quarta-feira, abril 20, 2011

ACTIVISTA MUÇULMANO QUER A LEI ISLÂMICA NA AUSTRÁLIA

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta esclarecedora notícia (com vídeo):
na Austrália, um activista muçulmano nascido em solo australiano, o arquitecto Ibrahim Siddiq-Conlon, anteriormente cristão, declarou numa entrevista que o Islão e o multiculturalismo nunca poderão coexistir. Disse: «odeio a democracia, totalmente. Com o meu coração, o meu discurso e as minhas mãos, tanto quanto posso.»
Conlon está por isso a promover a instauração de um Estado islâmico na Austrália, através do seu grupo «Sharia4Australia», ou «Sharia for Australia», isto é, «Charia (Lei Islâmica) na Austrália», eventualmente originado no grupo «britânico» congénere, o Sharia4Britain.

Outros muçulmanos australianos contestaram as palavras de Conlon, argumentando que o multiculturalismo pode incluir o Islão...

E de facto ambos têm razão: porque é mesmo o multiculturalismo que está a incluir o Islão, mas este, em ganhando poder, não vai incluir o multiculturalismo...

Apesar de tudo, e de todos os casos de crescente arrogância e intimidação muçulmana em solo australiano, o ministro federal da Imigração, Chris Bowen, disse: «os outros países do mundo lutam contra isso [o multiculturalismo] - nós fazemos isto como deve ser.»
Sim, os chrisbowens devem ter a solução milagrosa para o caso, é a primeira vez na História da Humanidade em que um país infiel consegue integrar pacificamente uma gente muçulmana com número e poder a crescer... ele vê-se, o horizonte...

12 Comments:

Anonymous Anónimo said...

"porque é mesmo o multiculturalismo que está a incluir o Islão, mas este, em ganhando poder, não vai incluir o multiculturalismo..."

Nem mais. Mas eu sou um que pensa que estamos em um ponto em que religião se combate com religião. Mais um motivo para reinstauração pagã, pré-credo do judeu carpinteiro. E NOW.

21 de abril de 2011 às 00:19:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Os problemas europeus - e, portanto, portugueses - têm-me absorvido, nas últimas semanas, e impedido de seguir, com a devida atenção, as importantes transformações que estão a ocorrer no mundo islâmico, incluindo o Magrebe, tão próximo de nós.

Realmente, há quase três meses que o mundo arábo-muçulmano entrou em ebulição, no bom sentido, tendo começado na Tunísia, de onde o ditador Ben Ali e a família tiveram a prudência de fugir; chegou ao Egipto, cuja revolução popular, na Praça Tahrir, causou duas centenas de mortos e onde o exército resolveu afastar o ditador Mubarak, para o paraíso de Sharm el-Sheikh, com a sua família - mas agora já estão na prisão - e onde a revolução continua a enraizar-se; a seguir, muito mais grave, estendeu-se à Líbia, onde o ditador Kadhafi, continua a resistir, apesar dos bombardeamentos da NATO, que - diga-se - não devia servir para isso; e passou pelas continuadas manifestações na Argélia e em Marrocos, na Síria, no Bahrein, na própria Jordânia. O certo é que o contágio democrático tem vindo a manifestar-se de uma forma tão constante, que temos a sensação incontestável de que nada ficará como dantes. As ditaduras e os ditadores que se cuidem, bem como as teocracias ainda vigentes...

Na verdade, por todo o vasto universo islâmico, os povos reclamam liberdade, democracia, respeito pela dignidade das pessoas e pelos Direitos Humanos. Nada disto, quanto a eles, tem a ver com a religião islâmica, visto que, por todo o lado vimos, nas televisões, inúmeras manifestações religiosas. Mas também não ouvimos, não o esqueçamos, palavras contra o Ocidente, nem contra os Estados Unidos nem contra a Europa, nem sequer contra Israel, o inimigo de sempre...

Quer isto dizer que os muçulmanos, para além de reclamarem liberdade - como por todo o lado gritam -, também são a favor do laicismo, descurando os Estados islâmicos confessionais e querendo separar o fenómeno religioso - que se passa no foro íntimo de cada pessoa - dos Estados e da Política? Não irei tão longe. Mas alguma coisa se passa, nesse sentido, porque o terrorismo da Al Qaeda, que servia para consolidar tantas ditaduras - que tiveram o beneplácito do Ocidente -, quase desapareceu dos noticiários. O Presidente Obama teve razão quando, no lúcido discurso do Cairo, por exemplo, apelou ao diálogo com o mundo islâmico e afirmou que não era pela força bruta que se combatia o terrorismo, mas sim pela convicção.

