MINISTRO ALEMÃO DECLARA QUE O ISLÃO NÃO FAZ PARTE DA ALEMANHA
Na Alemanha, o novo ministro do Interior, Hans-Peter Friedrich, declarou que o Islão «não pertence» ao País, o que causou viva polémica, reabrindo o debate sobre a integração social dos quatro milhões de muçulmanos estacionados em solo teutónico.
A declaração foi feita durante uma entrevista a respeito do ataque a tiro levado a cabo por um muçulmano no aeroporto de Frankfurt: depois de ter dito que os muçulmanos devem poder viver na actual Alemanha, acrescentou que «dizer que o Islão pertence à Alemanha não é um facto apoiado pela História.»
Foi de imediato criticado por uma colega sua, a ministra da Justiça Sabine Leutheusser-Schnarrenberger, militante do partido FDP (que governa em coligação com a UDC de Merkel), que afirmou: «claro que o Islão pertence à Alemanha. Presumo que o novo ministro irá seguir o exemplo do seu predecessor [Thomas de Maizière] e irá seriamente assumir a responsabilidade pela política de integração, e fazer campanha pela coesão em vez da exclusão.»
Outro político do FDP, Harfrid Wolff, disse por seu turno que «o Islão tem sido uma parte real da Alemanha desde há várias gerações... É tão útil negar este facto como romantizar ingenuamente o multiculturalismo.»
Dieter Wiefelspütz, do SPD, partido da oposição, afirmou da sua parte que Friedrich disse «absurdos» e começou o seu novo cargo fazendo um juízo de valor errado.
Aiman Mazyek, dirigente do Conselho Central de Muçulmanos, disse que os muçulmanos devem deixar de ser postos de parte como grupo social e que concorda com os comentários que o presidente da Alemanha, Christian Wulff, proferiu em Outubro, apelando aos Alemães que reconhecessem o Islão como parte da nação.
E isto, por mais degradante e REVOLTANTE que pareça - e é mesmo - trata-se tão somente da consequência lógica da mentalidade «integradora» e historicizante, por assim dizer, ou, mais especificamente, anti-essencialista.
Quem acredita que há essências identitárias, pode responder ao pretenso realismo dos Harfrid Wolff (ler acima o que ele diz) e assim repelir este tipo de colonizações e aculturações bastardizantes, porque afirma que a Identidade é sempre a mesma - pode evoluir, mas não muda, do mesmo modo que um rosto humano é sempre o mesmo ao longo da vida, ainda que envelheça. Quem pelo contrário se rende ao que se sobrepõe, ao que vence e se impõe, está logicamente obrigado a aceitar que a Identidade é o que a Política dela quiser fazer, por meio da imigração em massa e outros truques/ferramentas. Por esta ordem de ideias, o Islão faz obviamente parte da Europa - pois se já cá está, e ainda por cima já cá esteve antes, e fez cá essa grandessíssima maravilha que foi o Al-Andalus e tal... - tal como o Cristianismo, e pela mesma lógica, embora com substanciais diferenças óbvias. Deve, efectivamente, ter-se em conta que o Cristianismo acompanhou a formação da maior parte dos actuais Estados europeus, e que em seu nome se erigiram as catedrais e se pintou a Capela Sistina, etc.; mas nada impede que de hoje para amanhã surja um Miguel Ângelo a criar uma obra-prima que enalteça Maomé e seja colocada no tecto de um parlamento europeu, por exemplo, ou que se comecem a fazer minaretes «góticos» de grande beleza estética por essa Europa fora.
