UM DEALBAR DA JIHAD BRÁZIU?...
Um caderno de apontamentos encontrado na casa de Wellington Menezes Oliveira, de 23 anos, que na quinta-feira passada matou 12 alunos numa escola no bairro de Realengo, Rio de Janeiro, indica que ele pertencia ou tinha ligações a um grupo radical islâmico.Nos manuscritos, Wellington revelou pertencer a um grupo extremista, diz que passava pelo menos quatro horas por dia lendo o Corão, livro sagrado dos muçulmanos, mostra-se fascinado por acções terroristas e cita dois estrangeiros, Abdul e Phillip, como representantes da organização no Rio. "Quando eu os conheci e revelei tudo, fui muito bem aceite e houve uma grande comemoração", escreveu Wellington, que, noutro trecho, revela a intenção de visitar países muçulmanos, como o Egipto e a Malásia. O corpo de Wellington, que se suicidou ao ser apanhado pela polícia durante a matança na escola, continua na morgue do Rio e poderá ser sepultado pelo Estado se ninguém o reclamar. Os cinco irmãos adoptivos estão apavorados com a possibilidade de serem linchados se aparecerem publicamente e não querem realizar o funeral.
Também os vizinhos da casa onde o atirador vivia estão muito assustados, pois desconhecidos têm vandalizado a residência e imóveis em redor.
2 Comments:
AQUELE NIGGZADO TIPICO TINHA A CABEÇA TODA CHEIA DE MERDA..TIPICO SIMIO CURIECOCÔ, SINCRETIZANDO CRISTIANIXO COMO ISLÃO NA CARTA E TAL..
alguns dizem no entanto que se eram curiecas iam ser da vida como as tipicas de la..
Parece que para o que acabou de escrever, só os cariocas são criminosos. No sul do Brasil não há nenhum criminoso. É cada imbecil que aparece a escrever...
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