ENFERMEIRAS PAQUISTANESAS EM PORTUGAL
Agradecimentos ao camarada que aqui trouxe esta notícia:
O Paquistão e Portugal decidiram hoje constituir um grupo de trabalho conjunto para estudar a possibilidade de enviar enfermeiras qualificadas para Portugal, noticia a Associated Press of Pakistan (APP).
A decisão foi tomada numa reunião entre o Presidente, Asif Ali Zardari, e o primeiro-ministro português, José Sócrates, à margem da Cimeira Mundial de Energia, que decorre desde segunda feira na capital dos Emirados Árabes Unidos, Abu Dhabi. Durante a reunião, os dois responsáveis acordaram também o desenvolvimento de uma parceria no sector sócio-económico.
Segundo o Presidente paquistanês, o Paquistão tem capacidade para formar profissionais de enfermagem para trabalharem em Portugal e noutros países da Europa e do Médio Oriente. Na sua opinião, a cooperação neste âmbito pode beneficiar os dois países.
Asif Ali Zardari considerou que as relações entre Portugal e o Paquistão são multifacetadas e amigáveis, caracterizando-se pelo respeito mútuo e interesses comuns.
José Sócrates sublinhou, por sua vez, a necessidade de se aprofundarem ainda mais as relações bilaterais entre os dois países e reconheceu o papel do Paquistão na luta contra o terrorismo.
É bom sinal, sinal de que afinal não há desemprego em Portugal, e que está ultrapassado o perigo do terrorismo vindo de um dos países do mundo mais fundamentalistas e que mais exporta terroristas...
Além disso é porreiro, para fazer mais anúncios como aquela propaganda nojenta e revoltante em que um branco racista manda um negro para a sua terra, depois é atropelado e no hospital só há pessoal negro a atendê-lo... É como haver alguém que está feliz por ter uma camisola nova, depois há alguém que a rasga de propósito e ainda por cima lhe diz «vês, agora já não tens camisola nova». Parece de quem está mesmo a pedi-las, como sói dizer-se... E tudo isso ficará contabilizado.
10 Comments:
Esta é daquelas que não se entende mesmo.
Sendo o curso de enfermagem um cursos com tanta apetência entre os estudantes portugueses, havendo tanto desemprego e precariedade laboral nesta área para os enfermeiros portugueses, ainda se vão importar mais enfermeiros estrangeiros de um pais extra-europeu, sabe-se lá com que qualificações, formação
académica e profissional, e capacidade de integração. Simplesmente, não se entende.
Além disso é porreiro, para fazer mais anúncios como aquela propaganda nojenta e revoltante em que um branco racista manda um negro para a sua terra, depois é atropelado e no hospital só há pessoal negro a atendê-lo...
Um anúncio a evidenciar a pressão que os alienígenas, incluo aqui os ciganos, fazem o sobre o SNS é que era de valor, mas isso seria pecado.
Já para não falar dos protocolos com PALOPs que no mínimo, e não é pouco significativo, retiram vagas aos Portugueses no nosso SNS. Desconheço, mas não me surpreende, se não será o nosso SNS a custear as despesas de internamento e tratamento em ambulatório dos cidadãos dos PALOPs que vêm a Portugal.
Se calhar é...
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1689560
O sacerdote Vselovod Chaplin, dirigente do departamento de Interacção com a Sociedade da Igreja Ortodoxa russa, disse ontem que as mulheres russas se deviam vestir de uma forma mais conservadora.
"Se uma mulher usa minissaia, isso é provocante", disse. "Se ao mesmo tempo estiver bêbada, isso ainda é mais provocante. E se procura contacto com outras pessoas, não deve ficar surpreendida se esse contacto acabar em violação."
Vsevolod Chaplin acusou algumas mulheres russas de confundirem a rua com um clube de striptease e de se vestirem como prostitutas.
"Uma mulher que ande quase nua ou maquilhada como um palhaço de certeza que não vai encontrar um homem como parceiro para a vida."