Os essencialistas sabem, por seu turno, porque é que o Islão não faz parte da Europa e nunca fará, aconteça o que acontecer, nem que daqui a um milénio ainda existam em solo europeu milenares mesquitas feitas agora - não faz o credo maometano parte da Europa pela mesma razão que o Cristianismo não faz parte da Europa, nem o Judaísmo: porque tudo isto é alógeno às identidades étnicas europeias. Os Povos europeus são maioritariamente de raiz e essência étnica indo-europeia, e todas estas etnicidades indo-europeias tiveram, e têm, a sua própria herança religiosa, pagã, politeísta - essa sim, é verdadeiramente europeia. Os Alemães essencialistas percebem por isso que o Islão não pertence de facto à Alemanha, nem o Cristianismo - apenas o culto de Wotan, Thunor, Tiuz e outros Deuses da herança germânica faz realmente parte da Germânia. E não há outro baluarte sólido contra a descaracterização da Estirpe e da Europa.
51 Comments:
tu estás a exagerar com o cristianismo sinceramente...Pode não ter tido origem europeia mas é uma religião quase exclusivamente ligada à história da e na europa,os únicos locais cristãos não europeus são nas antigas colónias europeias,o cristianismo é tolerável apesar de eu não ser cristão e de não estar a achar graça ao mundialismo que eles estão a apoiar mas para de exagerar,pessoalmente gosto tanto do cristianismo como do paganismo,ou seja nada...sou ateu mas quero que no meu país só existão religiões que tenham haver com os europeus e o cristianismo tal como o paganismo é uma delass,faz parte da história da europa,tem muitos defeitos tal como o paganismo,acho que deviamos era criar uma religião mais similar ao confusionismo ou budismo que sirva para alguma coisa,uma filosofia...não um culto à ignorância,acreditar em deuses que nunca deram provas de existir.
mas nada impede que de hoje para amanhã surja um Miguel Ângelo a criar uma obra-prima que enalteça Maomé e seja colocada no tecto de um parlamento europeu, por exemplo, ou que se comecem a fazer minaretes «góticos» de grande beleza estética por essa Europa fora.
o porco do maomé era pedófilo.
FORA COM O iSLÃO!
«mas nada impede que de hoje para amanhã surja um Miguel Ângelo a criar uma obra-prima que enalteça Maomé e seja colocada no tecto de um parlamento europeu, por exemplo, ou que se comecem a fazer minaretes «góticos» de grande beleza estética por essa Europa fora.»
o maomé a enrabar um camelo
Caturo, aqui está um texto que diz bem sobre esses traidores da pátria:
http://legio-victrix.blogspot.com/2011/01/traidores.html
O novo ministro é que está certo.
na verdade o islão sequer faz parte das raízes asiaticas mais puras pre-lixo residual..dirá de outras partes..
«http://legio-victrix.blogspot.com/2011/01/traidores.html»
É um magnífico texto e por acaso já cá o publiquei. Extremamente actual, apesar de escrito há mais de dois mil anos, o que bem mostra que os traidores existem em todas as épocas - desgraçadamente, agora estão no poder.
"mas nada impede que de hoje para amanhã surja um Miguel Ângelo a criar uma obra-prima que enalteça Maomé e seja colocada no tecto de um parlamento europeu, por exemplo, ou que se comecem a fazer minaretes «góticos» de grande beleza estética por essa Europa fora."
já pareces a elite com merd@ da imigração.
A elite é coerente com os seus ideais. Nós, para a combatermos, temos também de ser coerentes - mas, para o sermos, temos de partir de PRINCÍPIOS opostos aos da elite.
«faz parte da história da europa,»
Pois - tal como o Islão. Lá está a tal lógica «historicista», que marcha contra nós, contra o Nacionalismo.
«acho que deviamos era criar uma religião»
Um erro grosseiro e tipicamente ateu - pensar que uma religião pode ser criada assim, por motivos políticos, sem nela se acreditar.
«mais similar ao confusionismo ou budismo que sirva para alguma coisa,uma filosofia...não um culto à ignorância,acreditar em deuses que nunca deram provas de existir.»
Nem deram provas de não existir... e é quem Lhes nega a existência que tem de provar o seu ponto de vista, não o contrário.
Marvel Studio’s re-wrote the entire history of northern Europe and marginalized white people as a race in the movie. - boycott the movie thor.
