LÍDERES JUDEUS E MUÇULMANOS «AVISAM» A EUROPA DE QUE O CRESCIMENTO DA EXTREMA-DIREITA É «INACEITÁVEL»...
Em Paris, proeminentes líderes muçulmanos e judeus de vários países europeus reuniram-se para constituir uma frente comum contra os partidos da Extrema-Direita «xenófoba e racista». A seu ver, este crescimento político nacionalista «representa um perigo galopante» para as minorias religiosas e étnicas da Europa, entre as quais se contam Judeus e muçulmanos. Membros do Comité Coordenador dos Líderes Muçulmanos e Judeus, incluindo líderes comunitários de topo a viver na Bélgica, no Reino Unido, em França, na Alemanha, em Itália, na Holanda, na Suíça e nos EUA, anunciaram planos para uma série de eventos públicos em capitais europeias a 9 de Maio, Dia da Europa.
Os líderes semitas reunidos expressaram a sua profunda preocupação a respeito da emergência na ribalta política europeia de partidos «extremistas» e declararam «totalmente inaceitável» que vários destes partidos tenham sido aceites por coligações governamentais como parceiros tácitos, tendo assim possibilidade de dar forma à agenda política.
Ou seja, alógenos médio-orientais não admitem que grupos de Europeus queiram em solo europeu escolher as suas próprias prioridades políticas e dar primazia à gente europeia em terra europeia...
Adoptam posturas inacreditavelmente arrogantes deste género e depois admiram-se muito quando o anti-semitismo cresce...
Argumentando que «a islamofobia, o anti-semitismo, a xenofobia e o racismo nunca devem poder tornar-se respeitáveis», expressaram também a sua inquietação diante das declarações de chefes de Estado como Sarkozy (França), Merkel (Alemanha) e Cameron (Reino Unido) a caracterizar o multiculturalismo como um falhanço, comentários estes que foram citados por partidos de Extrema-Direita como prova de que estão - os partidos de Extrema-Direita - a ganhare a batalha pela opinião pública na Europa.
Que chatice, a verdade a vir ao de cima e os Europeus lentamente a perceberem que os «racistas» têm tido sempre razão no essencial, de tal modo que os governantes já não têm escolha a não ser confessar o fracasso e abrir o jogo, e é se ainda querem conservar as rédeas da Europa...
Prometendo pressionar os políticos europeus para não cooperarem de modo algum com os partidos extremistas, os líderes judeus e muçulmanos declararam: «não vamos permitir que nos separem, estaremos juntos para combater o preconceito contra os muçulmanos, judeus e outras minorias. Um ataque a um de nós é um ataque a todos nós.» Citando estudos que mostram que o anti-semitismo e a islamofobia estão ambos a crescer rapidamente em toda a Europa, os líderes comunitários afirmaram que «Judeus e muçulmanos são igualmente partes interessadas na Europa, não são convidados dispensáveis, e devem portanto ter os mesmos direitos que toda a gente. Contentar os que semeiam as sementes do ódio e da divisão não só é moralmente errado, mas irá ter consequências desastrosas para a Europa se for permitido que continue.»
Mais arrogância e descaramento, de gente que tem as costas quentes com o politicamente correcto, sabendo que ninguém lhes poderá dizer de frente que eles de facto não são Europeus e não devem de modo algum ter na Europa os mesmos direitos que os indígenas - porque terem em solo europeu tantos direitos como os nativos, isso sim, é que é moralmente errado. De moralmente errado passa a monstruosamente REVOLTANTE quando ninguém o pode denunciar publicamente sem correr o risco de ser preso - na sua própria terra, em sua própria casa.
