PARTIDO NACIONALISTA BRITÂNICO CONSEGUE PRIMEIRO CARGO À FRENTE DE PEQUENA VILA
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: por terras de Hengist e Horsa, o Partido Nacional Britânico (BNP) terá pela primeira vez um presidente de câmara - John Cave, na vila de Padiham, Lancashire. Declarou o eleito que «é um voto confiança. Esta é a minha terra natal. Tudo o que interessa aqui é Padiham e Padiham não é uma questão de política. É o meu lar e o meu objectivo é torná-lo num sítio muito melhor para se viver. Ficarei realmente muito orgulhoso por ser presidente de câmara.»
Mas o bispo de Burnley, John Goddard, não gostou da novidade e declarou: «eu vejo sempre o papel do presidente da câmara como o cidadão-chefe da comunidade, e tem a responsabilidade de sustentar e defender os direitos de todos os cidadãos britânicos da cidade, independentemente da raça, cor ou estatuto. Assim, estou à espera que o deputado maior mostre que o BNP está errado nas suas políticas racistas. Será interessante ver se ele actua de acordo com as melhores tradições dos presidentes de câmara na comunidade, e rezo para que o faça, tendo para isso de rejeitar a filosofia do BNP. Se ele mantiver a filosofia política do BNP, então como poderemos nós esperar que ele sirva e represente a totalidade da comunidade?»
O grupo «Hope not Hate», espécie de SOSRacista lá do sítio, guinchou no mesmo sentido do padreco acima referido, e que o BNP dividia a comunidade e tal, e porque torna e porque deixa, já se sabe qual é a ladainha da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente.
E também já se sabe qual qual é o discurso da(s) outra(s) igreja(s), a(s) igreja(s) propriamente dita, a da Cristandade - cada vez mais declarada e assiduamente, portanto, militantemente, contra o Nacionalismo. Curiosa e sintomaticamente, o teor deste discurso é mais pura e cirurgicamente ideológico do que o da extrema-esquerda anti-racista: não se fica, como este, por disseminar o estereótipo do nazi/skinhead que come crianças ao pequeno-almoço, vai inteligentemente mais longe - critica a própria essência do Nacionalismo. Não se trata, como faz a maior parte dos fanatizados antifas, de dizer que os «nazis» são maus «porque batem», mas sim que estão errados porque dão prioridade a uma raça e o Carpinteiro Judeu disse que toda a gente tem o dever de amar todos por igual. Mais acima falei em «padreco», mas este não é um qualquer sacerdote - é nada menos do que um bispo. E não atribui actos violentos ao BNP, em vez disso vai ao cerne da questão, mostrando, mais uma vez, a convergência essencial entre a mentalidade cristã e a moderna mentalidade anti-racista.
Este é pois mais um dos inúmeros - inúmeros - casos aqui referidos que atestam a cada vez mais evidente incompatibilidade entre o Cristianismo e o Nacionalismo. Uma incompatibilidade tão antiga como o próprio Cristo - de facto, a derrocada do Ocidente começa «subtilmente» com a sua queda espiritual: começa com a cristianização, que intencional e formalmente deitou abaixo os altares dos Deuses do Ocidente, Cujo culto constitui a verdadeira identidade das Nações europeias.
O grupo «Hope not Hate», espécie de SOSRacista lá do sítio, guinchou no mesmo sentido do padreco acima referido, e que o BNP dividia a comunidade e tal, e porque torna e porque deixa, já se sabe qual é a ladainha da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente.
E também já se sabe qual qual é o discurso da(s) outra(s) igreja(s), a(s) igreja(s) propriamente dita, a da Cristandade - cada vez mais declarada e assiduamente, portanto, militantemente, contra o Nacionalismo. Curiosa e sintomaticamente, o teor deste discurso é mais pura e cirurgicamente ideológico do que o da extrema-esquerda anti-racista: não se fica, como este, por disseminar o estereótipo do nazi/skinhead que come crianças ao pequeno-almoço, vai inteligentemente mais longe - critica a própria essência do Nacionalismo. Não se trata, como faz a maior parte dos fanatizados antifas, de dizer que os «nazis» são maus «porque batem», mas sim que estão errados porque dão prioridade a uma raça e o Carpinteiro Judeu disse que toda a gente tem o dever de amar todos por igual. Mais acima falei em «padreco», mas este não é um qualquer sacerdote - é nada menos do que um bispo. E não atribui actos violentos ao BNP, em vez disso vai ao cerne da questão, mostrando, mais uma vez, a convergência essencial entre a mentalidade cristã e a moderna mentalidade anti-racista.
