GANGUE JUVENIL VANDALIZA HOTEL EM ALBUFEIRA
O pó de 22 extintores cobria ontem de branco todos os espaços interiores do hotel Mar à Vista, em Albufeira, onde 37 dos 42 quartos foram vandalizados durante o fim-de-semana por um gang juvenil. Sete suspeitos – quatro rapazes e três raparigas, com idades entre os 14 e os 17 anos – foram interceptados ontem à tarde pela GNR quando tentavam reentrar no hotel. Questionados pelas autoridades, terão revelado a identidade de mais três suspeitos.
"Os prejuízos são superiores a 25 mil euros", revelou o director do hotel, Alexandre Garcia, que mostrou ao CM o estado em que ficou o três estrelas, do grupo hoteleiro Fernando Barata, que os vândalos invadiram através de uma porta-janela das traseiras.
Na recepção foi destruída a central de alarmes de incêndio, no valor de 10 mil euros. O mesmo aconteceu à impressora e à caixa registadora. Em todo o edifício, foram destruídos pontos de iluminação. Bebidas alcoólicas foram furtadas do bar e cafés foram derramados e servidos para ‘pintar’ as paredes do hotel. No chão ficaram papéis e lixo.
Pelos corredores espalharam-se as chaves dos quartos ‘visitados’. Num deles, o grupo improvisou uma sala para ver filmes, tendo levado para o efeito um leitor de DVD, talvez furtado noutro local. Num espelho, foi inscrita a ‘tag’ KDP – Kinta Da Palmeira, nome de um gang local, não se sabe se pelos próprios ou por alguém que os quis incriminar.
(...)
Ora quem são estes jovens?
«Gente» já bem conhecida na área, que tem o à vontade de atacar militares da GNR, um dos quais, para não ferirem os meninos coitadinhos, já se viu obrigado a fugir:
(...) Autodenominado KDP (sigla de ‘Kinta da Palmeira’, o bairro onde quase todos os seus elementos residem), o gang está referenciado por dezenas de crimes em Albufeira, mas a sua actividade é também conhecida em Armação de Pêra e Carvoeiro. A GNR reconhece-lhe "identidade própria e alguma organização", tendo fonte do Comando admitido estarem a decorrer "mais de uma dezena de inquéritos" com ele relacionados.
Desde o seu aparecimento, há cerca de ano e meio, a actuação do KDP tem constituído uma dor de cabeça para as autoridades, moradores e empresários locais. Comerciantes de Albufeira referiram ao CM, sob anonimato, temer que o gang "se torne, com o tempo, igual ao da Bela Vista, em Setúbal". E fonte policial admite que "se a Justiça não lhes puser travão, estes jovens evoluirão no mundo da marginalidade".
No bairro da Quinta da Palmeira, o silêncio é a palavra de ordem mas alguns moradores, também sob anonimato, admitiram ao CM ter algum receio do grupo, razão pela qual optam por "não deixar os seus filhos sair à rua, de noite", altura em que as cerca de duas dezenas e meia de elementos do KDP (sobretudo rapazes mas também raparigas), "enchem o largo do Centro de Emprego e outras zonas do bairro, bem como as imediações das Piscinas Municipais, a fumar charros e a fazer barulho". Grafittis com tags nas paredes e no pavimento confirmam, aliás, ser aquele o seu território.
Há cerca de um mês, um GNR do Posto de Albufeira foi agredido com um taco de basebol por dois elementos do KDP. Estava à civil e em tempo livre, caminhando na zona da Piscina Municipal, mas foi reconhecido. Fugiu e foi perseguido até ao estacionamento do Posto, onde os dois elementos foram detidos. Saíram em liberdade. Há um ano, outro militar do posto foi também agredido por elementos do gang. As agressões sugerem actos de vingança, a militares isolados, pelo forte empenho que a GNR local tem tido no combate ao gang.
Com idades entre os 13 e os 20 anos (os mais velhos são os líderes naturais), os KDP revelam organização. Furtam em grupo e fazem contravigilância, com recurso a auto-rádios, para detectar a GNR.
Bonés na cabeça, meias sobre as calças: a imagem de marca dos KDP, alguns dos quais se identificam, na internet, como ligados ao grupo da Quinta da Palmeira. O sentido de identidade é claro.