«faz parte da história da europa,»
Pois - tal como o Islão. Lá está a tal lógica «historicista», que marcha contra nós, contra o Nacionalismo.
´caturo está metendo o pau
caturo vc nasceu cristão ?
«e é quem Lhes nega a existência que tem de provar o seu ponto de vista, não o contrário.»
:P LOL
tu estás a exagerar com o cristianismo sinceramente...Pode não ter tido origem europeia mas é uma religião quase exclusivamente ligada à história da e na europa,os únicos locais cristãos não europeus são nas antigas colónias europeias,o cristianismo é tolerável apesar de eu não ser cristão e de não estar a achar graça ao mundialismo que eles estão a apoiar mas para de exagerar,pessoalmente gosto tanto do cristianismo como do paganismo,ou seja nada...sou ateu mas quero que no meu país só existão religiões que tenham haver com os europeus e o cristianismo tal como o paganismo é uma delass,faz parte da história da europa,tem muitos defeitos tal como o paganismo,acho que deviamos era criar uma religião mais similar ao confusionismo ou budismo que sirva para alguma coisa,uma filosofia...não um culto à ignorância,acreditar em deuses que nunca deram provas de existir.
se não tem base nossa não é nosso e ponto..alogenizado suck´s
o caturo,essa saiu mal...quer dizer,eu é que tenho de provar que não existe deus ou deuses se nunca deu provas coerentes e racionais de existir?tu é que me tens de provar que ele existe racionalmente,eu nunca disse que não existia mas até dar provas racionais de existir eu não vou acreditar como é óbvio.
Como eu disse eu preferia uma filosofia de vida a um culto a um deus que nunca provou existir,ao menos essa filosofia podia ser útil em algo.
todos(quase) os países europeus são cristãos e não existem países cristãos não europeus sem serem as colónias europeias(a arménia e a geórgia estão muito ligadas à europa),se achas que isso é pouco para fazer parte da nossa história...toda a história deste país nasceu com o cristianismo,se o cristianismo está contra nós nacionalistas?está mas pode sempre ser reformado,eles só se estão a aproveitar da onda mundialista de hoje em dia para conseguir uns crentes...facilmente aquilo ia ao lugar.
"Pois - tal como o Islão. Lá está a tal lógica «historicista», que marcha contra nós, contra o Nacionalismo."
Só que o cristianismo não foi inimigo da civilização ocidental, nem das etnias europeias.
«mais similar ao confusionismo ou budismo que sirva para alguma coisa,uma filosofia...não um culto à ignorância,acreditar em deuses que nunca deram provas de existir.»
Mas para os antigos pagãos não eram justamente as manifestações da natureza e dos sentimentos que provavam a existência dos Deuses?
Tudo bem que as histórias mitológicas soam muito surreais, mas acho que também eram úteis justamente para servirem como filosofia.
«Só que o cristianismo não foi inimigo da civilização ocidental, nem das etnias europeias.»
O Cristianismo cavalgou a civilização europeia, do mesmo modo que cavalgou Roma, e com o mesmo propósito: usá-las como plataformas para se disseminar pelo mundo. E agora revela, SEM QUALQUER CONTRADIÇÃO, o seu aspecto mais destrutivo para com as etnias europeias, o que, de resto, nem sequer é nada novo, pois que já nos alvores do Cristianismo um dos maiores doutores da Igreja tinha dito:
nós que antes matávamos e nos odiávamos e não compartilharíamos o nosso lugar com pessoas de outra tribo devido aos seus [diferentes] costumes, agora, depois da vinda de Cristo, vivemos juntamente com eles.
Multiculturalismo puro e duro.
«todos(quase) os países europeus são cristãos»
Todos foram CONVERTIDOS ao Cristianismo, mas TODOS têm a sua própria herança religiosa, ESMAGADA e PROIBIDA pelo Cristianismo, religião IMIGRANTE.
«e não existem países cristãos não europeus sem serem as colónias europeias»
Há cristãos no Egipto.