Os seus comentários levaram mais de 700 feministas a assinar uma petição dirigida ao chefe da Igreja Ortodoxa russa, o patriarca Kirill, a condenar as acusações do sacerdote.
A petição considera os argumentos de Chaplin "discriminatórios e ofensivos" para as mulheres e sublinha o facto de o sacerdote "parecer querer justificar a violação".
Vselovod Chaplin não fez nenhum pedido de desculpas. Pelo contrário, mostrou-se satisfeito por ter originado um debate público e ainda criticou os homens por usarem calções e T-shirts
http://www.gettyimages.pt/detail/85846912/Redferns
Como classificar etnicamente o cantor inglês,de Wolverhampton,Oeste de Inglaterra,Kevin Rowland?
Concordam comigo se disser que o acho Celta Bretão?
Há-de ser lindo metê-las a tratar de homens.
Devem ser tipo o médico judeu que na Alemanha se recusou a operar um paciente com uma suástica tatuada no braço. Viva o juramento...
"Como classificar etnicamente o cantor inglês,de Wolverhampton,Oeste de Inglaterra,Kevin Rowland?
Concordam comigo se disser que o acho Celta Bretão?"
Eu acho que hoje em dia não se consegue afirmar que determinada pessoa é Celta Bretão pois houve mistura entre os saxões, anglos e os celtas bretões.
Decerto vão exigir seu "direitos" como impedir que outras enfermeiras possam usar roupas ou coisas que possam "ofender-lhes".
«Há-de ser lindo metê-las a tratar de homens.
Devem ser tipo o médico judeu que na Alemanha se recusou a operar um paciente com uma suástica tatuada no braço. Viva o juramento...»
Não vás mais longe: em Inglaterra já houve várias polémicas relacionadas com o facto das enfermeias muçulmanas se recusarem a usar roupas de mangas curtas, o que acarreta vários problemas higiénicos que podem acabar por afectar os doentes, aumentando inclusivamente o risco de contrairem infecções.
Como sempre, os muslos e a esquerdalha imunda vociferaram "islamofobia!" quando foram confrontados com o assunto.
Tendo em conta a opacidade do Estado, tenho sérias dúvidas que
seja apenas esse o valor que inclua todas as despesas com os doentes
dos PALOPs que vêm a Portugal para tratamentos, ( aliás até fico admirado que estejam disponíveis esses números, sequer) até porque duvido que isso inclua as despesas associadas com os exames complementares de diagnóstico e com as despesas de apoio ao internamento de familiares ou do próprio doente quando já não estão hospitalizados, mas estão em acompanhamento no ambulatório. Alguém acredita que
piolheiras como S.Tomé e Principe e Guiné, já para não falar dos outros PALOPs, atribuam subsídios ou concedam qualquer espécie de apoio aos doentes que vêm para Portugal? O mais certo é terem que recorrer a Instituições de solidariedade portuguesas para os
apoiarem enquanto estão em Portugal, mais uma vez, drenando recursos e reduzindo a capacidade de apoio que deveria ser exclusiva para os Portugueses mais carenciados.
Portanto, além porem em causa a qualidade de vida e a probabilidade de sucesso no tratamento dos Portugueses,
ao retirarem vagas aos nacionais e aumentarem as listas e consequente tempo de espera para internamentos
demorados, tratamentos onerosos, e altamente especializados, como se isto não bastasse, depois de
hospitalizados
os portugueses sujeitarem-se a condições longe de serem as ideais, mas, pela escassez de vagas e pelo
desígnio nacional de acomodar estes PALOPS, enfim, lá terá que ser, com consequências potencialmente fatais
para a saúde( infecções bacterianas em meio hospitalar), ainda têm quer ser os portugueses a pagar isto tudo.
Nestes tempos de austeridade e de cortes drásticos nas despesas que afectam o orçamento do SNS, isto é ainda mais insultuoso.
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