VLAAMS BELANG QUER QUE TAXISTAS MUÇULMANOS QUE RECUSAM CÃES SEJAM POSTOS FORA
Na Bélgica, o partido nacionalista flamengo Vlaams Belang (VB, «Interesse Flamengo») denuncia publicamente os taxistas muçulmanos da capital, Bruxelas, que cada vez mais se recusam a transportar cães.
Os taxistas muçulmanos que protagonizam tal recusa afirmam que estão simplesmente a exercer a sua liberdade de religião, mas a lei estipula que os cães de invisuais devem ser autorizados em todos os espaços públicos, incluindo os táxis.
O VB irá confrontar o ministro responsável com estas violações e quer que os taxistas que actuam deste modo vejam revogadas suas licenças.
Enfim, mais uma vez se constata que se não forem os Nacionalistas a defender o bem-estar do cidadão indígena contra a prepotência alógena, mais ninguém o faz...
4 Comments:
Para o Caturo:
Caturo, respeito o teu paganismo, mas so quero esclarecer umas coisas.
Jesus não era judeu mas sim israelita.
Jesus não queria que as igrejas fossem o que são agora de certeza absoluta.
Tu a dizeres que Jesus era judeu continuas a historia do mito judeu.
Ate Hitler era judeu pelos judeus.
«Eu a dizer que Jesus era judeu», caro camarada? Até parece que sou só eu que digo isso... até parece que isso não é dito pela Igreja em peso, por TODAS as igrejas cristãs, à excepção de uma seita inventada por racialistas na América que diz que os verdadeiros israelitas eram os Anglo-Saxões e tal. Este é um exemplo classico, até caricatural, das piruetas que os racialistas cristãos se vêem forçados a dar para ver se conseguem compatibilizar a sua ideologia com a sua religião.
Já agora, os judeus mais anti-cristãos é que diziam que Jesus não era judeu... e sim filho de uma prostituta e de um centurião romano, um certo Panthera.
«Jesus não era judeu mas sim israelita.»
Quêêêê!?!? Desculpa lá, mas isso é como dizer que Cavaco Silva não era português mas sim luso.
Da wikipédia:
«A tradição judaica dá o como acrograma hebraico das iniciais dos patriarcas e matriarcas, dos quais se originou o povo de Israel: Isaac e Jacó (י), Sara (ש), Rebeca e Raquel (ר), Abraão (א), Lea (ל). A sua etimologia é sugerida na passagem do Gênesis 32:28, na qual Jacó luta contra um anjo de Deus e o vence, após o que recebe de Deus o nome de Israel. O nome conteria, assim, o significado para a realização de um pacto entre Deus e Israel, mantendo a memória e identidade do povo através dos tempos, e definindo as regras de sua relação com o divino.
(...)
A Terra de Israel, conhecida em hebraico como Eretz Israel, é sagrada para o povo judeu desde os tempos bíblicos. De acordo com a Torá, a Terra de Israel foi prometida aos três patriarcas do povo judeu, por Deus, como a sua pátria;
(...)
A terra de Israel guarda um lugar especial nas obrigações religiosas judaicas, englobando os mais importantes locais do judaísmo (como os restos do Primeiro e Segundo Templos do povo judeu).»
Seja como for, mesmo que Jesus não tenha sido judeu (o que, muito sinceramente, me parece extremamente improvável), seria certamente alienígena à Europa, o que, só por si, já justifica plenamente a rejeição de todos os seus ensinamentos.
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