UNIÃO EUROPEIA PRESTES A FINANCIAR MESQUITAS EM SOLO EUROPEU

A União Europeia pretende dirigir dinheiro dos contribuintes europeus para financiar a construção de mesquitas em solo europeu.

A justificação dada é a de querer evitar o aumento da influência islâmica oriunda de antros de radicalismo muçulmano, sitos na Arábia Saudita e na Turquia. Já em 2004 o actual presidente de França, Nicolas Sarkozy, tinha dito num livro - intitulado «A República, Religiões, Esperança» - que o Estado Francês deveria abrir uma excepção na sua tradição de estrita laicidade e oferecer dinheiro directamente a grupos muçulmanos para a construção de mesquitas. Segundo Sarkozy, «o que é perigoso não é o minarete, mas sim as caves e garagens que mantêm grupos religiosos clandestinos escondidos.»

A ideia não foi oficialmente assumida e declarada pela elite francesa, mas os presidentes de câmara de várias cidades francesas lá vão arranjando maneira de facilitar aos muçulmanos a tomada de posse de terras, o que ao fim ao cabo acaba por funcionar como subsídio governamental...

Em Espanha, a situação é análoga - muitas das mesquitas sitas em território espanhol foram construídas com fundos oriundos da Líbia, de Marrocos e da Malásia - e a maior mesquita da Europa (agora, a segunda maior, a seguir à que foi inaugurada, há dias, na Holanda...), sita perto de Madrid, foi feita com financiamento saudita; e, tal como a França, também o Estado Espanhol está constitucionalmente obrigado a manter o laicismo na sociedade, isto é, uma separação rigorosa entre o Estado e a Igreja. Para contornar tal limitação, o governo socialista de Zapatero criou a chamada «Fundação para o Pluralismo e a Coexistência», alegadamente destinada a dinamizar projectos culturais e educacionais de pró-integração, não apenas em apoio da minoria muçulmana mas de todas as outras minorias religiosas que se possam sentir excluídas.

Na Alemanha, está já há algum tempo em curso um programa para educar imãs de maneira a impedir que estes sejam formados por financiamento turco.

Em suma - o Islão, a chamada religião da paz, é tão pacífico, tão pacífico, tão tolerantérrimo e propício à coexistência respeitosa, que agora os Europeus até estão em vias serem obrigados a financiar em sua própria casa a disseminação do Islão, que é para os muçulmanos, sempre muito pacíficos, não correrem o risco de cederem a influências de toneladas de outros muçulmanos especialistas do Islão que pelos vistos não sabem que o Islão é uma religião tolerante...

E assim, com base numa subtil, aliás, abjectamente sonsa, forma de intimidação, os Europeus começam a pagar a sua «jizia» - imposto que os dimis pagam aos muçulmanos nas sociedades da charia. Consequentemente,  muito do dinheiro saudita e afim, em vez de ser gasto em mesquitas na Europa, fica livre poder ser posteriormente canalizado para outras actividades muçulmanas, não se sabe quais, mas pode-se ter uma vaga ideia das mesmas, partindo do princípio de que o seu dinheiro é «rejeitado» na Europa porque a fonte é radical...

Não há pois outra maneira de lidar com esta gente a não ser o travão à iminvasão, o repatriamento progressivo dos muçulmanos e, evidentemente, a proibição de construção de mais mesquitas em solo europeu - e estas medidas só os Nacionalistas teriam a coragem e a hombridade de as tomar.