegui. Não sei se será algum problema, os amiguinhos antifas têm a certeza que sim. Às vezes pergunto-me se vocês não sentem o mesmo e se é assim tão extrema a minha situação.

23 de maio de 2011 às 17:55:00 WEST  
Blogger Rio sur Seine said...

Vera disse...

Chama-se marco alemão



O franco também já era assim desde 1974.

A partir de 1973 proibiram ao banco de França de emprestar ao estado.

23 de maio de 2011 às 17:58:00 WEST  
Blogger Rio sur Seine said...

Titan disse...

Ah, então o sucesso económico que a Alemanha tem e com o qual consegue suportar o seu Estado social deve-se ao Euro?



Foram os únicos a desvalorizar a sua moeda dividir por dois chegando ao euro.

23 de maio de 2011 às 18:13:00 WEST  
Blogger Titan said...

"Foram os únicos a desvalorizar a sua moeda dividir por dois chegando ao euro."

Ora bem.

23 de maio de 2011 às 19:17:00 WEST  
Blogger Titan said...

"Esta coluna ilustra na perfeição porque é que eu acho que a educação devia ser liberalizada. Isto é, cheque escola para TODOS poderem escolher. Com um aumento da sociedade civil e da competitividade todos sairiam a ganhar. Enquanto uns forem obrigados a ir para o público da área de residência porque não têm dinheiro para o privado (ou parte) fica muito mais difícil quebrar o ciclo de pobreza."

Eu como nacionalista sou a favor que se melhor o Estado, e não se estar com esquemas para subsidiar os privados.

23 de maio de 2011 às 19:21:00 WEST  
Blogger Titan said...

"Não disseste nada de novo. Leis (na sociedade) não são regulamentações de mercado. Ou vais-me dizer que uma sociedade liberal não condena a corrupção? Parece-me que estás a confundir as coisas. É o Estado quem não interfere no mercado! Mas um regime liberal não deixa de ter códigos penais, constituição, etc."

O regime liberal pode ser a favor disso tudo, mas também é, inegávelmente, a favor da desregulamentação dos mercados financeiros, e então é assim que cessaram a Lei Glass-Steagall que era contra a especulação financeira, e que portanto condicionava a liberdade dos agentes económicos.

23 de maio de 2011 às 19:32:00 WEST  
Blogger Titan said...

"Quanto à saúde, não é bem assim. As pessoas criaram essa ideia mas a coisa não é assim tão má."

Pois não como se pode ver aqui:
http://news.harvard.edu/gazette/story/2009/09/new-study-finds-45000-deaths-annually-linked-to-lack-of-health-coverage/

"E quem e´que ele vai beneficiar na grande maioria?"

Os brancos, pois são esses que ainda estão em maioria

"E vai-se aumentar os impostos para quem?"

Eu espero que seja aos ricos pois são esses nunca são atingidos por aumentos de impostos.

23 de maio de 2011 às 19:49:00 WEST  
Blogger Titan said...

"Quanto ao resto, falas sempre em "Estado americano", mas la´está, quem é o Estado? São as pessoas! Mais concretamente, o dinheiro dos contribuintes! Porque carga d'água é que o Estado há-de fazer isso? Tu ganhas muito mais nos EUA que na Europa,"

Olha que não é bem assim:
http://www.businessinsider.com/minimum-wage-europe-2011-2


"se não poupas para o teu futuro, é responsabilidade tua. Porque raio é que os contribuintes têm que ser afundados em impostos para pagar por todos? Se tu trabalhas mais, é mérito teu. Se tu queres gastar num carro, gastas. Se queres poupar para a reforma, poupas. Porque é que há-de ser o paizinho Estado a escolher por ti e a dizer-te o que fazer? É aí que está a liberdade do indivíduo. Trabalho e responsabilidade."

E aqueles que pouparam para terem reformas, mas como viviam num regime liberal, foram obrigados a meterem essas poupanças nas instituições financeiras privadas que as perderam quando houve um crash na bolsa, como é que ficam?

