SERIA O PROFETA DO ISLÃO... UM GELOTÓFOBO?
Na Dinamarca, o psicólogo dinamarquês Nicolai Sennels, especialista no estudo dos jovens muçulmanos em solo dinamarquês, apresentou recentemente um curioso ponto de vista - os muçulmanos parecem sofrer mais de gelotofobia do que o resto do mundo...
Gelotofobia é «o medo de ser motivo de riso para outrém.» Os gelotófobos são por isso mais inseguros, e têm frequentemente a sensação de serem ridículos, do que o resto das pessoas, e fazem o que podem para o ocultar.
Cientistas da Universidade de Aarhus, na Dinamarca, estudaram o grau de gelotofobia em setenta e dois países diferentes. Concluíram que os Dinamarqueses são os que sofrem menos de gelotofobia (1,67%), ao passo que os médio-orientais eram os que mais se mostravam afectados por esse medo (33%).
Outros países nos quais se conduziu o estudo foram a Noruega (2;97%), Israel (5,91%), Espanha (11,65%) e Inglaterra (13%) (desconheço se o caso de Portugal foi estudado...).
O estudo incluiu um teste de concordância ou discordância com as seguinte nove afirmações:
1 - Quando outros se riem na minha presença, fico desconfiado.
2 - Evito atrair a atenção do público, porque temo que as pessoas vejam a minha insegurança e façam troça disso.
3 - Quando estranhos se riem na minha presença, penso frequentemente que se estão a rir de mim.
4 - Tento não atrair atenção negativa de modo a evitar parecer ridículo.
5 - Penso que involuntariamente pareço ridículo a outros.
6 - Mesmo que frequentemente me sinta solitário, evito participar em actividades sociais para me proteger contra comentários depreciativos.
7 - Quando dei uma impressão embaraçosa nalgum lugar, passo a evitar esse sítio.
8 - Demoro algum tempo a ultrapassar uma situação em que alguém se ri de mim.
9 - Quando danço, sinto-me esquisito porque estou convencido de que aqueles que me podem ver acham que sou ridículo.
Sennels afirma que o alto grau de gelotofobia dos muçulmanos do Médio Oriente podem explicar parcialmente as suas reacções agressivas às caricaturas de Maomé publicadas na Dinamarca, bem como a sua falta de humor e de auto-ironia. A cultura muçulmana foca-se muito na honra e na vergonha e isso contribui provavelmente para o desenvolvimento da gelotofobia entre os muçulmanos.
Não deve esquecer-se, ainda segundo o psicólogo, que o profeta do Islão, Maomé, foi ridicularizado quando começou a sua pregação (Alcorão, surah 21). As pessoas da sua aldeia não acreditaram nele quando ele disse que uma voz dentro da sua cabeça lhe comunicara que ele era um profeta divino.
Não deve esquecer-se, ainda segundo o psicólogo, que o profeta do Islão, Maomé, foi ridicularizado quando começou a sua pregação (Alcorão, surah 21). As pessoas da sua aldeia não acreditaram nele quando ele disse que uma voz dentro da sua cabeça lhe comunicara que ele era um profeta divino.
Aliás, vários versos no Alcorão e nos hadiths proíbem que se faça troça de Maomé.
2 Comments:
Está mais que explicado porque é tão necessário ter cuidado com a "sensibilidade dos muçulmanos".Mostram-se como poderosos, mas no fundo são fracos.
Se têm medo de se sentir ridículos é porque, bem lá no fundo, sabem que o seu credo é ridículo.
E que os seus comportamentos e costumes (véus/burcas, rezar de rabo para o ar, não beber vinho, não comer carne de porco, etc.) são ainda mais ridículos.
Toda a religião maometana é ridícula, como o são todos os credos baseados na submissão aos deuses do deserto.
Só não percebo porque é que estes muslos inseguros não ficam lá no deserto, onde não há qualquer risco de serem ridicularizados por quem não acredita nas patacoadas m que eles acreditam. Ou melhor, perceber até percebo, a religião a isso obriga, há que conquistar a terra aos infiéis.
Mas caramba, é preciso ser-se mesmo masoquista!
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