Desde o seu aparecimento, há cerca de ano e meio, a actuação do KDP tem constituído uma dor de cabeça para as autoridades, moradores e empresários locais. Comerciantes de Albufeira referiram ao CM, sob anonimato, temer que o gang "se torne, com o tempo, igual ao da Bela Vista, em Setúbal". E fonte policial admite que "se a Justiça não lhes puser travão, estes jovens evoluirão no mundo da marginalidade".
No bairro da Quinta da Palmeira, o silêncio é a palavra de ordem mas alguns moradores, também sob anonimato, admitiram ao CM ter algum receio do grupo, razão pela qual optam por "não deixar os seus filhos sair à rua, de noite", altura em que as cerca de duas dezenas e meia de elementos do KDP (sobretudo rapazes mas também raparigas), "enchem o largo do Centro de Emprego e outras zonas do bairro, bem como as imediações das Piscinas Municipais, a fumar charros e a fazer barulho". Grafittis com tags nas paredes e no pavimento confirmam, aliás, ser aquele o seu território.
Há cerca de um mês, um GNR do Posto de Albufeira foi agredido com um taco de basebol por dois elementos do KDP. Estava à civil e em tempo livre, caminhando na zona da Piscina Municipal, mas foi reconhecido. Fugiu e foi perseguido até ao estacionamento do Posto, onde os dois elementos foram detidos. Saíram em liberdade. Há um ano, outro militar do posto foi também agredido por elementos do gang. As agressões sugerem actos de vingança, a militares isolados, pelo forte empenho que a GNR local tem tido no combate ao gang.
Com idades entre os 13 e os 20 anos (os mais velhos são os líderes naturais), os KDP revelam organização. Furtam em grupo e fazem contravigilância, com recurso a auto-rádios, para detectar a GNR.
Bonés na cabeça, meias sobre as calças: a imagem de marca dos KDP, alguns dos quais se identificam, na internet, como ligados ao grupo da Quinta da Palmeira. O sentido de identidade é claro.
Procurei pela Internet fora e a única coisa que encontrei a respeito da identidade racial dos criminosos foi aqui, no blogue Máquina Zero - o autor não diz que os meninos sejam negros, mas cita ironicamente uma frase do escriba esquerdista Daniel de Oliveira a dizer que «venham muitos e façam disto um país» referindo-se aqui aos imigrantes...
A propósito, cliquem o leitor no link e veja uma série de curtos artigos sobre as actividades e declarações de certa juventude negra em Portugal, incluindo a de um cançonetista que merecia ter sido preso por insultar a Pátria e que declara, abertamente, que conhece «muita gente que se reúne para ir bater nos pulas» (brancos) e diz também que não é pacifista...
7 Comments:
Aonde é que está a discussão sobre a arte religiosa?
que conhece «muita gente que se reúne para ir bater nos pulas» (brancos)
deportação.
«Aonde é que está a discussão sobre a arte religiosa?»
Onde? Onde é que havia de estar a não ser aqui:
http://gladio.blogspot.com/2011/03/igreja-catolica-na-polonia-em-guerra.html
existem vários blogs que visito regularmente , este o GLADIUS , o maquina zero que já conhecia e que agora está aqui
http://maquinazero.wordpress.com/
mais o lusitânea que está aqui
http://cobracascavel007.blogspot.com/
até ver estes são de todos os meus eleitos , se puderem passem no lusitânea e comentem que está um pouco vazio de comentários, caturo desculpa publicitar aqui outros blogs .
10 de Março de 2011 13h54min00s WET
o makina zero ja foi superior ao gladius em audiencia em meados de 2007, eu por exemplo só conheci o gladius por que o celso ia la debater no makina zero
ia um nig do bostil provocar o dono de la e o celso metia-lhe na fuça contra o afromerdixo..desde essa epoca eu comecei a admirar o modo como o celso enfrenta essas merdas abjectas simians..
NOVA REDUÇÃO DOS EFECTIVOS MILITARES
As Forças Armadas Portuguesas vão reduzir os seus efectivos para mínimos históricos, 36.248 militares. O corte nos efectivos em Regime de Contrato e em Regime de Voluntariado, a maioria cabos e soldados, aproxima-se dos 25% em apenas 6 anos.
http://www.operacional.pt/nova-reducao-dos-efectivos-militares/
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