23 de maio de 2011 às 20:14:00 WEST  
Blogger Titan said...

"E porque é que investiram em produtos financeiros tóxicos?"

Porque tinham um bom rating.

"Porque é que esse produtos estavam no mercado?"

Porque eram legais.

23 de maio de 2011 às 20:16:00 WEST  
Blogger Titan said...

"Ainda não percebeste que não é o liberalismo, o Estado ou seja quem for que tem que dizer sobre as etnias? É o indivíduo!"

Isso quer dizer que o liberalismo não é uma ideologia que dá respostas sobre os vários aspectos da vida em sociedade?

"Se um povo (informado e livre) não se quiser preservar, vais fazer o quê? Tomar controlo do poder e obrigá-lo? Por outro lado, não conheço nenhum instinto auto-destrutivo em que a maioria do povo o deseja. Eu acredito que a auto-preservação dos povos é algo natural, é por isso que acredito nela...
Eu já reparei que às vezes há homens que achas africanas ou mulatas atraentes mas que nunca casariam com elas porque "não é correcto", há que fazer esse "esforço" pela raça. Para mim não é esforço nenhum, eu não me sinto minimamente atraído pelo que não seja branco e, "pior", não consigo sentir compaixão nenhuma por africanos... Pelo menos até hoje nunca consegui. Não sei se será algum problema, os amiguinhos antifas têm a certeza que sim. Às vezes pergunto-me se vocês não sentem o mesmo e se é assim tão extrema a minha situação."

Pois a minha ideologia responde que é a favor da preservação das etnias, e tal defesa é independente daquilo que os indivíduos pensam ou deixam de pensar.

23 de maio de 2011 às 20:26:00 WEST  
Blogger Titan said...

"A questão não é o sucesso da Alemanha, é o insucesso de Portugal e outros. Desde a entrada do euro que a dívida pública aumentou exponencialmente. O custo de vida aumentou e Portugal tem cada vez mais que recorrer a empréstimos para o sustentar. O problema é que a produtividade Portuguesa não está adaptada ao valor da moeda, o que faz com que não consigamos produzir o suficiente para pagar as dívidas. Os juros crescem e as dívidas para pagar os juros aumentam e...default.
Estando o euro indexado ao marco alemão, a política monetária está mais próxima dos padrões da economia Alemã, e não de Portugal."

Tudo excelentes argumentos para sairmos do euro.

23 de maio de 2011 às 20:41:00 WEST  
Anonymous Vera said...

"Tudo excelentes argumentos para sairmos do euro."

Pois...não é que eu queira, porque como sabes sou europeista e tenho receio não da saída do euro em si mas do impacto que isso venha a ter no projecto europeu. Mas enfim, parece que a coisa está preta e não vejo mudança de momento...

"O franco também já era assim desde 1974."

Diga-se de passagem que a França também nunca foi lá muito competitiva. E então desde que se agarraram à PAC, não querem outra coisa. E os outros europeus a pagar. De costume, quem se lixa é o contribuinte..

"Foram os únicos a desvalorizar a sua moeda dividir por dois chegando ao euro."

Sim, na practica os salários alemães até estão abaixo da produtividade alemã para suportar o euro. Isso talvez possa explicar o sustento da exportações (e pouca importação). Mas a verdade é que a Alemanha tem vindo a compensar com mais influência no mercado europeu.

23 de maio de 2011 às 22:48:00 WEST  
Anonymous Vera said...

"Eu como nacionalista sou a favor que se melhor o Estado, e não se estar com esquemas para subsidiar os privados."

Melhoras o Estado com quê? Com o dinheiro dos outros! É como se diz: o socialismo dura até se acabar o dinheiro dos outros.
Não sei porque é que usas esses termos de "esquemas". É exactamente o mesmo "esquema" que financia as escolas públicas! Não há um burlão por trás de cada escola privada. E o sucesso do ensino privado está à vista: a avaliação de TODOS é mais competitiva, os professores mais empenhados, mais incentivados e as escolas sabem que precisam de um ensino de qualidade para sobreviver.