O primeiro encontro do Comité foi co-organizado pela novaiorquina Fundação para a Compreensão Étnica (FFEU), o Conselho Mundial para as Relações Muçulmanas Interreligiosas (WCMIR) e o Congresso Mundial Judaico (WJC, ou CMJ, em Português). Foi seguido da primeira reunião anual de muçulmanos europeus e líderes judeus lançada em Bruxelas no mês de Dezembro do ano passado. Nessa altura, o presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, recebeu o grupo e apoiou os seus objectivos. Nessa ocasião, o presidente do CMJ, o rabi Marc Scheneier, declarou: «embora muito do veneno dos partidos extremistas e populistas esteja a ser dirigido contra os muçulmanos, não deve ser esquecido que muitos dos partidos de extrema-direita, incluindo a Frente Nacional de França, têm uma história repleta de anti-semitismo. No dia 9 de Maio, iremos reunir-nos em Paris e noutros lados para dizer que o crescimento de tais partidos em toda a Europa está a ameaçar as nossas comunidades, bem como os valores democráticos básicos de pluralismo e tolerância. Se a Europa quer permanecer leal às suas raizes e fundamentos espirituais, deve abraçar gente de diferentes culturas, religiões e estilos de vida. Se não, não só falhará como conceito, como perderá a sua alma.»
Sim, perderá a «sua» alma - mas apenas a «sua» alma judaico-cristã, que lhe foi impingida pela intimidação e pela força, e pela violência em massa, a mesma alma judaico-cristã que forjou o tal conceito que o judeu refere, de uma Europa que é de toda a gente sem fronteiras.
Quanto aos Judeus em si, se quiserem fazer frente com os muçulmanos, a figura que fazem é a de carneiros a juntar-se a lobos para reivindicarem os seus direitos, visto que boa parte do anti-judaísmo que cresce na Europa é da parte de imigrantes muçulmanos. Uma coisa é certa - quem veste a pele de lobo, mesmo sendo carneiro, não será distinguido dos outros lobos quando chegar a altura de repelir a alcateia, por assim dizer.
Porque a Europa é apenas e exclusivamente dos Europeus - e isto não é negociável.
22 Comments:
Chinese workers in Israel sign no-sex contract
2011 02 24
Chinese workers at a company in Israel have been forced to agree not to have sex with or marry Israelis as a condition of getting a job. According to a contact they are required to sign, male workers may not have any contact with Israeli women - including prostitutes, a police spokesman, Rafi Yaffe, said. He said there was nothing illegal about ...
Chama-lhes parvos...
Há uma extrema-direita e uma extrema-esquerda entre os Judeus, e também multiculturalistas de «bloco central». Em Israel, a extrema-direita lá vai tendo o seu peso, limitado mas perceptível...
Caturo disse...
Chama-lhes parvos...
Há uma extrema-direita e uma extrema-esquerda entre os Judeus, e também multiculturalistas de «bloco central». Em Israel, a extrema-direita lá vai tendo o seu peso, limitado mas perceptível...
9 de Março de 2011 21h06min00s WET
pois, existe isto, existe aquilo... menos entre os cristãos??
Entre os cristãos existe tudo e mais alguma coisa. Mas nem sempre com coerência... mas isso o problema é deles, dos cristãos.
De resto, o facto de que entre os Judeus existe tudo e mais alguma coisa não serviria de argumento para que os Europeus se cruzassem com os Judeus...
LÍDERES JUDEUS E MUÇULMANOS «AVISAM» A EUROPA DE QUE O CRESCIMENTO DA EXTREMA-DIREITA É «INACEITÁVEL»...
voltem pró lugar de onde vieram
Caturo disse...
Entre os cristãos existe tudo e mais alguma coisa. Mas nem sempre com coerência... mas isso o problema é deles, dos cristãos.
De resto, o facto de que entre os Judeus existe tudo e mais alguma coisa não serviria de argumento para que os Europeus se cruzassem com os Judeus...
9 de Março de 2011 21h11min00s WET
como os pagãos...
afinal os judeus e os muçulmanos dao-se lindamente ! fazem um belo par de jarras , ou nao é ? falam mal nas costas uns dos outros , mas contra nos tudo vale . força nacionalistas europeus !
inaceitavel é o genocidio genomico ha decadas via inveja anti-europoide mais pura/bio-evoluida..
e as putas de judeus só agora percebem que eles são a mesma merda de muslos, cristãos, 2.0s e demais escorias podres simiezantes..
Caturo disse...
Entre os cristãos existe tudo e mais alguma coisa. Mas nem sempre com coerência... mas isso o problema é deles, dos cristãos.
De resto, o facto de que entre os Judeus existe tudo e mais alguma coisa não serviria de argumento para que os Europeus se cruzassem com os Judeus...
9 de Março de 2011 21h11min00s WET
e os pagãos multiculturalistas?
eles que se fodam, a vitória é certa camaradas!