Segundo noticiou o El País de domingo passado, o antigo primeiro-ministro de Espanha, José Maria Aznar, numa conferência que proferiu na Universidade de Columbia, em Nova Iorque, questionou a intervenção da NATO na Líbia e defendeu ditadores como Kadhafi, Mubarak e Ben Ali. Com o mesmo à-vontade com que, na Cimeira dos Açores, de má memória, se pôs ao lado de George W. Bush para, com falsos pretextos, invadir o Iraque. Quem não tem ideologia e só vê os interesses, os ditadores são bons ou maus, segundo convém...

As revoluções pacíficas que estão a mudar os Estados islâmicos têm semelhanças com as transformações que se deram no mundo comunista, depois do colapso da URSS e da queda da Cortina de Ferro. Se forem bem sucedidas, como esperamos, constituem um passo fundamental para o progresso das democracias e, nesse sentido, também para a paz e o progresso, num mundo globalizado e ainda tão inseguro. Oxalá assim seja!

21 de abril de 2011 às 18:11:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Mas alguma coisa se passa, nesse sentido, porque o terrorismo da Al Qaeda, que servia para consolidar tantas ditaduras - que tiveram o beneplácito do Ocidente -, quase desapareceu dos noticiários. O Presidente Obama teve razão»

Pois teve razão teve, por isso é que o extremismo islâmico está cada vez mais confiante e impune, além de estar claramente a ficar POR CIMA na tal «Primavera» árabe. Que a imprensa tuga não dê conta disso, é outro assunto.



«Segundo noticiou o El País de domingo passado, o antigo primeiro-ministro de Espanha, José Maria Aznar,»

E com razão - porque os poderes que na sombra se levantam são bastante mais nocivos ao Ocidente do que os ditadores que agora caem.

21 de abril de 2011 às 18:55:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

POIS, VAI TENTAR PREGAR LEIS TORANICAS, BIBLICAS E AFINS NOS PAÍSES ISLAMICOS..

E ISSO POR QUE VEM TODOS DA MESMA MERDA VIA DETURPAÇÃO DE ZOROASTRO..

21 de abril de 2011 às 19:34:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

judeu carpinteiro

CUIDADO QUE JESUS NEM JUDAS TIVERAM CULPA E SIM SAULO DE TARSO FDP, PAI DOS PROTO-2.0S..

21 de abril de 2011 às 19:36:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

21 de Abril de 2011 18h11min00s WEST

2.0 DETECTADO..POR TRAZ DISSO ESTÃO GRUPOS MUSLOS QUERENDO DERRUBAR DITADURAS PRO-YANKEES/JUDEUS PRA FORTALECER O ISLÃO..JA A MIDIA ABERTA DO FALSO OESTE TENTA PASSAR OUTRA COISA E "CERNIFICAR" (SUPERFICIALIZAR?) TUDO PRA SARDINHA DELES..JEJE

21 de abril de 2011 às 19:39:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

E com razão - porque os poderes que na sombra se levantam são bastante mais nocivos ao Ocidente do que os ditadores que agora caem.

POIS, MAS A MIDIA TENTA PASSAR QUE É A DEMOCRACIA X DITADURAS, QUANDO NA VERDADE SÃO ISLAMICOS TOTALITARIOS COM MASCARA DEMOCRATICA TAQYIENTA QUERENDO DERRUBAR OS DITADORES PUTONAS DOS JUDEUS/CIA PRA SE ELEGEREM E DEPOIS IMPLANTAREM SHARIAS..OS GULAGUIANOS FAZEM O MESMO..AQUI NA AMERIDA DEL CULO JA SE NOTA NA VENEZUELA E ARGENTINA..MAS A FALSA DEMOCRACIA NEOLIBERALIXENTOIDE NEM PODE FALAR MAL DO LESTE..É O MESMO LIXO QUASE..