«(a arménia e a geórgia estão muito ligadas à europa),se achas que isso é pouco para fazer parte da nossa história...»
É a mesma conversa do costume, à qual já respondi... quem se baseia nos factos da História DEVIR para pensar a Identidade, não está em condições de defender as essências identitárias, e facilmente poderá ter de defender um país mulato e meio (se não totalmente) islamizado.
«se o cristianismo está contra nós nacionalistas?está mas pode sempre ser reformado,»
Como?
«eles só se estão a aproveitar da onda mundialista de hoje em dia para conseguir uns crentes...»
Não é verdade, pelos exemplos que já dei e estou farto de repetir, nomeadamente o de Justino o Mártir e do papa Pio XII.
«quer dizer,eu é que tenho de provar que não existe deus ou deuses»
Correcto.
«se nunca deu provas coerentes e racionais de existir?»
Isso dizes tu. A verdade é que os Deuses sempre Se revelaram, à Sua maneira, aos diferentes Povos, e não há Estirpe sem a sua religião original.
Ora, quem quer fazer alterações é que tem de as justificar. Portanto, TU é que tens de provar que aquele pessoal todo da nossa ancestralidade que comunicava com os Deuses estava toda iludida. Aguardo...
«Como eu disse eu preferia uma filosofia de vida a um culto a um deus que nunca provou existir,ao menos essa filosofia podia ser útil em algo.»
Útil? Nada há de mais útil ao Povo do que a Religião Ancestral.
«caturo vc nasceu cristão ?»
Ninguém nasce cristão. Se fui baptizado? Fui, mas por acaso não queria (nem sabia o que era).
"O Cristianismo cavalgou a civilização europeia, do mesmo modo que cavalgou Roma, e com o mesmo propósito: usá-las como plataformas para se disseminar pelo mundo. E agora revela, SEM QUALQUER CONTRADIÇÃO, o seu aspecto mais destrutivo para com as etnias europeias"
Porquê só agora?
", o que, de resto, nem sequer é nada novo, pois que já nos alvores do Cristianismo um dos maiores doutores da Igreja tinha dito:
nós que antes matávamos e nos odiávamos e não compartilharíamos o nosso lugar com pessoas de outra tribo devido aos seus [diferentes] costumes, agora, depois da vinda de Cristo, vivemos juntamente com eles.
Multiculturalismo puro e duro."
Isso podia-se aplicar a tribos da mesma origem étnica, por isso de ser um discurso a favor do multiculturalismo é uma ilação que tu tiras porque queres.
"O Cristianismo cavalgou a civilização europeia, do mesmo modo que cavalgou Roma, e com o mesmo propósito: usá-las como plataformas para se disseminar pelo mundo. E agora revela, SEM QUALQUER CONTRADIÇÃO, o seu aspecto mais destrutivo para com as etnias europeias"
«Porquê só agora?»
Agora é mais visível, devido às circunstâncias, mas não é só agora.
", o que, de resto, nem sequer é nada novo, pois que já nos alvores do Cristianismo um dos maiores doutores da Igreja tinha dito:
nós que antes matávamos e nos odiávamos e não compartilharíamos o nosso lugar com pessoas de outra tribo devido aos seus [diferentes] costumes, agora, depois da vinda de Cristo, vivemos juntamente com eles.
Multiculturalismo puro e duro."
«Isso podia-se aplicar a tribos da mesma origem étnica,»
Isso é o que tu dizes, porque te apetece, sem qualquer prova. A verdade objectiva é esta: o que o «doutor» está a dizer é que o Cristianismo fez com que as diferenças entre gentes, que antes as separavam, deixassem de interessar. E isto é multiculturalismo puro e duro, mesmo que as tribos em questão fossem dois povos nórdicos ou duas cidades gregas. Não está em causa o grau de distância entre as tribos (por acaso nalgumas traduções até está RAÇAS, o que só por si não diz tudo, mas de qualquer modo aqui fica), mas sim O MOTIVO pelo qual as diferenças se ultrapassam e as misturas se instalam.
