NOTAS DA ISLAMIZAÇÃO PAULATINA DE ÁREAS DA MAIOR POTÊNCIA DO OCIDENTE
Nos EUA, uma sondagem recente indica que um em cada cinco cidadãos não quer ter um muçulmano como vizinho. Trinta e um por cento prefere não viajar num avião no qual haja passageiros de aspecto árabe e quase metade dos cidadãos reconhece ter preconceitos contra uma religião que «predica a violência entre os seus crentes.» Quando questionados sobre como definiriam o Islão, falam usualmente de «fanatismo», «radicais» e «terror».
Isto numa altura em que, segundo o Conselho de Relações Americano-Islâmicas (CAIR, em Inglês), que constitui a mais poderosa organização muçulmana dos EUA, revela que o número de mesquitas e centros religiosos muçulmanos aumentou quarenta e dois por cento nos últimos dez anos e a afluência a elas cresceu setenta e cinco por cento. Só em Nova Iorque há mais de cem centro de oração muçulmanos, um terço dos quais construídos a partir de 1990.
Segundo o teólogo Mark Durie, há neste momento entre quarenta mil e cinquenta mil mesquitas em solo norte-americano (e nem uma igreja em solo saudita).
O número de conversos ao Islão cresce a um ritmo de vinte a cem mil novos fiéis por ano. Parecem existir já sete a dez milhões de muçulmanos no país, ou seja, o triplo de há uma década. Quase metade dos cidadãos norte-americanos de credo muçulmano é da comunidade afro-americana; vinte e quatro por cento é oriundo do sul da Ásia, doze por cento de origem árabe e o resto é de África, Europa e América «Latina». O Islão poder-se-á tornar por volta de 2020 na religião dominante das áreas urbanas com maioria afro-americana.
É a confirmação esperada, previsível, absolutamente nada surpreendente, do que já toda a gente que estivesse atenta há dez anos percebia que ia acontecer no Ocidente - avança nos EUA, como poderá facilmente avançar na Europa, e pelos mesmos motivos, como referi numa entrevista que o site Causa Nacional me vez há uns seis ou sete anos: (...) no presente estado de coisas, o Islão tem no Ocidente campo fértil para se expandir, precisamente nas áreas da população mais perigosas. O Islão consegue crentes não só no seio da raça branca ocidental – em Inglaterra, em França, em Espanha – mas também os conseguirá, muito provavelmente, nas comunidades de imigrantes originalmente não muçulmanos.
E porquê? Tome-se por exemplo o contingente de negros que existe na Europa Ocidental. Só em Lisboa, constituem dez por cento da população. Em muitos casos, sobretudo no que diz respeito aos mais jovens, trata-se de gente desenraizada. Gente desenraizada e violenta, alimentando ressentimentos contra a Europa, não só devido à mensagem política esquerdista anti-colonialista que lhes avivou o ódio ao branco europeu (mas não ao branco árabe, o que é curioso, visto que quem libertou os negros da escravatura foram, unilateralmente, os brancos europeus, enquanto os Árabes, por seu turno, há muito que escravizavam aldeias africanas inteiras e, na Arábia Saudita, por exemplo, só se aboliu a escravatura em 1962), mas também graças à influência da sub-cultura afro-yanke das gangues e do rap, a qual até é muitíssimo promovida pelos meios de comunicação social dominantes. Gente assim, com enorme potencial agressivo e anti-ocidental, pode facilmente ser arregimentada, em larga escala, por uma religião também ela anti-ocidental e que propõe uma disciplina, uma forma radicalmente diferente de ser, um modo totalitário e simples de ver a existência.Imagine-se pois o que é ter a Europa assolada por centenas de gangues numerosas de senhores de guerra (negros, mulatos, norte-africanos, turcos) islamizados e cheios de ódio pela Europa branca. A alta criminalidade reinante no Rio de Janeiro será uma brincadeira de crianças comparada com tal estado de coisas. A Europa mergulhará numa Idade Média de terror sem precedentes, onde os dominadores serão, não os antigos bárbaros germânicos, que, em muitos casos, até apreciavam a cultura greco-romana, mas sim os novos bárbaros afro-asiáticos muçulmanos.
1 Comments:
niggafro-asians = infrasians..
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