Porque é que hás-de dar dinheiro a uma escola e não a outra? Sabes porque é que não melhoras o pública como podes melhorar o privado? Por causa da gestão. O público é atabalhoado, a escala do ensino não permite a maior eficiência, e não têm que ser mais eficientes para sobreviver.


Porque é que escolas más hão-de sobreviver, só porque têm o privilégio de viver à custa do dinheiro dos portugueses, obrigados a pagá-la mesmo que não metam lá os filhos? E como está mais que visto, isso só prejudica os pobres, que são obrigados a frequentar a da área de residência, que mesmo que sejam bons têm que gramar com um mau ambiente na Amadora, com mau ensino, mau desempenho dos colegas que os atrasa...e assim se mantém o ciclo da pobreza, porque só os que têm dinheiro conseguem pagar as melhores escolas, ir para a universidade e arranjar um emprego melhor.

23 de maio de 2011 às 22:54:00 WEST  
Anonymous Vera said...

"
O regime liberal pode ser a favor disso tudo, mas também é, inegávelmente, a favor da desregulamentação dos mercados financeiros, e então é assim que cessaram a Lei Glass-Steagall que era contra a especulação financeira, e que portanto condicionava a liberdade dos agentes económicos."

Ou seja, o mercado não funciona muito tempo ao ser mal utilizado. E só assim se aprende, se os indivíduos insistirem, não há-de funcionar. Se o Estado intervém, tal como o FMI, vai encobrir todas essas responsabilidades.
Que eu saiba o Estado português intervém e isso não nos salvou da bancarrota. A diferença é que um regime mais liberal denuncia os danos mais rapidamente, e também recupera mais rapidamente.

"Isso quer dizer que o liberalismo não é uma ideologia que dá respostas sobre os vários aspectos da vida em sociedade?"

Isso quer dizer que o indivíduo tem que dar resposta a si mesmo. A sociedade tem que dar resposta a si mesma. "porque a ideologia diz que..." Isso soa quase a religião.

"
Pois a minha ideologia responde que é a favor da preservação das etnias, e tal defesa é independente daquilo que os indivíduos pensam ou deixam de pensar."

Eu pensava que eras tu que dizias que eras através da preservação. Afinal é a tua ideologia. Se ela te dissesse outra coisa, seguias?

Bom, se é independentemente do que os indivíduos pensam ou deixam de pensar, então já percebi o problema deste debate. Estás-te nas tintas para a democracia. E então aí, se vens com o argumento de que há uma ideologia que impõe sobre o seu povo algo que ele não quer...estamos em campos oposto. Como já deve ter dado para ver, eu critico e não me submeto ao poder de uma qualquer oligarquia.

Esta agora fez-me lembrar um letreiro que vi à porta uma uma igreja fanática nos EUA: "Free thinking is a deathly sin!"

23 de maio de 2011 às 23:02:00 WEST  
Blogger Titan said...

"Pois...não é que eu queira, porque como sabes sou europeista e tenho receio não da saída do euro em si mas do impacto que isso venha a ter no projecto europeu. Mas enfim, parece que a coisa está preta e não vejo mudança de momento..."

Ora está aí uma coisa que é contra o nacionalismo: o europeísmo, ou seja, por-se em primeiro lugar os interesses dum projecto diluidor dos países europeus.

24 de maio de 2011 às 10:02:00 WEST  
Blogger Titan said...

"Melhoras o Estado com quê? Com o dinheiro dos outros!"

E no teu esquema, o Estado paga as escolas privadas com o dinheiro de quem? E não, não é uma questão de dinheiro, é uma questão de se implementar processos que padronizem as boas práticas, e que avaliem a qualidade de ensino das escolas.


"É como se diz: o socialismo dura até se acabar o dinheiro dos outros.
Não sei porque é que usas esses termos de "esquemas". É exactamente o mesmo "esquema" que financia as escolas públicas!"

