LE PEN NOVAMENTE EM TRIBUNAL - POR UM «CRIME» DO QUAL JÁ TINHA SIDO ABSOLVIDO

Em França, o anterior líder da Frente Nacional (FN), Jean-Marie Le Pen, foi no ano passado acusado de racismo e levado a tribunal pelo facto de a FN ter exposto publicamente em Fevereiro de 2010, durante a campanha para as eleições regionais, vários cartazes nos quais se via uma mulher de veu islâmico ao lado de um mapa de França coberto com a bandeira argelina e pejado de minaretes em forma de mísseis, e a frase-força era «NÃO AO ISLAMISMO», como se vê ao lado.

A comunidade muçulmana considerou que tal imagem era ofensiva; a Liga Contra o Racismo e o Anti-semitismo, ao lado do SOS Racismo, pediram em tribunal que se aplicasse a Le Pen um ano de suspensão de actividade política, uma pena de dois anos de prisão e uma multa de vinte mil euros. Todavia o líder bretão foi absolvido. Mas a Inquisição Anti-Racista não desarma - agora, o Molvimento contra o Racismo e pela Amizade dos Povos (MRAP) levou novamente o caso a tribunal, tendo como prova um vídeo da campanha, no qual Le Pen reivindica a criação do cartaz.

Resta aos Nacionalistas cerrar fileiras e continuar o combate pela Europa e pela Liberdade, contra os dois totalitarismos protegidos pelo sistema: o anti-racismo e o Islão.