SOBRE O AVANÇO DA LEI ISLÂMICA NA MAIOR POTÊNCIA DO GLOBO
Em Tampa, Flórida, EUA, o juiz Richard Nielsen declarou que irá usar a lei islâmica para decidir um caso que envolve uma escola muçulmana, o Centro Educacional Islâmico de Tampa, que recebeu dinheiro do Estado por compensação do uso de terras da mesquita para fazer uma estrada.
É mais um episodiozito da expansão do Islão na América. Já há, entretanto, forças nativas a reagir, nomeadamente para se antecipar à ocupação muçulmana, proibindo de antemão a possibilidade de aplicar a lei islâmica (charia), como se constata no mapa dos EUA que a seguir se vê: (datado de Fevereiro deste ano)
(Clicar na imagem para a aumentar)
Legenda:
- a vermelho - lei aprovada a proibir a charia
- a azul - lei contra a aplicação da charia em preparação
- a roxo - tentativa falhada de aprovar lei que proíbe a charia
- a verde - ausência de lei a proibir a charia
Nos casos bem sucedidos, assinalados a vermelho, o projecto-lei não nomeava a charia, limitando-se a rejeitar a aplicação de toda e qualquer lei estrangeira - uma prudência eficiente, pois que quem por ela enveredou já sabia que no seio da elite reinante campeia o multiculturalismo, e o tendencialmente incondicional Amor ao Amado Outro reveste-se frequentemente de uma especial simpatia e cedência diante do Islão, que, constituindo o inimigo histórico do Ocidente, se prefigura como o Amado Outro por excelência, aquele a quem é moralmente obrigatório dar a outra face quando se é agredido...
3 Comments:
o sul e centro-oeste waspoid´s como sempre a defender o país enquanto o norte nem aí..
Que diria, o Lousiana e o Tennessee, respectivamente o 24º e 21º estados amercianos com maior PIB em termos brutos (http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_U.S._states_by_GDP), serem os únicos estados a aprovar a proibição da Chária!
E a Flórida, claro está, como destino dos reformados da burguesia da Costa Leste dos EUA e 4º estado com maior PIB, só podia ter chumbado a proibição.
Aqui está mais uma prova de que existe uma diferença entre elite e povo: onde a elite se concentra, o multiculturalismo triunfa.
Repare-se ainda que, dos três estados mais ricos (Califórnia, Texas e Nova Iorque), apenas o Texas está a azul, evidenciando o que referi no parágrafo anterior.
Mais: com excepção do Texas e da Geórgia, os 15 estados mais ricos em termos de PIB interno bruto (Califórnia, Nova Iorque, Flórida, Ilinóis, Pensilvânia, Nova Jérsia, Ohio, Virgínia, Carolina do Norte, Michigan, Massachusetts, Washington e Maryland) estão todos a verde.
Por outro lado, a maioria dos 12 estados a azul está abaixo do 20º lugar: Geórgia (11º), Indiana (16º), Arizona (18º), Carolina do Sul (27º), Oclaoma (29º), Kansas (31º), Arcansas (34º), Nebrasca (37º), Alasca (46º), Dacota do Sul (47º) e Wyoming (48º). Há pois aqui uma tendência clara.
Claro que os universalistas poderiam argumentar: "ai, mas o Utá e o Mississipi são pobres e chumbaram a proibição da Chária" (a roxo). Todavia, esse facto não invalida a tendência geral de os estados mais ricos serem tendencialmente mais multiculturalistas, até porque o juízes são, em qualqer estado - rico ou pobre - parte integrante da elite.
Repare-se ainda que, dos três estados mais ricos (Califórnia, Texas e Nova Iorque), apenas o Texas está a azul, evidenciando o que referi no parágrafo anterior.
estados mais invadidos por alogenos simiescos..
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