E segundo a tua lógica, o "esquema" passaria a financiar as escolas privadas pois para ti os impostos dos portugueses servem para destruir o sector público e beneficiar o sector privado.


"Não há um burlão por trás de cada escola privada. E o sucesso do ensino privado está à vista: a avaliação de TODOS é mais competitiva, os professores mais empenhados, mais incentivados e as escolas sabem que precisam de um ensino de qualidade para sobreviver."

E melhores alunos, ou seja, alunos provenientes de famílias ricas que por isso são mais disciplinados e com mais recursos para terem explicadores.

"Porque é que hás-de dar dinheiro a uma escola e não a outra? Sabes porque é que não melhoras o pública como podes melhorar o privado? Por causa da gestão. O público é atabalhoado, a escala do ensino não permite a maior eficiência, e não têm que ser mais eficientes para sobreviver."

Não é nada a escala, é mas é a falta de padrões de qualidade e controlo dos mesmos.

"Porque é que escolas más hão-de sobreviver, só porque têm o privilégio de viver à custa do dinheiro dos portugueses, obrigados a pagá-la mesmo que não metam lá os filhos?"

É bem possível transformar uma escola má numa boa, implementando aquilo que já defendi.

24 de maio de 2011 às 10:17:00 WEST  
Blogger Titan said...

"Que eu saiba o Estado português intervém e isso não nos salvou da bancarrota."

Intervém no quê? Nos mercados financeiros é que não é.


"A diferença é que um regime mais liberal denuncia os danos mais rapidamente, e também recupera mais rapidamente."

Qualquer pessoa que analise um regime liberal, vê que este anda de crise em crise até chegar à crise que destrua por completo o regime.


"Isso quer dizer que o indivíduo tem que dar resposta a si mesmo. A sociedade tem que dar resposta a si mesma. "porque a ideologia diz que..." Isso soa quase a religião."

E o individuo dá resposta a si mesmo quando opta por uma determinada ideologia, e o que ganha com isso é a defesa coerente de determinados valores. O que acontece contigo é que optaste por uma ideologia que não é compatível com o nacionalismo, pois mete a liberdade individual acima de todas e está-se a borrifar para os interesses do colectivo. A minha ideologia diz que...e explica porquê com dados muito concretos, e portanto não se trata de nenhuma religião.

24 de maio de 2011 às 10:46:00 WEST  
Blogger Titan said...

"Eu pensava que eras tu que dizias que eras através da preservação. Afinal é a tua ideologia. Se ela te dissesse outra coisa, seguias?"

Eu como sou pela preservação das etnias sou obrigado a ser nacionalista pois é a única ideologia que defende isso, portanto não tive escolha.

"Bom, se é independentemente do que os indivíduos pensam ou deixam de pensar, então já percebi o problema deste debate. Estás-te nas tintas para a democracia. E então aí, se vens com o argumento de que há uma ideologia que impõe sobre o seu povo algo que ele não quer...estamos em campos oposto. Como já deve ter dado para ver, eu critico e não me submeto ao poder de uma qualquer oligarquia."

Utilizando um caso prático para te explicar o que queria dizer, é o seguinte: se houvesse um referendo sobre a preservação das etnias e as pessoas dissessem não, os nacionalistas e o nacionalismo continuariam a defender a preservação das etnias, somos pouco democráticos nesse aspecto, mas por outro lado somos coerentes.

24 de maio de 2011 às 10:54:00 WEST  
Anonymous Vera said...

"Ora está aí uma coisa que é contra o nacionalismo: o europeísmo, ou seja, por-se em primeiro lugar os interesses dum projecto diluidor dos países europeus."

Deves achar que a II GM foi menos diluidora... E que eu saiba as etnias europeias não se invadiram massivamente após o mercado único.

