«OU NOS DEIXAM FAZER PEDOFILIA, OU HÁ GUERRA...» AMEAÇA UMA AUTORIDADE ESPIRITUAL MUÇULMANA

No Bangladesh, o mufti (grande especialista e autoridade do Islão) Fazlul Haque Amini (clicar para ver um pouco do currículo do senhor, em Inglês) anunciou que irá decretar uma «jihad» ou guerra «santa» se no país for proibido o matrimónio de adultos com crianças. Declarou que duzentos mil jihadistas do seu grupo estão prontos a «sacrificar» vidas se tal lei, que, segundo ele, vai contra «o Alcorão e a Sunah» for aprovada pelo actual governo do Bangladesh.

Diz o mufti que «proibir os casamentos de crianças irá levar a que se ponha em causa o casamento do santo profeta do Islão, que também se casou com uma menor, Ayesha, quando esta tinha apenas oito anos de idade». Afirma por isso que «a nova lei iniciada pelo actual governo irá pôr em causa o carácter moral do profeta». Mais afirmou que «o Islão permite o casamento de crianças e não irá ser tolerado que qualquer líder tente sequer tocar neste assunto em nome dos direitos das mulheres».

Isto porque o actual governo do Bangladesh tem tomado algumas medidas para melhorar a condição feminina, pelo que começou a tratar o casamento de homens com raparigas como um crime grave. O governo tem também recomendado uma igual distribuição da propriedade entre herdeiros masculinos e femininos, contrariando assim a lei islâmica, a charia, que dá menos direitos às mulheres do que aos homens no que respeita às heranças. Entretanto, no Irão até são permitidas as relações sexuais forçadas com as crianças casadas.

No Islão, pôr em causa seja o que for que Maomé tenha feito, constitui um crime grave, pois que, de acordo com a passagem 33:21 do Alcorão, Maomé constitui um «belo padrão de conduta», o homem perfeito, e discordar de algo que ele tenha dito ou feito significará deixar implícito que ele afinal não era perfeito, e isto, ao contrariar o que diz o Alcorão, contraria o que disse Alá.

Curiosamente, não se ouve falar de rigorosamente nenhuma destas coisas na comunicação sucial dominante... porque será? «Talvez» porque a única pedofilia «religiosa» que a elite reinante tem interesse em denunciar seja a do clero cristão... ou porque a imprensa «mainstream» tem autorização dos seus donos para revelar os crimes do padralhame, mas tem de se calar bem caladinha a respeito dos mesmíssimos crimes quando cometidos por representantes da religião do Amado Outro, porque criticar seja o que for do Islão é «racismo», e o racismo é o pecado capital na moral da nova religião laica, que é a da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente...

E claro que quanto mais muçulmanos houver no Ocidente, mais facilmente este tipo de prática marital se verificará em terra (que costumava ser) de Europeus...