Este é pois mais um dos inúmeros - inúmeros - casos aqui referidos que atestam a cada vez mais evidente incompatibilidade entre o Cristianismo e o Nacionalismo. Uma incompatibilidade tão antiga como o próprio Cristo - de facto, a derrocada do Ocidente começa «subtilmente» com a sua queda espiritual: começa com a cristianização, que intencional e formalmente deitou abaixo os altares dos Deuses do Ocidente, Cujo culto constitui a verdadeira identidade das Nações europeias.
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Otelo Saraiva de Carvalho ouve todos os dias populares dizerem-lhe que o que faz falta é uma nova revolução, mas, 37 anos depois, garante que, se soubesse como o país ia ficar, não teria realizado o 25 de Abril.
Otelo lamenta as “enormes diferenças de carácter salarial” que existem na sociedade portuguesa (Daniel Rocha/arquivo)
Aos 75 anos, Otelo mantém a boa disposição e fala da revolução dos cravos como se esta tivesse acontecido há dois dias.
Recorda os propósitos, enumera nomes, sabe de cor as funções de cada um dos intervenientes, é rigoroso nas memórias, embora reconheça que ainda hoje vai sabendo de contributos de anónimos que revelam, tantas décadas depois, o papel que desempenharam no golpe que deitou por terra uma ditadura de 28 anos.
Essa permanente actualização tem justificado, entre outros propósitos, a sua obra literária, como o mais recente “O dia inicial”, que conta a história do 25 de Abril “hora a hora”.
Apesar de estar associado ao movimento dos “capitães de Abril” e aceitar o papel que a história lhe atribuiu nesta revolução, Otelo não esconde algum desânimo. Ele, que se assume como um “optimista por natureza”.
“Sou um optimista por natureza, mas é muito difícil encarar o futuro com optimismo. O nosso país não tem recursos naturais e a única riqueza que tem é o seu povo”, disse, em entrevista à Agência Lusa.
Otelo lamenta as “enormes diferenças de carácter salarial” que existem na sociedade portuguesa e vai desfiando nomes de personalidades públicas, cujo vencimento o indigna.
“Não posso aceitar essas diferenças. A mim, chocam-me. Então e os outros? Os que se levantam às 05:00 para ir trabalhar na fábrica e na lavoura e chegam ao fim do mês com uma miséria de ordenado?”, questiona, sem esconder o desânimo.
Para este capitão de Abril, o que mais o desilude é “questões que considerava muito importantes no programa político do Movimento das Forças Armadas (MFA) não terem sido cumpridas”.
Uma delas, que considera “crucial”, era a criação de um sistema que elevasse rapidamente o nível social, económico e cultural de todo um povo que viveu 48 anos debaixo de uma ditadura”. “Este povo, que viveu 48 anos sob uma ditadura militar e fascista merecia mais do que dois milhões de portugueses a viverem em estado de pobreza”, adiantou.
Esses milhões, sublinhou, significa que “não foram alcançados os objectivos” do 25 de Abril.
”Nunca mais punha os pés no quartel”
Por esta, e outras razões, Otelo Saraiva de Carvalho garante que hoje em dia não faria a revolução, se soubesse que o país iria estar no estado em que está.
“Pedia a demissão de oficial do Exército, nunca mais punha os pés no quartel, pois não queria assumir esta responsabilidade”, frisou.
Otelo justifica: “O 25 de Abril é feito em termos de pensamento político, com a vontade firme de mudar a situação e desenvolver rapidamente o nível económico, social e cultural do povo. Isso não foi feito, ou feito muito lentamente”.
“Fizeram-se coisas importantes no campo da educação e da saúde, mas muito delas têm vindo a ser cortadas agora outra vez”, lamentou.
“Não teria feito o 25 de Abril se pensasse que íamos cair na situação em que estamos actualmente. Teria pedido a demissão de oficial do Exército e, se calhar, como muitos jovens têm feito actualmente, tinha ido para o estrangeiro”, concluiu.
Estela Barbot: Portugal está a ser “visto como país do Terceiro Mundo”
A economista Estela Barbot, que é conselheira do Fundo Monetário Internacional (FMI), está preocupada com a imagem externa do país, que diz estar a ser associado ao “terceiro mundo”.
“O ponto a que chegámos está a afectar a imagem do país, das empresas e a credibilidade do país cá fora. Portugal está a ser visto como um país de terceiro mundo. Como portuguesa, estou preocupada”, diz Estela Barbot, citada pelo site da Agência Financeira.
