terça-feira, janeiro 25, 2011

Quanto menos uma identidade étnica nacional é estudada seriamente de forma séria mais azo dá a que na imensa zona de sombra que aí perdure surjam diversas espécies de deturpações, das mais subtilmente desonestas às mais estrondosamente mentecaptas, como é disso exemplo o arrazoado de um «lusitano» cujo discurso oscila entre a imbecilidade e a esquizofrenia, porque só um psicótico diria, com sinceridade e até insistência, que houve guerras entre Lusitanos e Portugueses e que o alegado massacre do Colmeal nos anos sessenta foi uma repressão do Estado Português contra os «Lusitanos», isto é de uma tão ridiculamente divisionista como militante estupidez ou alucinação pura e dura... só podia ser dito por uma figura caricata, um ACEL ou matarratos ou a puta que em má hora o pariu, que usa um nome de uma Divindade (?) lusitana e que, para cúmulo da bizarria palerma, ameaça que faz e acontece com textos quilométricos, marra que quer um duelo num castro de Viseu às dez da manhã de sábado ou então um encontro em Lisboa, dando a escolher armas entre espada (sim, ele disse espada), pau e mãos nuas (com Tae-Kwon-Do, diz o artista), mas depois quando se marca o encontro, o merda não responde, depois volta-se a marcar o encontro para um dia e uma hora de mais fácil e realista agendamento (sábado às quatro da tarde), mas mesmo assim o aborto nem pia, embora continue multi-palavroso-aleivoso em tudo o resto, e quando se insiste uma terceira vez, o monumento vivo à cobardia mais bacoca da faixa ocidental ibérica escreve «oiça!, já não vai haver encontro nenhum!» (sic, mais letra menos letra), e nem quando se lhe faz notar a imunda cobardia da sua atitude ele se resolve a aparecer, prestação de um sub-humano com pretensões e caganças moralistas-idealistas-politiqueiras a usar um dos truques mais reles da internet, que é o de instar o interlocutor a aceitar um encontro para duelo como forma de o intimidar e/ou desmoralizar caso ele não aceite - como se a aceitação ou não do duelo dissesse fosse o que fosse sobre qualquer assunto em discussão, é uma lógica ao nível de putos com dificuldades de aprendizagem e inserção metidos num reformatório antes de acabarem a quarta-classe - mas o azar é quando o interlocutor aceita o encontro, aí o «desafiador» faz quase sempre uma figura de atrasado mental invertebrado porque raramente tem coragem de aceitar o desafio que ele próprio lançou, mas, como está quase sempre no anonimato, acha que fica a salvo do ridículo e da vergonha... isto é «gente» que eventualmente nem os entre-folhos lava porque «não se vê», o que, de resto, corresponde bem à personagem, cujo linguajar incide continua e obsessivamente em fezes, bem como em paneleirice à tripa-forra (literalmente, se calhar) sentença sim sentença não, e sempre se ouviu dizer que quem fala em barcos quer embarcar, enfim, merdalhices e caganices, misérias «humanas». Pode bem meter a falcata lusitana pela peida acima. Eu deixaria a «coisa» assim, em privado, mas quando soube que o labroste histérico foi para a praça-chiqueiro que é o seu infame sítio internético gabar-se de que eu tive medo de um merda como ele, e ainda por cima enfia galgas e aldrabices em catadupa - ao contrário do que guincha o suíno de infecto bigode, nunca eu lhe enviei piadas sobre ciganos ou negros, tampouco falei contra a Democracia - aí resolvi deixar para a eterna posteridade o registo deste cretino episódio da internet tuga...