PARTIDOS NACIONALISTAS EUROPEUS REUNIDOS COM EXTREMA-DIREITA JUDAICA EM ISRAEL

Conforme aqui se lê, reuniram-se de dez a doze do corrente em Israel vários partidos nacionalistas da Aliança dos Partidos Políticos Europeus para a Liberdade e Direitos Civis. O evento contou com a participação de alemães, austríacos, belgas, holandeses, suecos e dinamarqueses e compôs-se de uma conferência de imprensa pela manhã e um simpósio no Ashkelon Academic College, em Ashkelon.

Entre os europeus presentes, contaram-se o autríaco Heinz-Christian Strache, presidente do FPÖ, o igualmente austríaco e igualmente membro do FPÖ Andreas Mölzer, eurodeputado, e ainda Patrik Brinkmann, do Pro NRW da Alemanha, Filip Dewinter e Frank Creyelmans, ambos do Vlaams Belang, partido nacionalista da Flandres, Bélgica. Do lado judaico, participaram o presidente da câmara de Ashkelon Benny Vaknin Ashkelon e um representante da Manhigut-Yehudit, uma facção do Likud.

O título da conferência evidencia o que os Europeus têm em comum com Israel: «A Plenitude da Lei Aplicada por Acções Militares Contra os Ataques Terroristas à Soberania Por Parte dos Fundamentalistas Islâmicos».

Entre 13h30 e 14 h30, o grupo visitou a cidade de Ashkelon. Das 14:30 às 16:30, a delegação deslocou-se à fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza, onde participaram numa reunião com militares israelitas em que se explicou a situação consoante a perspectiva de um oficial superior do exército israelita. Das 17h às 18h, a delegação foi recebida pelo presidente da câmara de Sderot, David Buskila, e deu-se início a um passeio pela cidade mais alvejada por ataques vindos da Faixa de Gaza.

O autor desta nota não especifica se a reunião foi organizada conjuntamente com Geert Wilders, que se realizou também em Israel.

Pode ser que não dê em nada, mas, para já, constitui um bom sinal para o futuro do Ocidente - porque Israel é, de facto, a primeira barreira entre a Europa e o mundo islâmico, e se o Estado Judaico cair, toda a violência totalitária muçulmana que agora se vira contra Telavive, irá ser livremente canalizada contra o velho continente, ainda mais do que já o é actualmente, com possível ou provável destaque para a Ibéria. Não será de todo impossível que, daqui a vinte anos, se vejam nas televisões de todo o mundo imagens de criancinhas coitadinhas «andaluzes» (filhas de imigrantes norte-africanos) a atirarem pedras contra as forças policiais repressivas do Estado Espanhol e estas a responderem a tiro (não se mostra é a cambada norte-africana armada por trás das criancinhas «andaluzes» a disparar contra as tropas espanholas), como se faz actualmente na «terra santa»...

Há pois tudo de positivo em que os nacionalistas europeus se entendam com os nacionalistas judeus, para que fique cada qual no seu lugar - Europeus na Europa, Judeus em Israel.

Falta agora o mais importante, em matéria de relações nacionalistas além-Europa, que é um pacto de aliança com nacionalistas hindus, que partilham com os Europeus, não apenas um inimigo comum, uma raça comum (a caucasóide) e um comum amor à Liberdade, tal como os actuais Judeus, mas também uma comum raiz étnica, a saber, a da ancestralidade árica, coisa que os filhos do Magen David obviamente não partilham.

Europeus e Hindus em aliança etno-ideológica, tendo Israel como sólido aliado político-civilizacional, poderão fazer frente aos totalitarismos da actualidade - o islâmico e o multiculturalista. E, a longo prazo, ao nunca esquecido «perigo amarelo»...