Portugal aos portugueses
Europa aos europeus
PNR sempre
«Congresso Mundial Judaico (WJC,»
It's time to bury the myth of moderate Pakistan. You know the one: the notion, repeated ad nauseam in magazine articles, think-tank reports and congressional testimony—as though saying it often enough will make it true—that Pakistan is an essentially tolerant country threatened by a rising tide of fundamentalism. Here's a news flash: The tide has risen.
The most recent reminder of this came last Wednesday in Islamabad, when suspected Taliban militants shot dead Shahbaz Bhatti, Pakistan's 42-year-old minister for minority affairs and the only Christian in the overwhelmingly Muslim nation's cabinet. His crime? Supporting the repeal of a barbaric blasphemy law that makes insulting the prophet Muhammad punishable by death.
The law is often used to settle scores with hapless religious minorities, especially Christians such as Asia Bibi, an illiterate peasant sentenced to hang last year after she allegedly badmouthed the prophet during a row with Muslim coworkers. Bhatti's assassination comes two months after a bodyguard murdered Punjab Gov. Salmaan Taseer for visiting Ms. Bibi in jail and speaking out against abuse of the law. ...
Islamist parties may not garner large-scale electoral support, but Islamist ideas are widely tolerated by mainstream political parties. The major opposition party, former Prime Minister Nawaz Sharif's Pakistan Muslim League, flaunts its closeness to sundry Islamists, including Jamaat-ud-Dawa, the parent organization of the international terrorist group Lashkar-e-Taiba.
Ostensibly secular, the ruling Pakistan Peoples Party supported both Kashmiri militancy and the Afghan Taliban in the past. In its current incarnation it appears permanently cowed by the country's legion of vocal fundamentalists. President Asif Ali Zardari failed to attend the funerals of either Taseer or Bhatti. His government has made it clear that it will not touch the controversial blasphemy law. Interior Minister Rehman Malik declared that he would personally kill anyone who dared blaspheme Muhammad's name.
As for Pakistan's undeniably brave activists and intellectuals, unfortunately they appear to have more admirers overseas than among their compatriots. Hand-wringing in the pages of Dawn and the Friday Times, two of the country's leading English-language newspapers, has not prevented Mumtaz Qadri, Taseer's murderer, from becoming a national hero. ... By now the reasons for Pakistan's predicament are well known. They include the intolerance embedded in the nation's founding idea of a separate "land of the pure" for Indian Muslims, the malign shadow of Saudi Arabia on religious life, blowback from the anti-Soviet jihad of the 1980s, and the overwhelming influence that the army and its thuggish intelligence wing, the Inter-Services Intelligence, wield on national life. The army's very motto, Jihad-fi-Sabilillah, or jihad in the path of Allah, is an exhortation to holy war.... - WSJ
Anónimo disse...
afinal os judeus e os muçulmanos dao-se lindamente ! fazem um belo par de jarras , ou nao é ? falam mal nas costas uns dos outros , mas contra nos tudo vale . força nacionalistas europeus !
9 de Março de 2011 21h34min00s WET
semitas.
«como os pagãos...»
Mas os Pagãos são de cá, os outros não...
«e os pagãos multiculturalistas?»
E os do Benfica? E os do Sporting?
Os pagãos multiculturalistas, são multiculturalistas pela IDEOLOGIA. Mas NADA no Paganismo em si os OBRIGA a serem multiculturalistas.
semitas.
infra-semitas pos-decadencia..
os semitas originais erm bem menos degenerados "residualmente"..
como se vê, judeus e muçulmanos são todos a mesma merda.
ao contrário de "outros", não faço distinções entre a merda, nem ando a ver qual é que cheira pior.
são simplesmente farinha do mesmo saco.
comem ambos da mesma gamela.
até se unem contra os nacionalismos europeus, se for preciso, e já esquecem as desavenças entre eles.
*eram
Caturo disse...
«como os pagãos...»
Mas os Pagãos são de cá, os outros não...
10 de Março de 2011 17h45min00s WET
quem é que não é de cá?
Nem os Judeus nem o Cristianismo.
Caturo disse...
Nem os Judeus nem o Cristianismo.
14 de Março de 2011 17h34min00s WET
disseste os pagãos e outros...
Sim, os Judeus e o Cristianismo - plural.
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