terça-feira, dezembro 07, 2010

SOBRE A RADICALIZAÇÃO ISLAMIZANTE DOS IMIGRANTES DE CULTURA MUÇULMANA NA EUROPA

Na Holanda, observa-se o alastrar do islamismo radical junto da população imigrante - o que inclui os indivíduos que originalmente nem sequer fossem muito dados à religião, como aqui se testemunha. As razões poderiam ser várias, e cada qual terá a sua versão, consoante a sua perspectiva... o autor do texto atrás linkado queixa-se de que a extrema-direita, ao pôr todos os imigrantes no mesmo saco e culpar o Islão, leva a que muitos dos que não queriam saber do credo acabem para se islamizar mais profundamente, em jeito de reacção. É, em suma, a canção do auto-vitimismo a justificar o ódio à sociedade europeia.

E é, acima de tudo, a constatação, não do «preconceito», como pretende ser, mas do facto de que o Islão constitui, à partida, um potencial de perigo e conflito onde quer que se estabeleça, como o passado, e o presente, o atesta. No seio de populações de cultura muçulmana, sucede pois que mesmo os indivíduos de pendor laico, liberal, esquerdista, agnóstico ou mesmo ateu, acabam por se deixar radicalizar nas fileiras do Islão, por solidariedade para com a sua própria gente «marginalizada» pela sociedade «racista». A Religião torna-se pois um distintivo cada vez mais étnico. Na verdade, já o é, desde que se dá o encontro de raças/etnias com credos diferentes, e isto na mente de todos os quadrantes ideológicos, sobretudo, talvez, nos da Esquerda, que sacralizam a religião do alienígena como merecedora de um estatuto acima de toda a crítica, porque é a religião do Amado Outro, e tudo o que ao Amado Outro diz respeito, sobretudo o que o Amado Outro mais estimar, deve para nós estar acima dos nossos próprios valores: trata-se de uma extensão ideológica do mandamento cristão de dar a outra face.

Note-se que entre os imigrantes hindus, os budistas, ou crentes de religiões animistas africanas, ou afro-americanas, não se observa esta radicalização religiosa. Não há na Europa, ou nos EUA, grupos de hindus aos gritos pelas ruas e a incendiar embaixadas ou a aterrorizar bairros inteiros com acções de violência endémica só porque a sociedade pode fazer troça de um Deus com tromba de elefante (Ganesh) ou de um Deus com cara de macaco (Hanuman).
Com o Islão, contudo, a coisa é diferente - e é diferente porque o Islão tem, na sua própria doutrina, o germe da intolerância e do combate de morte ou submissão contra as outras religiões e contra todas as culturas que não sejam muçulmanas. É isso que explica que em todos os lugares do planeta onde exista uma forte comunidade muçulmana em contacto com uma maioria não muçulmana - seja em França, na Holanda, na Alemanha, em Inglaterra, em Espanha, em Itália, na Rússia, nos EUA, na Índia ou na China - se criem problemas de tensões étnicas, sociais, que não raras vezes conduzem à violência armada.
Isto para além do facto de a moral islâmica, mais austera e repressora do que qualquer outra, de qualquer outro credo, oferecer, por isso mesmo, um muito maior potencial de hostilidade para com a Liberdade do Ocidente...

Em assim sendo, só há três vias:
 - a islamização do Ocidente, com a consequente destruição do modo de vida europeu;
 - a diluição do Islão no seio da sociedade europeia, que é, eventualmente, a escolha, declarada ou oculta, de muitos multiculturalistas de pendor ocidentalista, uma escolha que, naturalmente, conduz à fusão étnica das populações e à sua descaracterização, ou criação de uma coisa nova, uma massa humana feita de pedaços mortos de outras culturas, ou o «Homem de Frankenstein», que é o ideal supremo do multiculturalismo;
 - a segregação e o repatriamento progressivo de alienígenas, que é a opção dos que querem salvaguardar a identidade europeia acima de tudo resto - é a opção nacionalista, a única que permite a RESISTÊNCIA DA EUROPA.

Qualquer uma destas possibilidades pode fazer o futuro da Europa. Cada qual mostrará quem é ao fazer a sua escolha.

4 Comments:

Anonymous Anónimo said...

eles tentam dizer que é culpa da extrema direita como tatica de castração..pra censurar com pretexto..porem os islamicos querem bater sem levar de volta..querem invadir a terra alheia sem reação alguma..por isso que ficam tão enfurecidos..não estão acostumados com resistencia organizada aos planos genocidas deles..que desde mohamed ja soma 200 milhões de vitimas..e hoje a qualidade genomica-evolutiva dos islamicos anda bem mais decaida que ha seculos atraz..o que só piora toda a situação..hitler bem que dizia pra esterelizar estas merdas simianas sem genoma/evolutividade suficiente pra se reproduzir..

8 de dezembro de 2010 às 00:43:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

É isso que explica que em todos os lugares do planeta onde exista uma forte comunidade muçulmana em contacto com uma maioria não muçulmana - seja em França, na Holanda, na Alemanha, em Inglaterra, em Espanha, em Itália, na Rússia, nos EUA, na Índia ou na China - se criem problemas de tensões étnicas, sociais, que não raras vezes conduzem à violência armada.

Ou até na Grécia:

As relações são mais violentas em Atenas. Há alguns dias, um muçulmano quis disparar sobre uma esquadra num subúrbio de Atenas. Detido a tempo, foi a causa para uma série de controlos de identidade sobre imigrantes nessa mesma noite. À civil ou de uniforme, os polícias revistaram os porta-bagagens dos automóveis que mandavam parar.
O facto é que, neste momento, a polícia grega não conta nenhum muçulmano nas suas fileiras. Mas há vários meses que foram constituídos grupos de consultores nos serviços do Ministério para instaurar um sistema de recrutamento de muçulmanos e ter uma melhor intervenção em caso de urgência.

http://www.presseurop.eu/pt/content/article/11631-atenas-imigrantes-no-fio-da-navalha

8 de dezembro de 2010 às 10:51:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

sistema de recrutamento de muçulmanos e ter uma melhor intervenção em caso de urgência.

foi o que a prefeitura de ny fez nos anos 60 pra patrulhar os bairros negroides que só aceitavam policiais negroides trabalhando pros brancos..

8 de dezembro de 2010 às 18:18:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«que desde mohamed ja soma 200 milhões de vitimas..»


mais de 200 milhões

9 de dezembro de 2010 às 02:35:00 WET  

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