"Agora é mais visível, devido às circunstâncias, mas não é só agora."
Então quando é que no passado um país destruiu a sua etnia devido ao cristianismo?
"Isso é o que tu dizes, porque te apetece, sem qualquer prova. A verdade objectiva é esta: o que o «doutor» está a dizer é que o Cristianismo fez com que as diferenças entre gentes, que antes as separavam, deixassem de interessar."
Tribos na Europa juntas mas que não se davam bem acostumavam ser da mesma origem étnica.
"Ninguém nasce cristão. Se fui baptizado? Fui, mas por acaso não queria (nem sabia o que era)."
felizmente sou ateu e não fui baptizado :))
mas uma das minhas avós era muito católica...
"Só que o cristianismo não foi inimigo da civilização ocidental, nem das etnias europeias."
por acaso, até foi.
saberias isso, se não fosses tão ignorante...
"nós que antes matávamos e nos odiávamos e não compartilharíamos o nosso lugar com pessoas de outra tribo devido aos seus [diferentes] costumes, agora, depois da vinda de Cristo, vivemos juntamente com eles.
Multiculturalismo puro e duro."
bem, aqui tenho que dar razão ao Caturo.
o cristianismo é e sempre foi inerentemente multiculturalista...de raiz e por convicção.
não é apenas uma ligação "recente" ou um epifenómeno.
o cristianismo prega a união de todos com todos, o universalismo...sem fronteiras de qualquer tipo.
sempre foi assim, desde que ele existe.
quem não entende isto...
aqui o Caturo tem 100% da razão.
Só que o cristianismo não foi inimigo da civilização ocidental, nem das etnias europeias.
não?
foi ele que meteu esses valores sujos nos pos-classicos via influencia infra-memetica nefasta..
se até a propria asia renegou seu filho, por que nós deveriamos continuar com essa merda?se nem o berço disso o quis, isso já é sinal por si só que não presta e apenas degenera tudo onde se instala a começar pelo meio e dna..
"foi ele que meteu esses valores sujos nos pos-classicos via influencia infra-memetica nefasta.."
Alguém me pode traduzir isto?
não está em condições de defender as essências identitárias, e facilmente poderá ter de defender um país mulato e meio (se não totalmente) islamizado.
como o cristianismo REVERTEU a islamização da india.
"pois que já nos alvores do Cristianismo um dos maiores doutores da Igreja tinha dito:
nós que antes matávamos e nos odiávamos e não compartilharíamos o nosso lugar com pessoas de outra tribo devido aos seus [diferentes] costumes, agora, depois da vinda de Cristo, vivemos juntamente com eles.
Multiculturalismo puro e duro."
treta
«quer dizer,eu é que tenho de provar que não existe deus ou deuses»
Correcto.
«se nunca deu provas coerentes e racionais de existir?»
Isso dizes tu. A verdade é que os Deuses sempre Se revelaram, à Sua maneira, aos diferentes Povos, e não há Estirpe sem a sua religião original.
Ora, quem quer fazer alterações é que tem de as justificar. Portanto, TU é que tens de provar que aquele pessoal todo da nossa ancestralidade que comunicava com os Deuses estava toda iludida. Aguardo...
lol
fanatismo
Anónimo disse...
Só que o cristianismo não foi inimigo da civilização ocidental, nem das etnias europeias.
não?
foi ele que meteu esses valores sujos nos pos-classicos via influencia infra-memetica nefasta..
11 de Março de 2011 17h53min00s WET
foi a maçonaria
"foi a maçonaria"
mas a maçonaria tem a mesma raiz do que o cristianismo.
além do mais, nem sempre ambos são incompatíveis ao contrário do que por vezes se diz.
portanto, aquilo que é aparentemente "culpa da maçonaria", também é culpa do cristianismo...ou melhor, do judaismo sionista.
«como o cristianismo REVERTEU a islamização da india.»
