GANGUE «JOVEM» ATACA TAXISTA PORTUGUÊS EM «HOLLYWOOD» AFRO-TUGA
Os quatro ladrões entraram no táxi como clientes normais, domingo de madrugada, ainda na zona de Lisboa, e indicaram como destino da viagem o bairro social de Alcoitão, já em Cascais. À chegada encostaram uma faca ao pescoço da vítima e obrigaram-na a entregar o dinheiro todo – perto de cem euros. O Núcleo de Investigação Criminal (NIC) da GNR está a investigar o caso.
Depois do ataque, o grupo fugiu a pé para o interior do bairro e não voltou a ser visto. Ao que o CM apurou, junto de fonte policial, o taxista, que não ofereceu resistência aos ladrões, ficou apavorado e não conseguiu dar as características dos assaltantes às autoridades.
Apenas relatou que usavam roupa escura e que durante toda a viagem falaram entre si, nada prevendo o violento desfecho. Apesar do susto e das constantes ameaças de morte, o motorista, com cerca de 40 anos, escapou ileso do ataque.
O gang actuou sem capuzes e, apesar das dificuldades da vítima em traçar as características dos quatro homens, as autoridades associam-nos a vários ataques a pessoas na via pública, naquela zona, em que um grupo utiliza uma faca para aterrorizar os moradores.No domingo de madrugada, quando o grupo chegou ao bairro social de Alcoitão, numa zona mais isolada para não ser apanhado por nenhum morador ou mesmo para não chamar a atenção das patrulhas da GNR, o assaltante que estava no lugar do pendura sacou da faca enquanto os outros três saíram dos lugares traseiros e revistaram o taxista. Acabaram por lhe levar o dinheiro todo que tinha feito durante a noite. Não quiseram levar o telemóvel, a carteira com documentos nem mesmo o carro.
Foi a primeira vez que o taxista foi assaltado com violência, ao ponto de ter pedido assistência médica. Segundo disse ao CM fonte da GNR, o homem estava nervoso com as ameaças de morte.
Ora o bairro de Alcoitão, o bairro de Alcoitão... nesta página, o bairro é descrito assim: «bairro social ficou conhecido por "Bairro de Hollywood", tal é a dimensão dos confrontos que aí se verificam entre polícias e marginais.»
Um bairro de africanos, por «coincidência»...
8 Comments:
És um gajo populista, muito provavelmente de Alfama.
Se fosses um gajo cosmopolita, esclarecido, modernaço & sofisticado, ias ver a exposição do
Black Panther Party, na galeria zé dos bois no Bairro Alto - power to the people, com a presença de 3 activistas negros americanos em Portugal.
Foram a uma entrevista no canal Q para espalhar a propaganda deles, com a irmã do Markl, já por si só toda ela mete nojo, mas a lamber as botas áqueles pretos então aí é que é mesmo a decadência total.
Os activistas negros com o habitual vitimismo da perseguição da sociedade e dos medias que não lhes cobertura, no entanto um deles disse claramente que foi a uma comunidade em Portugal, mas teve o cuidado de salientar que não podia dizer o nome e encontrou os «jovens» muito interessados no movimento black panther e no que poderiam aprender com os black panther dos anos 60 e 70.
Claro que os sis e pjs não andam a investigar estes activistas negros, mas por algum motivo o
«activista negro americano» teve o cuidado em não revelar o nome da comunidade.
Camaradas, as soluções são, ou o PNR cresce nas próximas eleições e nas seguintes ou então só vejo uma solução que é nós os nacionalistas portugueses reagirmos dente por dente ao estilo dos lusitanos e dos celtiberos antigos.
«Claro que os sis e pjs não andam a investigar estes activistas negros,»
Claro que não - ou se andam, pelo menos não caem na asneira de o dizer publicamente, ou então eram logo considerados racistas, repressores, pidescos e etc....
Ora o Black Panther era terrorista. Imagine-se que vinha a Portugal, falar com o grupo Acção Nacional, por exemplo, algum velho fascista italiano de algum alegado grupo terrorista de extrema-direita dos anos setenta, ai da Polícia que não afirmasse, em bicos de pés, que está a vigiar todas as estradas e aeroportos do País para prevenir alguma ameaça à integridade nacional...