21 de abril de 2011 às 19:42:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

*PROTO-1.0S

21 de abril de 2011 às 21:01:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Paquistão inocenta homens acusados de estupro coletivo

Mulher estuprada é símbolo da defesa dos direitos das mulheres no país


Mukhtaran Mai, vítima de estupro e símbolo de defesa dos direitos das mulheres paquistanesas (Andrew H. Walker / Getty Images)

A Suprema Corte do Paquistão decidiu inocentar, nesta quinta-feira, cinco homens de um grupo de seis acusados de estuprar coletivamente uma mulher. O tribunal ordenou a libertação imediata dos cinco homens. O sexto teve sua sentença de morte trocada por prisão perpétua.

Ainda não foi emitido um comunicado oficial pela entidade explicando a decisão, mas o tribunal de Lahore, que julgou o caso em primeira instância, disse que o veredicto se deu por falta de evidências.

O caso – O estupro coletivo aconteceu em 2002 na província de Punjab, no leste do país. Mukhtaran Mai, uma mulher analfabeta e divorciada da província, foi supostamente atacada sob ordens do poderoso clã Mastoi (que é considerado “casta superior”). Ela teria sido castigada porque seu irmão de 12 anos teria tido um caso com uma mulher Mastoi, trazendo vergonha para todo o clã.

Mai preferiu iniciar uma batalha legal em busca de justiça em vez de cometer suicídio, como muitas paquistanesas estupradas fazem. Ela se tornou símbolo da defesa dos direitos das mulheres no Paquistão, porém, depois do veredicto desta quinta-feira, diz temer por sua vida. "Não tenho mais fé em tribunais. Há uma ameaça sobre mim e minha família, uma ameaça de morte ou da mesma coisa (o estupro coletivo) ocorrer novamente", disse Mai à rede britânica BBC. "A polícia nunca nem gravou meus depoimentos corretamente", completou.

A representante da ONG de direitos humanos Human Rights Watch, Ali Dayan Hasan, afirmou que o veredicto é prejudicial à sociedade paquistanesa. "Ele sugere que mulheres podem sofrer abusos e mesmo serem estupradas com impunidade, e que aqueles que realizarem tais crimes podem sair livres", disse à BBC.

http://veja.abril.com.br/noticia/internacional/paquistao-inocenta-homens-acusados-de-estupro-coletivo

22 de abril de 2011 às 00:09:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Anónimo disse...
Os problemas europeus - e, portanto, portugueses - têm-me absorvido, nas últimas semanas, e impedido de seguir, com a devida atenção, as importantes transformações que estão a ocorrer no mundo islâmico, incluindo o Magrebe, tão próximo de nós.

Realmente, há quase três meses que o mundo arábo-muçulmano entrou em ebulição, no bom sentido, tendo começado na Tunísia, de onde o ditador Ben Ali e a família tiveram a prudência de fugir; chegou ao Egipto, cuja revolução popular, na Praça Tahrir, causou duas centenas de mortos e onde o exército resolveu afastar o ditador Mubarak, para o paraíso de Sharm el-Sheikh, com a sua família - mas agora já estão na prisão - e onde a revolução continua a enraizar-se; a seguir, muito mais grave, estendeu-se à Líbia, onde o ditador Kadhafi, continua a resistir, apesar dos bombardeamentos da NATO, que - diga-se - não devia servir para isso; e passou pelas continuadas manifestações na Argélia e em Marrocos, na Síria, no Bahrein, na própria Jordânia. O certo é que o contágio democrático tem vindo a manifestar-se de uma forma tão constante, que temos a sensação incontestável de que nada ficará como dantes. As ditaduras e os ditadores que se cuidem, bem como as teocracias ainda vigentes...

Na verdade, por todo o vasto universo islâmico, os povos reclamam liberdade, democracia, respeito pela dignidade das pessoas e pelos Direitos Humanos. Nada disto, quanto a eles, tem a ver com a religião islâmica, visto que, por todo o lado vimos, nas televisões, inúmeras manifestações religiosas. Mas também não ouvimos, não o esqueçamos, palavras contra o Ocidente, nem contra os Estados Unidos nem contra a Europa, nem sequer contra Israel, o inimigo de sempre...

Quer isto dizer que os muçulmanos, para além de reclamarem liberdade - como por todo o lado gritam -, também são a favor do laicismo, descurando os Estados islâmicos confessionais e querendo separar o fenómeno religioso - que se passa no foro íntimo de cada pessoa - dos Estados e da Política? Não irei tão longe. Mas alguma coisa se passa, nesse sentido, porque o terrorismo da Al Qaeda, que servia para consolidar tantas ditaduras - que tiveram o beneplácito do Ocidente -, quase desapareceu dos noticiários. O Presidente Obama teve razão quando, no lúcido discurso do Cairo, por exemplo, apelou ao diálogo com o mundo islâmico e afirmou que não era pela força bruta que se combatia o terrorismo, mas sim pela convicção.