A islamização já estava a ser travada, e revertida, e foi pelo HINDUÍSMO.
"por acaso, até foi.
saberias isso, se não fosses tão ignorante..."
O cristianismo tornou-se a religião dominante da civilização ocidental e lá por isso esta não deixou de existir. E o mesmo se pode dizer para as etnias europeias.
Então o meu comentário nunca mais é publicado?
«O cristianismo tornou-se a religião dominante da civilização ocidental e lá por isso esta não deixou de existir.»
Foi visceralmente mutilada logo aí. E começou então o longo processo cujos frutos estão agora à vista.
«E o mesmo se pode dizer para as etnias europeias.»
São precisamente as etnias europeias que estão agora em perigo por causa desses frutos.
"Agora é mais visível, devido às circunstâncias, mas não é só agora."
«Então quando é que no passado um país destruiu a sua etnia devido ao cristianismo?»
O que eu tinha dito foi isto:
O Cristianismo cavalgou a civilização europeia, do mesmo modo que cavalgou Roma, e com o mesmo propósito: usá-las como plataformas para se disseminar pelo mundo. E agora revela, SEM QUALQUER CONTRADIÇÃO, o seu aspecto mais destrutivo para com as etnias europeias.
Isto agora é mais visível, mas as palavras de Justino mostram que não é só de agora que esse mau princípio está em acção.
"Foi visceralmente mutilada logo aí. E começou então o longo processo cujos frutos estão agora à vista."
Em termos religiosos foi, mas no resto não. Aliás, os romanos pagãos também mutilavam visceralmente a religião dos povos europeus que conquistavam.
"São precisamente as etnias europeias que estão agora em perigo por causa desses frutos."
É curioso como o processo da destruição das etnias europeias começou depois 1945.
"O Cristianismo cavalgou a civilização europeia, do mesmo modo que cavalgou Roma, e com o mesmo propósito: usá-las como plataformas para se disseminar pelo mundo. E agora revela, SEM QUALQUER CONTRADIÇÃO, o seu aspecto mais destrutivo para com as etnias europeias."
Isso não passa de uma teoria da conspiração
"Isto agora é mais visível, mas as palavras de Justino mostram que não é só de agora que esse mau princípio está em acção."
Esse "mau princípio" permitiu a existência de países.
"Foi visceralmente mutilada logo aí. E começou então o longo processo cujos frutos estão agora à vista."
«Em termos religiosos foi, mas no resto não.»
Mas o religioso é essencial. Acresce que o resto começou a ser posto em risco a partir daí. Na verdade, o espírito de estirpe, de Nação, começou a ser aí gravemente afectado, como já notava Berdayev, como eu aqui citei e critiquei, naquele que é ainda o principal tópico deste blogue, digamos, o artigo central:
http://gladio.blogspot.com/2006/01/nacionalismo-e-politesmo-autntica_03.html
Citei também, noutra altura, palavras do prof. António Lugano a confirmar isto mesmo.
«Aliás, os romanos pagãos também mutilavam visceralmente a religião dos povos europeus que conquistavam.»
Por regra geral, não. Só num caso, ao fim ao cabo, e por motivos políticos, não religiosos.
"São precisamente as etnias europeias que estão agora em perigo por causa desses frutos."
«É curioso como o processo da destruição das etnias europeias começou depois 1945.»
É curioso como o processo da destruição das etnias europeias começou muito antes de 1945, mas muito antes, e que 1945 tenha sido apenas a «deixa» para certas coisas virem ao de cima - e é também curioso que a frente europeia etnicista derrotada nessa guerra tenha sido doutrinalmente combatida pela Igreja.
«"O Cristianismo cavalgou a civilização europeia, do mesmo modo que cavalgou Roma, e com o mesmo propósito: usá-las como plataformas para se disseminar pelo mundo. E agora revela, SEM QUALQUER CONTRADIÇÃO, o seu aspecto mais destrutivo para com as etnias europeias."