Estela Barbot, a única portuguesa conselheira do FMI, responsabiliza José Sócrates pela situação do país, pois “gastámos o que não tínhamos e vamos pagar esse preço”. Considera também que o pedido de resgate era a única “solução”, o que terá como consequência que o país ficará estagnado ou em recessão por “muito tempo”.
Diplomatas Sampaio Garrido e Teixeira Branquinho
Hungria homenageia diplomatas portugueses que salvaram judeus na II Guerra Mundial
Quase 70 anos depois, as autoridades húngaras homenageiam mais uma vez na quinta-feira a acção de dois diplomatas portugueses, que durante a II Guerra Mundial conseguiram salvar cerca de mil judeus perseguidos pelo regime nazi.
Quando, em 1944, os alemães ocuparam a Hungria, tal como em outros países começou também a perseguição aos judeus. Nessa altura, diplomatas dos chamados ‘países neutros’, como Portugal, Espanha, Suécia, Suíça e o Vaticano, começaram a acolher milhares de judeus perseguidos, quer nas próprias embaixadas, quer na rede de 40 “casas protegidas” que existia em Budapeste.
Entre essas “casas protegidas”, duas eram portuguesas e, graças à acção do embaixador Sampaio Garrido e do encarregado de negócios Teixeira Branquinho, cerca de mil judeus foram salvos.
“Foi uma situação muito difícil”, recordou o actual embaixador português na Hungria, António Augusto Mendes, em declarações à Lusa, lembrando a forma como os dois diplomatas protegeram os judeus “apesar de todas as pressões dos alemães e do Governo húngaro”.
“Os diplomatas portugueses num grande gesto de humanidade e de um grande esforço profissional conseguiram, juntamente com outros diplomas de países neutros, proteger esses judeus perseguidos e facilitar-lhes a saída do país”, relatou o actual embaixador português.
Apesar de não existirem números exactos, estima-se que Portugal contribuiu para salvar “cerca de mil judeus que conseguiram sair da Hungria nessa altura protegidos com documentos portugueses”, acrescentou.
Segundo ainda o embaixador António Augusto Mendes, as “casas protegidas” faziam parte de uma rede criada pelos diplomatas dos países neutros que as puseram sob a protecção das embaixadas. Ou seja, “eram casas que estavam protegidas com se fosse um país estrangeiro”.
Com o passar do tempo, o Governo húngaro, na altura aliado com o regime nazi, tentou pressionar os chamados ‘países neutros’ para abandonarem essas “casas protegidas”, tendo muitas delas, já mesmo no final da Guerra, sido assaltadas pela própria polícia e pelos grupos nazis húngaros e alemães. “Mas, apesar de tudo, conseguimos salvar cerca de mil judeus que estavam sob a protecção de Portugal”, sublinhou o embaixador português.
Homenagem com apoio da Fundação Carl Lutz
Na quinta-feira, as autoridades húngaras vão mais uma vez homenagear a acção dos dois diplomatas portugueses numa iniciativa do XIII Bairro de Budapeste, com o apoio da Fundação Carl Lutz.
Assim, amanhã será inaugurada uma placa comemorativa da acção dos diplomatas portugueses na fachada do prédio nº 5 da rua Ujpesti Rakpart, um edifício que fez parte da rede de “casas protegidas” da Legação Portuguesa, a representação diplomática nacional na capital húngara.
Uma homenagem que o actual embaixador português na Hungria classifica como “muito gratificante”.
“É muito gratificante para nós diplomatas portugueses, porque é uma manifestação do apreço pelas acções que colegas nossos fizeram e que naturalmente dá uma grande imagem de Portugal”, frisou.
Os nomes dos diplomatas Sampaio Garrido e Teixeira Branquinho já estão inscritos numa lápide na Sinagoga l de Budapeste e numa placa na parede exterior de um hotel onde então se localizava a Legação Portuguesa.
"A economista Estela Barbot, que é conselheira do Fundo Monetário Internacional (FMI), está preocupada com a imagem externa do país, que diz estar a ser associado ao “terceiro mundo”."
Isso não é de agora.
"A economista Estela Barbot, que é conselheira do Fundo Monetário Internacional (FMI), está preocupada com a imagem externa do país, que diz estar a ser associado ao “terceiro mundo”."
"Isso não é de agora."
É sim.A notícia é recente...
é de agora é, que também vi essa gaja a falar na TV.
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