quarta-feira, maio 18, 2011

IMINVASÃO COMEÇA A FAZER-SE NOTAR NA FINLÂNDIA - A POPULAÇÃO BRANCA COMEÇA JÁ A RECUAR

Na Finlândia, observa-se já a fuga dos brancos que vivem nos subúrbios da capital, Helsínquia, devido à crescente quantidade, aí, de residentes alógenos, cuja maioria fala outras línguas que não o Finlandês e o Sueco. Numa das localidades, a percentagem de estrangeiros passou de 7,6% em 2000 para 20,7% em 2009...
Na sua tese de doutoramento, Katja Vilkama estou as estatísticas de migração e observou a tendência dos imigrantes para se concentrarem em certas e determinadas áreas; e acrescentou que na Finlândia o processo está ainda no início, ao contrário do que por exemplo sucede na Suécia, onde há já subúrbios, diz Vilkama, onde a população indígena constitui uma pequena minoria...

O que aparentemente ninguém estuda, ou pelo menos divulga publicamente, é o porquê de os brancos abandonarem essas zonas mais iminvadidas, não só na Finlândia mas também noutros países... talvez porque debruçar-se sobre o assunto obrigaria a chegar a pelo menos uma de duas conclusões, senão de ambas:
- a população branca é «racista»;
- a população imigrante cria invariavelmente um ambiente insuportável para os brancos.

Tanto uma conclusão como outra forçaria qualquer pessoa normal a perceber que a imigração em massa está a ser feita contra o bem-estar e mesmo contra a vontade dos indígenas, porque as elites ocidentais, visceralmente apátridas, insistem em impingir aos seus povos o mundialismo e o universalismo como deveres civilizacionais.

Contra tal veneno e destruição intrínseca das Nações, só o Nacionalismo se ergue.

6 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Ainda ontem no debate dos extra parlamentares, quase no final vem um senhor muito ofendido debitar a cassete do costume, porque portugal não é nacionalista mas sim universalista dizia esse mesmo senhor, e porque não podemos julgar os emigrantes que são muito bem vindos, mas esquece-se esse senhor que para se ser universalista é preciso ser-se antes nacionalista, caso contrário universalismo sem nacionalismo é uma fraude tal como acontece actualmente. Há falta de argumentos válidos socorrem-se da cassete engolida á força pelo funil da ignorância. E dizia esse senhor que o partido era diferente, não haja a mínima dúvida.....

19 de maio de 2011 às 10:18:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

a casa ao meu lado está para venda , alguém que veio ver , bateu-me à porta e pergunta-me se por aqui havia muitos pretos ou brasileiros , diz ele: - é que venho a fugir deles de Odivelas .
acho que isto diz tudo , reparem não perguntou sobre supermercados , transportes , escolas etc.
Só mais o seguinte a pessoa em causa não era careca nem me fez nenhuma saudação diferente , apenas um pai preocupado como qualquer outro e de aparência comum.
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19 de maio de 2011 às 13:53:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Devia era ser algum racista... a obrigação moral dele era deixar-se estar em Odivelas e arranjar maneira de dialogar com os negros e brasucas, e fazer-se amigo deles, e partilhar da sua cachupa e das suas festas, e se necessário juntar-se a eles nos seus justos protestos contra a violência policial!!!!!! E avisá-los quando a polícia estivesse a vir...

Ou então aguentar calado e ir viver para outro lado sim, mas caladinho hããã!!!!!, senão em vez dos pretos e brasucas tem a polícia à porta por acusação de incitação ao racismo...

19 de maio de 2011 às 16:56:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«porque portugal não é nacionalista mas sim universalista dizia esse mesmo senhor»

Sim, essa é a cassete de merda do costume, que TODA a elite debita. E não se julgue que é só em Portugal. Claro que a versão tuga dessa elite gosta de salientar a ligação histórica a África e tal, mas por exemplo na Suécia, que é bem mais ao norte e não tem nenhuma ligação a África ou a qualquer outra parte do terceiro-mundo, TAMBÉM AÍ a elite diz que o Nacionalismo «racista» é «contrário ao modo de ser sueco!»

O que a elite faz, com isso, é tentar vender gato por lebre, pior, é vender veneno por lebre, porque quer convencer o povinho que NÃO SE DEFENDER identitariamente é que é ser português/sueco/qualqueroutranacionalidadeeuropeia a sério. Mete nojo aos cães.

19 de maio de 2011 às 17:01:00 WEST  
Blogger Anti-ex-ariano said...

«E dizia esse senhor que o partido era diferente, não haja a mínima dúvida....»

Estás a falar no anormal da Madeira? Do "Coelho ao poleiro"?

19 de maio de 2011 às 21:08:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Não sou português e não estou na Europa, mas entendo que deve estar sendo impossível a convivencia com pessoas de outras origens.

Penso que deveria haver uma estratégia que envolvesse boa parte dos portugueses para salvar seu país.

Digo isso não por ser um racista, mas sim porque pessoas que aparecem de outros lugares apenas enxergam o seu lado. Certamente irão usar e abusar de Portugal e quando não mais interessar o lugar, irão embora ou até se fixarão em ghetos e sem compromisso com a região.

O que os multiculturalistas não querem entender é que o choque de culturas nunca foi benéfico e não é agora por leis ou tratados que assim o será.

Hoje vive-se em um tempo que só o dinheiro é valorizado e o ser humano está perdendo as suas raízes, a sua cultura. Acaba migrando de um lugar para outro em busca de dinheiro ou fugindo de situações adversas. Ao invés de lutar para mudar as condições de seus países... não o fazem e acabam se tornando mais um problema em outra nação com a qual muitas vezes não tem a menor afinidade.

Deixo aqui minha mensagem. Sou assíduo leitor deste espaço.

Esta mensagem vem de longe.

21 de maio de 2011 às 16:10:00 WEST  

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