«Isso não passa de uma teoria da conspiração»
Não se trata de uma conspiração, mas sim de algo muito mais poderoso - trata-se de uma mentalidade.
"Isto agora é mais visível, mas as palavras de Justino mostram que não é só de agora que esse mau princípio está em acção."
«Esse "mau princípio" permitiu a existência de países.»
De países... imperiais. De pátrias a subjugar nações. Pátrias dessas não, muito obrigado.
"Por regra geral, não. Só num caso, ao fim ao cabo, e por motivos políticos, não religiosos."
Todos os povos europeus sob o jugo romano ficaram sem a sua religião.
"É curioso como o processo da destruição das etnias europeias começou muito antes de 1945, mas muito antes, e que 1945 tenha sido apenas a «deixa» para certas coisas virem ao de cima - e é também curioso que a frente europeia etnicista derrotada nessa guerra tenha sido doutrinalmente combatida pela Igreja."
Eu dúvido que antes de 1945 algum partido dissesse que um negro pode ser alemão, ou francês, ou inglês ou português. Esse combate doutrinal foi feito contra a destruição que os nazis estavam a fazer sobre uma particular etnia.
"Não se trata de uma conspiração, mas sim de algo muito mais poderoso - trata-se de uma mentalidade."
Estás a dizer que a Igreja que dizia que os negros não tinham alma é a mesma que acha que os negros podem ter nacionalidade que quiserem?
"De países... imperiais. De pátrias a subjugar nações. Pátrias dessas não, muito obrigado."
Não, de países mesmo países como Portugal, França, Alemanha, Suécia, Itália e etc.
De países... imperiais. De pátrias a subjugar nações. Pátrias dessas não, muito obrigado.
Portugal?
Portugal porquê, se é todo de uma só Nação?
"Por regra geral, não. Só num caso, ao fim ao cabo, e por motivos políticos, não religiosos."
«Todos os povos europeus sob o jugo romano ficaram sem a sua religião.»
Errado. Todos a conservaram - aliás, até os romanos - individualmente - chegavam a prestar culto às Divindades indígenas.
«Eu dúvido que antes de 1945 algum partido dissesse que um negro pode ser alemão, ou francês,»
E eu sei que antes de 1945 já se pregava, ao nível das elites, a misturada entre todas as raças como solução para os «ódios», e já se tentava relativizar as identidades raciais - e já aqui trouxe a prova disso, com uma transcrição de um livro publicado em Portugal no ano de 19...32.
«Esse combate doutrinal foi feito contra a destruição que os nazis estavam a fazer sobre uma particular etnia.»
Errado. o NS é, em certa medida, uma reacção contra tudo isso. Aliás, há quem atribua a Hitler as seguintes palavras: «sei muito bem, tanto quanto os vossos poços de ciência, que não existem raças. Mas a raça é para nós um conceito operativo (...)»
Outra, esta garantidamente histórica, desta feita da boca de Himmler: se não existe raça, nós criamo-la!»
Sobre as declarações dos dois ns acima citados, não posso ter certeza; sobre a de 1932, da autoria de J. Andrade Saraiva, sim, dessas tenho a certeza.
"Não se trata de uma conspiração, mas sim de algo muito mais poderoso - trata-se de uma mentalidade."
«Estás a dizer que a Igreja que dizia que os negros não tinham alma é a mesma que acha que os negros podem ter nacionalidade que quiserem?»
Sim, é. A diferença está no conhecimento do que os negros são ou deixam de ser, NÃO na mentalidade que manda evangelizar tudo e todos. Aliás - por alguma razão os negros acabaram por ser integrados na Cristandade...
Já agora... será que a Igreja dizia mesmo isso de os negros não terem alma?
http://caiafarsa.wordpress.com/igreja-dizia-que-os-negros-nao-tinham-alma/
"De países... imperiais. De pátrias a subjugar nações. Pátrias dessas não, muito obrigado."
«Não, de países mesmo países como Portugal, França,»
Não. A França tem várias nações no seu interior, Portugal não.
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