Já agora, dá aí um link disso, se tiveres.
És um gajo populista, muito provavelmente de Alfama.
Se fosses um gajo cosmopolita, esclarecido, modernaço & sofisticado, ias ver a exposição do...
quase parecias os ciscokids... lol
obviamente ele estava a ser irónico lol
mas quando comecei a ler, também me enganou, deu a ideia de ser algum antirra "iluminado".
Não tenho nenhum link para partilhar, senão teria incluído logo no comentário inicial.
Vi isto no canal Q enquanto fazia zapping, numa entrevista com a irmã Markl, provavelmente deve estar constantemente a repetir os mesmos programas, em todo o caso o canal Q tem uma opção que permite ver programas que já passaram previamente, tenta ver se está por lá em arquivo.
Já que falas em terrorismo, um dos activistas negros, disse que tinha cumprido pena na prisão de Angola,
nos USA, duvido que fosse por distribuir panfletos, mas também duvido que o cadastro ainda signifique alguma coisa para se entrar em Portugal nos dias de hoje.
Mas atenção que os activistas negros auto-denominam-se partido politico, aliás apresentam-se como Black Panther Party, e que já tiveram associações/representações
em países estrangeiros: Austrália, Argélia, Japão, ou seja, têm um historial e uma filosofia de propagandear a afirmação negra dissimulada de power to the people muito para lá das costas americanas, e debitavam aquela conversa dos povos colonizados e oprimidos pelo capitalismo e império americano e tal.
Ora isto tem um potencial de audiência nos bairros problemáticos tugas, com o ressentimento ao branco e ao colonizador Português no mínimo igual ao que provocaram os riots na luta pelos «direitos civis» dos afro-americanos. Lembro-me de há algum tempo atrás terem estado cá outros elementos do Black Panther e terem ido, pelo menos, á Bela vista em Setúbal, é o principio de uma ligação á comunidade afro-tuga.
Estão a impingir-nos estes activistas negros como algo cultural-fashion fusion, devem ser os che guevaras deste período da globalização: ( não é o link da entrevista mas deve dar para teres uma ideia do que aí vem)
O homem deitado no chão é Ricardo Gouveia, nome civil do muralista e artista de intervenção Rigo 23, há muito radicado em São Francisco, Califórnia, EUA. A ele se devem os contactos que permitiram a vinda a Portugal de Robert King e de dois outros activistas dos Black Panther (BP), nada menos do que os ex-ministros da Informação e da Cultura do partido, respectivamente Billy X Jennings e Emory Douglas. Este último é também um artista conceituado e o principal responsável pela poderosa dimensão gráfica dos BP, divulgada em murais e através do jornal do partido, que chegou a distribuir 250 mil exemplares por semana, embora os militantes inscritos nunca tenham ultrapassado os cinco mil.
(...)
Todos eles vieram a Portugal participar num programa dedicado aos Black Panthers pelo Museu de Serralves, integrado no ciclo de actividades que acompanha a exposição Às Artes, Cidadãos!
Além de uma retrospectiva da obra gráfica de Emory Douglas, Serralves apresentou um ciclo de filmes sobre os Black Panthers, que incluiu vários documentários filmados na época.
O ciclo integrou ainda alguns filmes recentes, como In the Land of the Free, de Vadim Jean, com narração de Samuel L. Jackson, que conta a história dos "Angola 3", um trio de ex-militantes dos BP encarcerados durante décadas na prisão Angola, no estado da Luisiana, que se chama assim por ter sido construída nos terrenos de uma vasta plantação onde outrora trabalhavam escravos negros vindos da ex-colónia portuguesa.
(...)
Supriam ainda a falta de militantes pela articulação com outros movimentos, como o Peace and Freedom Party,
que ainda existe, ou organizações de estudantes brancos de extrema-esquerda.
http://ipsilon.publico.pt/musica/texto.aspx?id=279029
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