"E no teu esquema, o Estado paga as escolas privadas com o dinheiro de quem? E não, não é uma questão de dinheiro, é uma questão de se implementar processos que padronizem as boas práticas, e que avaliem a qualidade de ensino das escolas. "

Não é o Estado que paga. Se o dinheiro é das pessoas, são as pessoas que pagam. Tão simples quanto isto. Sem as pessoas a serem extorquidas, o Estado não tem como pagar.

"E segundo a tua lógica, o "esquema" passaria a financiar as escolas privadas pois para ti os impostos dos portugueses servem para destruir o sector público e beneficiar o sector privado."

Não, a minha lógica serve para as pessoas poderem escolher quem QUEREM financiar. São financiados os melhores, independentemente de serem públicos ou privados. Por exemplo, o meu liceu público era melhor que um privado nos arredores. Neste sistema, tendo o meu liceu mais alunos, não estaria a cair de poder nem a contar migalhas para contratar empregadas... Já para não falar que seria um ambiente escolar muito mais competitivo para os alunos.

"E melhores alunos, ou seja, alunos provenientes de famílias ricas que por isso são mais disciplinados e com mais recursos para terem explicadores."

??? Hã? Primeiro essa do "ai os ricos", nem comento. Segundo, devias ir a certas escolinhas, os ricos podem ser bastante rejeitados em casa e nalguns casos são tudo menos disciplinados e empenhados na escola. Mais tarde, ou atinam ou se este ciclo funcionasse mesmo eram postos no seu lugar e os pobres esforçados ocupavam-no. E essa ideia de que os pobres não são bons alunos é outra que também nem vale a pena comentar....
Eu até tenho dois exemplos pessoais que mostrar como 2 pessoas pobres, mas mesmo pobres, brilhantes alunos tiveram 2 desfechos diferentes. Um foi salvo pela meritocracia norte-americana que paga TUDO (desde licenciatura a doutoramento, desde voos do país de origem a propinas, alojamento o salário real só para estudar) aos bons alunos, outro está a tentar inventar maneiras de pagar o Mestrado num país socialista. Que ironia...

24 de maio de 2011 às 15:52:00 WEST  
Anonymous Vera said...

"Não é nada a escala, é mas é a falta de padrões de qualidade e controlo dos mesmos."

Deves achar que gerir uma mercearia é como gerir o Continente. Enfim.

"
É bem possível transformar uma escola má numa boa, implementando aquilo que já defendi."

claro, claro. Demonstrar é que está quieto. E mais uma vez, com quê? Toca a carregar nos impostos que nós temos mais é que sustentar a ineficiência só porque alguns têm paranóias com contratos privados, achando que os públicos são melhores. Porquê? Ninguém sabe, porque são públicos...isso deve ser o argumento em si mesmo.

"Intervém no quê?"

Intervém na economia! Ou é muito difícil de reparar nisso?

"Qualquer pessoa que analise um regime liberal, vê que este anda de crise em crise até chegar à crise que destrua por completo o regime."

Conheces algum regime que seja só fartura? Diz-me! O regime liberal, como eu disse, detecta as crises, aprende as lições e recupera mais rapidamente. Os regimes socialistas não querem detectar, ignoram, como consequência não aprendem as lições e não recuperam, não se reformam...até lá anda tudo a sustentar.
Olha a URSS, deve ter tido poucas crises deve..até que implodiu.

"E o individuo dá resposta a si mesmo quando opta por uma determinada ideologia, e o que ganha com isso é a defesa coerente de determinados valores. O que acontece contigo é que optaste por uma ideologia que não é compatível com o nacionalismo, pois mete a liberdade individual acima de todas e está-se a borrifar para os interesses do colectivo. A minha ideologia diz que...e explica porquê com dados muito concretos, e portanto não se trata de nenhuma religião."

Mas eu acredito que a vontade dos indivíduos é que deve comandar a nação. E acredito que a vontade da nação é preservar-se. Se não for, quem a vai obrigar a isso? O facto de te cegares com uma ideologia significa que, tal como (quase disse eu) numa religião não fazer nada que ela não diga. Isso implica não te adaptares e subjugares o teu povo mesmo que ele não queira?? Diz-me lá, o que é que é o interesse da nação????

