sexta-feira, março 25, 2011

SEIS CRIMINOSOS DETIDOS PELAS AUTORIDADES - UM DELES ANDAVA EM LIBERDADE DEPOIS DE ASSALTAR E VIOLAR

Seis assaltantes violentos, envolvidos em três ocorrências distintas, foram detidos pela Polícia Judiciária (PJ). Dois deles, de 23 e 31 anos, foram apanhados por suspeita de crimes de roubo qualificado e sequestro, numa operação efectuada em dois dias consecutivos.
Os factos ocorreram há menos de uma semana, em Cascais, quando os suspeitos, em conjunto com um terceiro homem, armados com uma arma de fogo e um instrumento perfurante, sequestraram uma vítima que se encontrava no seu carro, roubando-lhe dinheiro e um computador. Mais: forçaram-no a efectuar um levantamento num ATM.
Os detidos possuíam antecedentes criminais, um por roubo à mão armada, ofensa à integridade física, tráfico de estupefacientes e condução sem habilitação legal, e o outro por danos com arma de fogo, ofensa à integridade física grave e condução sem habilitação legal.
A Polícia Judiciária também já identificou e constituiu como arguido o terceiro autor, de 27 anos de idade, com antecedentes criminais por roubo e condução sem habilitação legal.
Já um jovem de 18 anos também foi detido por indícios da prática de ilícitos de roubo qualificado, detenção de arma proibida, crime cometido com arma e ofensa à integridade física qualificada.
Os factos criminosos verificaram-se no final do mês de Dezembro, durante a noite, quando o arguido, conjuntamente com outros três homens, dois deles também já identificados, assaltaram à mão armada um taxista que os havia conduzido de Lisboa a Queluz.
“Os assaltantes eram portadores de duas pistolas, tendo agredido a vítima com uma delas, facto que lhe causou um ferimento de alguma gravidade numa orelha”, precisa a PJ em comunicado. Os autores apoderaram-se de dinheiro e artigos pessoais, um telemóvel, um fio de ouro e uma carteira de cabedal, tudo avaliado em mais de mil e cem euros.
Ao detido, com antecedentes criminais por roubos a taxistas e violação, foi aplicada a medida de coacção de apresentações trissemanais.
(...)

Ora bem - o sujeito é reconhecidamente violento, assalta taxistas e até comete violação, mas mesmo assim... anda à solta. É mais uma demonstração do que é a vergonha da Justiça tuga, controlada pela elite reinante.

Quanto à identidade racial dos criminosos, mais uma vez não é revelada. Sabe-se apenas que nas zonas de Queluz e de Cascais abunda a criminalidade negróide.

6 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Porra Caturo, olha a cara desse "britânico":

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2011/03/britanico-suspeito-de-abusar-de-mais-de-600-idosos-pega-prisao-perpetua.html

25 de março de 2011 às 16:30:00 WET  
Blogger Caturo said...

Hesito se será galês, inglês ou escocês... de remota ascendência bretã ou talvez anglo-saxónica... se calhar dinamarquesa...

Ou talvez do Congo, quem sabe...

25 de março de 2011 às 16:42:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

occam rules

25 de março de 2011 às 16:45:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

http://s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2011/03/25/1__.jpg

a compulsao sexual destas bestas simiescas ja nem mais poupa os idosos e deficientes..

25 de março de 2011 às 16:51:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Faleceu no passado dia 30 de Janeiro, Sacuntala de Miranda, Professora universitária, investigadora, cidadã. Num país ocupado pela obsessão acéfala do futebol, consumismo e centros comerciais, o desaparecimento desta prestigiada micaelense nem sequer foi notado.
Após uma estadia em Londres, onde concluiu estudos universitários e participou na famosa “recepção” a Marcelo Caetano, em 1973, que chamou a atenção do mundo para a guerra colonial, regressa a Portugal para defender o doutoramento. Da sua passagem pela Inglaterra, refira-se ainda que, no decorrer das suas investigações, contactou com o reconhecido historiador Eric Hobsbawm e com o dirigente trabalhista Tony Benn. Iniciaria depois de 1974 uma carreira académica onde se evidenciou na orientação do mestrado em História Contemporânea da Universidade Nova. Colaborou em diversas publicações da sua área de investigação, sendo, quanto a nós, esclarecedor salientar a sua participação nos volumes XI e XII da Nova História de Portugal, com direcção de Joel Serrão e A. H. de Oliveira Marques, Presença, 1992.
Quanto aos estudos que incidem na sua terra natal deixou-nos três interessantes livros: O Ciclo da Laranja e os “gentlemen farmers” da Ilha de S. Miguel – 1780-1880, Instituto Cultural de Ponta Delgada, 1989; Quando os Sinos Tocavam a Rebate, Salamandra, 1996; A Emigração Portuguesa e o Atlântico, 1870-1930, Salamandra, 1999. E ainda um número especial da revista Ler História, “Açores: peças para um mosaico”, publicado em 1996, o qual beneficia da contribuição de diversos investigadores da realidade insular, iniciativa da nossa autora.
Em O Ciclo da Laranja Sacuntala de Miranda proporciona aos leitores o conhecimento dessa época de abundância que na ilha de S. Miguel se prolongou desde a segunda metade do século XVIII até às últimas décadas de Novecentos, quando as pragas desse tempo, o “coccus” e a “lágrima”, liquidaram a espantosa produção.

25 de março de 2011 às 16:52:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Ou talvez do Congo, quem sabe...

25 de Março de 2011 16h42min00s WET

o padrão antropometrico parece mesmo congoide, fora ja a micro-morfologia facial, etc..

25 de março de 2011 às 16:53:00 WET  

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