PRINCIPAL ORGANIZAÇÃO MUÇULMANA DA ALEMANHA PRONUNCIA-SE CONTRA OS ALERTAS ANTI-TERRORISTAS

Na Alemanha
, queixa-se o Conselho Central Muçulmano - que inclui dezanove organizações muçulmanas em solo alemão - de que os alertas anti-terroristas estão a fazer com que os muçulmanos sejam cada vez mais vítimas de suspeição...

O líder da organização, Aiman Mazyek, critica por isso a acção governamental neste campo, sobretudo depois de se ter descoberto que o dispositivo suspeito detectado num aeroporto da Namíbia era afinal um boneco de testes: «os terroristas são apanhados com técnicas inteligentes de investigação, não com avisos de terrorismo emocionalmente carregados e... bombas falsas.»

O sujeito exigiu também melhor protecção para as casas de oração muçulmanas na sequência de um aparente ataque incendiário contra uma mesquita em Berlim no passado dia 19 de Novembro, ataque este que, segundo o líder muçulmano, é o quarto do género em metade de um ano: «não passa uma semana sem uma violação de uma mesquita. A actual histeria sobre o terrorismo está a piorar o ambiente, a reduzir a solidariedade para com os muçulmanos e a fortalecer as pessoas com planos para os atacar.»

Criticou em particular o senador berlinense Ehrhart Koerting o qual apelou na passada semana a que houvesse vigilância nas vizinhanças se, por exemplo, «três indivíduos de aspecto estranho forem para aí morar... que apenas falem Árabe ou uma língua estrangeira que não entendamos.»

Diz Mazyek que «os muçulmanos estão assustados no seu próprio país. (Koerting) deveria fazer mais para proteger as casas de oração muçulmanas e por favor fazer menos declarações impensadas.»

Mais uma vez, e mais outra, e outra ainda, o abjecto e revoltante descaramento desta gente de Alá - diante de um caso em que os muçulmanos deveriam antes de mais nada demarcar-se de qualquer terrorismo e condenar veementemente todo e qualquer acto terrorista cometido em nome do Islão, e a seguir ficarem caladíssimos, em vez disso resolvem culpar os Alemães, isto é, o Indígena Europeu (o eternamente atormentado por complexos de culpa, o tanso rico e trabalhador a quem a gente pode acusar de tudo e mais alguma coisa e o gajo dobra a cerviz e encolhe-se e faz "mea culpa" porque se sente mesmo muito culpado, enquanto continuamos a viver à custa dele e em casa dele...). Isto é já um padrão de actuação, como se tem observado continuamente nas notícias do website norte-americano Jihad Watch.

Para cúmulo dos cúmulos da obscenidade, o líder muçulmano - não é um qualquer jovenzinho pobrezinho-e-palestiniano-ai-que-vítima-de-Israel a dizer disparates juvenis, nem é um daqueles terroristas muito, muito, muitíssimo minoritários e representantes de uma microscópica minoriazinha do mundo islâmico; é, em vez disso, o muçulmano mais poderoso do mais poderoso país da Europa Ocidental - ainda tem o asqueroso topete de mandar calar um político que está na sua própria terra a dar conselhos ao seu próprio Povo para se proteger contra a violência alienígena.

E diz «os muçulmanos no seu próprio país»... ora se estivessem mesmo no seu próprio país, então preocupavam-se em primeiro lugar com o bem-estar de toda a população, não davam prioridade aos seus locais de culto.

Não há, de qualquer modo, que transigir com esta gente, nem um milímetro - e só o Nacionalismo a pode pôr no seu devido lugar, garantindo-lhe, e fazendo-lhe sentir a todo o momento, que os mayzeks não estão na sua terra, que a Alemanha ou qualquer outro país europeu não é país dos muçulmanos e que, em solo europeu, há prioridade absoluta e inquestionável para a segurança dos Europeus. E quem não estiver contente, tem só de abandonar a Europa. Tem, aliás, de ser convidado a abandonar a Europa. E, na devida altura, sair mesmo da Europa, quer queira quer não.