"Eu como sou pela preservação das etnias sou obrigado a ser nacionalista pois é a única ideologia que defende isso, portanto não tive escolha."

E porque é que os outros não podem ter? A única razão que eu vejo para isso é achares que a maioria do povo não quer seguir princípios nacionalistas e, como tal, o Estado tem que os obrigar. De outra maneira o raciocínio não faz sentido.
Se eu acredito que uma nação se quer preservar, não é preciso ter nada que a obrigue a isso porque essa vai ser a sua vontade.

24 de maio de 2011 às 15:53:00 WEST  
Anonymous Vera said...

"Utilizando um caso prático para te explicar o que queria dizer, é o seguinte: se houvesse um referendo sobre a preservação das etnias e as pessoas dissessem não, os nacionalistas e o nacionalismo continuariam a defender a preservação das etnias, somos pouco democráticos nesse aspecto, mas por outro lado somos coerentes."

Isso é liberal, podemos continuar a defender. Espero eu que ninguém nos fosse impedir de tal coisa. Mas devíamos nós tomar o poder e obrigar os outros através da coerção do Estado? É isso que quero dizer.


Não se trata de coerência. E a democracia dependia da maioria, que se for realmente democrática e liberal não nos oprime por termos votado diferente. E de continuarmos a votar e fazer campanha para que um dia isso mude.

24 de maio de 2011 às 15:56:00 WEST  
Blogger Titan said...

"Deves achar que a II GM foi menos diluidora... E que eu saiba as etnias europeias não se invadiram massivamente após o mercado único."

Pois, a 2 segunda guerra mundial foi pior para as etnias europeias do que a UE, e portanto a UE é fixe.lol Não interessa pois devido à UE os países estão cada vez menos soberanos, e portanto incapazes de resolverem os seus problemas.

"Não é o Estado que paga. Se o dinheiro é das pessoas, são as pessoas que pagam. Tão simples quanto isto. Sem as pessoas a serem extorquidas, o Estado não tem como pagar."

Quando as pessoas pagam os seus impostos, o dinheiro passa a ser do Estado. Mas se forem extorquidas pelos privados já está tudo bem que é o mercado, não é?

"Não, a minha lógica serve para as pessoas poderem escolher quem QUEREM financiar. São financiados os melhores, independentemente de serem públicos ou privados. Por exemplo, o meu liceu público era melhor que um privado nos arredores. Neste sistema, tendo o meu liceu mais alunos, não estaria a cair de poder nem a contar migalhas para contratar empregadas... Já para não falar que seria um ambiente escolar muito mais competitivo para os alunos."

E a minha lógica serve para melhorar os serviços providenciados pelo o Estado, e portanto se uma escola pública não for boa, toma-se as devidas medidas para se tornar boa, e não se anda a financiar as escolas privadas que o Estado não serve para isso.

24 de maio de 2011 às 21:57:00 WEST  
Blogger Titan said...

"??? Hã? Primeiro essa do "ai os ricos", nem comento. Segundo, devias ir a certas escolinhas, os ricos podem ser bastante rejeitados em casa e nalguns casos são tudo menos disciplinados e empenhados na escola. Mais tarde, ou atinam ou se este ciclo funcionasse mesmo eram postos no seu lugar e os pobres esforçados ocupavam-no. E essa ideia de que os pobres não são bons alunos é outra que também nem vale a pena comentar....
Eu até tenho dois exemplos pessoais que mostrar como 2 pessoas pobres, mas mesmo pobres, brilhantes alunos tiveram 2 desfechos diferentes. Um foi salvo pela meritocracia norte-americana que paga TUDO (desde licenciatura a doutoramento, desde voos do país de origem a propinas, alojamento o salário real só para estudar) aos bons alunos, outro está a tentar inventar maneiras de pagar o Mestrado num país socialista. Que ironia..."