Segundo noticiou o El País de domingo passado, o antigo primeiro-ministro de Espanha, José Maria Aznar, numa conferência que proferiu na Universidade de Columbia, em Nova Iorque, questionou a intervenção da NATO na Líbia e defendeu ditadores como Kadhafi, Mubarak e Ben Ali. Com o mesmo à-vontade com que, na Cimeira dos Açores, de má memória, se pôs ao lado de George W. Bush para, com falsos pretextos, invadir o Iraque. Quem não tem ideologia e só vê os interesses, os ditadores são bons ou maus, segundo convém...

As revoluções pacíficas que estão a mudar os Estados islâmicos têm semelhanças com as transformações que se deram no mundo comunista, depois do colapso da URSS e da queda da Cortina de Ferro. Se forem bem sucedidas, como esperamos, constituem um passo fundamental para o progresso das democracias e, nesse sentido, também para a paz e o progresso, num mundo globalizado e ainda tão inseguro. Oxalá assim seja!

21 de Abril de 2011 18h11min00s WEST


eles querem sharia

26 de abril de 2011 às 20:36:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Anónimo disse...
21 de Abril de 2011 18h11min00s WEST

2.0 DETECTADO..POR TRAZ DISSO ESTÃO GRUPOS MUSLOS QUERENDO DERRUBAR DITADURAS PRO-YANKEES/JUDEUS PRA FORTALECER O ISLÃO..JA A MIDIA ABERTA DO FALSO OESTE TENTA PASSAR OUTRA COISA E "CERNIFICAR" (SUPERFICIALIZAR?) TUDO PRA SARDINHA DELES..JEJE

21 de Abril de 2011 19h39min00s WEST


deve ser muslo

26 de abril de 2011 às 20:38:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Anónimo disse...
Paquistão inocenta homens acusados de estupro coletivo

Mulher estuprada é símbolo da defesa dos direitos das mulheres no país


Mukhtaran Mai, vítima de estupro e símbolo de defesa dos direitos das mulheres paquistanesas (Andrew H. Walker / Getty Images)

A Suprema Corte do Paquistão decidiu inocentar, nesta quinta-feira, cinco homens de um grupo de seis acusados de estuprar coletivamente uma mulher. O tribunal ordenou a libertação imediata dos cinco homens. O sexto teve sua sentença de morte trocada por prisão perpétua.

Ainda não foi emitido um comunicado oficial pela entidade explicando a decisão, mas o tribunal de Lahore, que julgou o caso em primeira instância, disse que o veredicto se deu por falta de evidências.

O caso – O estupro coletivo aconteceu em 2002 na província de Punjab, no leste do país. Mukhtaran Mai, uma mulher analfabeta e divorciada da província, foi supostamente atacada sob ordens do poderoso clã Mastoi (que é considerado “casta superior”). Ela teria sido castigada porque seu irmão de 12 anos teria tido um caso com uma mulher Mastoi, trazendo vergonha para todo o clã.

Mai preferiu iniciar uma batalha legal em busca de justiça em vez de cometer suicídio, como muitas paquistanesas estupradas fazem. Ela se tornou símbolo da defesa dos direitos das mulheres no Paquistão, porém, depois do veredicto desta quinta-feira, diz temer por sua vida. "Não tenho mais fé em tribunais. Há uma ameaça sobre mim e minha família, uma ameaça de morte ou da mesma coisa (o estupro coletivo) ocorrer novamente", disse Mai à rede britânica BBC. "A polícia nunca nem gravou meus depoimentos corretamente", completou.

A representante da ONG de direitos humanos Human Rights Watch, Ali Dayan Hasan, afirmou que o veredicto é prejudicial à sociedade paquistanesa. "Ele sugere que mulheres podem sofrer abusos e mesmo serem estupradas com impunidade, e que aqueles que realizarem tais crimes podem sair livres", disse à BBC.

http://veja.abril.com.br/noticia/internacional/paquistao-inocenta-homens-acusados-de-estupro-coletivo

22 de Abril de 2011 00h09min00s WEST



terceiro mundo

26 de abril de 2011 às 20:40:00 WEST  

Enviar um comentário

<< Home