quarta-feira, fevereiro 23, 2011

AREEIRO A TORNAR-SE INFERNAL

"Em tempos, esta rua tinha muito movimento. Mas desde que colocaram os tapumes junto à linha de comboio e a passagem aérea para peões que ninguém passa por aqui.
Isto morreu", conta ao CM um morador na rua Agostinho Lourenço, no Areeiro, Lisboa, onde anteontem foi morto à facada Manuel Noya, um cirurgião cubano de 39 anos.
Os assaltos têm-se sucedido, tanto em residências como aos poucos estabelecimentos que ainda funcionam, dando aos poucos moradores da zona um sentimento de insegurança. No mês passado, um engenheiro, com cerca de 40 anos, foi esfaqueado num braço quando tentava ajudar uma vizinha que estava a ser assaltada em casa. No prédio onde foi morto Manuel Noya já houve vários assaltos violentos.
A PJ procura o autor do homicídio cruzando dados de assaltantes referenciados por roubos praticados na zona e com as mesmas características, descritas por testemunhas, do ladrão que entrou anteontem no quarto de Manuel Noya: homem, com cerca de 30 anos, e tranças no cabelo.
Virgílio dos Reis, proprietário da casa onde Manuel Noya foi morto, disse ontem ao CM que o quarto que Moya ocupava "está fechado pela PJ, por mais três ou quatro dias, até encontrarem a família em Cuba e entregarem os bens pessoais da vítima".

Mais uma vez, não há qualquer informação sobre a identidade racial dos criminosos em questão... sabe-se apenas, e é quem sabe - eu sei - que a zona é cada vez mais frequentada por jovens negros. Coincidentemente ou não, a estação de comboio do Areeiro é de uma linha que serve uma zona onde abunda a população negra.
E o sujeito das tranças? Quem é que usa tranças, assim, no plural? Coincidentemente, só as rapariguinhas e os... rastafaris... que são quase sempre negros...
Mas pronto, este é mesmo mais um dos casos em que ficamos sem saber qual a identidade racial dos criminosos. Basta dizer que «ai é a crise» ou «isto dos jovens é assim», ou que «a culpa é da televisão» e tal...

3 Comments:

Anonymous Anónimo said...

pois, pois..

23 de fevereiro de 2011 às 17:55:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

E o sujeito das tranças? Quem é que usa tranças, assim, no plural? Coincidentemente, só as rapariguinhas e os... rastafaris... que são quase sempre negros...

Ou brasileiros brancos, mas também, assim com uma cor a meios que baça,( como se tivessem disenteria) com um culto ao terceiro-mundismo e com um anti-portuguesismo militante, uma espécie de merda desenraizada( e ainda bem) habituada a chafurdar na pocilga a pretender ser exóticó-irreverente "anti-establishement" português. Eu apostaria nos zucas.

Até porque se calhar até se conheciam: cubano, proveniente angola, desenraizado, associa-se com zucas desenraizados terceiro-mundistas, uma espécie de cumplicidade e aliança terceiro-mundista em Portugal, é muito terceiro-mundo-exotismo-tropical-anti-branco desenraizado junto.

É de lamentar tantos Portugueses, com apetência e qualificações para terem uma carreira em medicina
ser-lhes negada essa possibilidade e, ter-mos que nos sujeitar a receber gentes de civilizações diferentes, e até hostis, para ocuparem essas vagas, resultando no reforço da importância e da influência de uma
comunidade terceiro-mundista, anti-ocidental, anti-branco, anti-europeia, anti-racista em Portugal.

23 de fevereiro de 2011 às 18:50:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Ou brasileiros brancos, mas também, assim com uma cor a meios que baça,( como se tivessem disenteria)

sol + residuos?

23 de fevereiro de 2011 às 20:08:00 WET  

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