Pá, tu podes sempre arranjar casos de alunos pobres que são bons estudantes e alunos ricos que são maus estudantes, mas genericamente falando os alunos ricos são em média mais disciplinados que os pobres e têm mais acesso aos explicadores.

24 de maio de 2011 às 22:00:00 WEST  
Blogger Titan said...

"Deves achar que gerir uma mercearia é como gerir o Continente. Enfim."

Eu devo achar é se há países com muitas e boas escolas públicas, não é impossível que nós também sejamos assim.

"claro, claro. Demonstrar é que está quieto. E mais uma vez, com quê? Toca a carregar nos impostos que nós temos mais é que sustentar a ineficiência só porque alguns têm paranóias com contratos privados, achando que os públicos são melhores. Porquê? Ninguém sabe, porque são públicos...isso deve ser o argumento em si mesmo.!"

Demonstração:http://news.nationalpost.com/2011/04/08/u-k-school-cracks-down-on-bad-manners/
Uma empresa precisa de gastar mais dinheiro para melhorar a sua organização? Então, pronto, o Estado não precisa de gastar mais dinheiro para melhor a organização das suas escolas.

"Intervém na economia! Ou é muito difícil de reparar nisso?"

Isso todos os Estados fazem.

"Conheces algum regime que seja só fartura? Diz-me!"

O regime nacionalista consegue pelo menos 40 anos de crescimento e estabilidade económica.


"O regime liberal, como eu disse, detecta as crises"

Detecta as crises depois de elas acontecerem.

",aprende as lições"

É por que os liberais resistem à regulamentação do mercado financeiro.

"e recupera mais rapidamente."

É por isso que os liberais foram ao Estado pedir baillouts.

"Os regimes socialistas não querem detectar, ignoram, como consequência não aprendem as lições e não recuperam, não se reformam...até lá anda tudo a sustentar.
Olha a URSS, deve ter tido poucas crises deve..até que implodiu."

Eu defendo são regimes nacionalistas.

24 de maio de 2011 às 22:27:00 WEST  
Blogger Titan said...

"Mas eu acredito que a vontade dos indivíduos é que deve comandar a nação. E acredito que a vontade da nação é preservar-se. Se não for, quem a vai obrigar a isso? O facto de te cegares com uma ideologia significa que, tal como (quase disse eu) numa religião não fazer nada que ela não diga. Isso implica não te adaptares e subjugares o teu povo mesmo que ele não queira?? Diz-me lá, o que é que é o interesse da nação????"

Pois eu acredito que os indivíduos devem ser nacionalistas para puderem comandarem bem a nação. E eu acredito que a vontade da nação pode ser manipulada a favor da sua destruição. Os nacionalistas. Não estou cego com o nacionalismo pois há um ponto que parece que não consegues compreender que é: o nacionalismo é um sistema racional de medidas em prol de determinados valores morais, logo não há nada no nacionalismo que tolde a razão duma pessoa.
Eu não me adapto ao que está errado, e lutarei sempre que a vontade do povo vá de encontro ao bem da nação.

24 de maio de 2011 às 22:41:00 WEST  
Blogger Titan said...

"Mas devíamos nós tomar o poder e obrigar os outros através da coerção do Estado? É isso que quero dizer."

Se um dia formos obrigados a pegar em armas para defender a nação, com certeza que sim.

24 de maio de 2011 às 22:44:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Para mim não é esforço nenhum, eu não me sinto minimamente atraído pelo que não seja branco e, "pior", não consigo sentir compaixão nenhuma por africanos... Pelo menos até hoje nunca consegui. Não sei se será algum problema, os amiguinhos antifas têm a certeza que sim. Às vezes pergunto-me se vocês não sentem o mesmo e se é assim tão extrema a minha situação.»

E natural, Vera (não sei se já publiquei isto aqui):

http://www.jneurosci.org/content/29/26/8525.full.pdf+html

25 de maio de 2011 às 00:29:00 WEST  

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