sexta-feira, novembro 12, 2010

«ALÁ HONRA AS MULHERES NO MODO COMO ORDENA AOS MARIDOS QUE BATAM NAS SUAS ESPOSAS»

O clérigo egípcio Sa’d Arafat declarou
, diante das câmaras de televisão - pode ver-se o vídeo aqui
, com legendas em Inglês - que é uma honra para a mulher o modo como Alá ordena que ela seja agredida...

O jornalista do canal televisivo egípcio Al-Nas TV começa por dizer que na Europa as mulheres querem homens «que sejam para elas guardiões» e que uma estatística indica que noventa por cento das britânicas não quer um homem fraco que começa logo a lamentar-se assim que há problemas, porque um homem assim mais parece uma mulher.
A dada altura, diz ao clérigo: «a agressão contra as mulheres é uma acusação séria contra o Islão.»
O clérigo Sa’d Arafat responde: «Alá honrou as mulheres ao instituir o castigo da pancada
«Mas como???», pergunta o entrevistador.
E Sa’d Arafat responde: «O profeta Maomé disse: "Não lhe batas na face, e não a tornes feia." Veja como a mulher é honrada. Se o marido bate na sua mulher, ele não lhe pode bater na face. Mesmo quando lhe bate, não a pode amaldiçoar. Isto é incrível! Ele bate-lhe para a disciplinar.
Além disso, não pode haver mais de dez espancamentos, e o marido não lhe pode bater nos ossos, não a pode ferir, partir-lhe os dentes ou acertar-lhe num olho. Há uma etiqueta do espancamento. Se ele lhe bate para a disciplinar, não pode erguer a mão acima do peito. Todas estas coisas honram a mulher.
Ela precisa de disciplina. Como deve o marido discipliná-la? Através da descompostura. Se ela não mudar o seu comportamento, ele deve recusar-se a partilhar a cama com ela. Se ela não se arrepender, ele deve bater-lhe, mas há regras para lhe bater.(...)
Não deve deixar marca. Pode-lhe bater com uma vara curta. Deve evitar atingi-la na face ou em partes da cabeça que magoem. Os espancamentos devem ser no corpo e não devem ser consecutivos.(...).
O honrar da esposa no Islão é também evidente no facto de que o castigo por espancamento é permissível apenas num caso: quando ela se recusa a dormir com o marido. (...) Porque onde mais é que o marido pode ir? Ele quer a esposa, mas ela recusa-se. Ele deve começar com reprimendas e ameaças...»

E o entrevistador salienta: «Deixe-me repetir isto. Um homem não pode bater na sua mulher...»

E o clérigo completa: «... por causa de comida ou de bebida. Os espancamentos são permitidos apenas neste caso, em que o marido não tem outra hipótese.»


Ah, a sabedoria da religião da paz, que criou a maravilha civilizacional do Al-Andalus, temos tanto a aprender com ela... uma maravilha que agora retorna à Europa através dessa outra maravilha que é o multiculturalismo e a imigração... é só maravilhas.

17 Comments:

Anonymous Anónimo said...

"na Europa as mulheres querem homens «que sejam para elas guardiões» e que uma estatística indica que noventa por cento das britânicas não quer um homem fraco que começa logo a lamentar-se assim que há problemas, porque um homem assim mais parece uma mulher."

Ah sim, claro. Antes eu pensava que as britânicas que eram consideradas tããão feministas estavam mais interessadas em sair catando tudo que é homem para mostrar sua "liberdade".

Mas eis que surge a religião da paz na Grã-Bretanha, e elas querem tratar de agora arrumar um namorado "guardião" para protege-las (provavelmente dos niggers e muslos invasores). Não é o que parece acontecer?

E agora com o pronunciamento desse clérigo egípcio é que as coisas devem piorar, pois os muslos vão achar que estão seguindo os mandamentos de Alá com isso.

Preparem-se então camaradas, pois talvez veremos mais posts de violência musla aqui. E claro, vai acabar sobrando para as mulheres brancas.

13 de novembro de 2010 às 00:40:00 WET  
Anonymous Skedsen said...

Esse filhos da puta, a quem não se pode chamar outra coisa, deveriam levar um tiro na testa. Alá está-se cagando para estes teóricos de merda qiue pululam por esta europa fora. Só os traidores cabrões governantes europeus permitem que essa merdalha se viesse aqui instalar, pregando o ódio e dizendo asneiras do tamanho de locomotivas. Desde quando Deus ou Alá manda bater em alguém? Desde quando Deus ou Alá manda matar este ou aquele ou os infieís? E quem são os infieìs?? Respostas da parte da merdalha são esperadas

13 de novembro de 2010 às 11:16:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Antes eu pensava que as britânicas que eram consideradas tããão feministas estavam mais interessadas em sair catando tudo que é homem para mostrar sua "liberdade"."

?

13 de novembro de 2010 às 14:40:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Para o especista:


A "Mancha mongólica" ou mancha pigmentária mongólica é uma mancha que aparece no glúteo ou na parte posterior do joelho, desaparece aos 10 anos. Acontece em 80% dos orientais asiáticos e africanos, 50% em hindus, 30% em semitas da África e só em 1,5% de brancos da Europa. Em princípio os antropólogos a estudaram em busca da origem comum dos povos até que se deram conta que a maior parte de grandes macacos a possuíam também.

13 de novembro de 2010 às 17:18:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

E claro, vai acabar sobrando para as mulheres brancas.

13 de Novembro de 2010 00h40min00s WET

fico puto por que aquela francesa que resistiu ao assedio alogeno foi chutada e essas putas que destroem nosso y nem sempre levam na fuça tambem..apesar de pelas proporções..

13 de novembro de 2010 às 17:24:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Skedsen disse...
Esse filhos da puta, a quem não se pode chamar outra coisa, deveriam levar um tiro na testa. Alá está-se cagando para estes teóricos de merda qiue pululam por esta europa fora. Só os traidores cabrões governantes europeus permitem que essa merdalha se viesse aqui instalar, pregando o ódio e dizendo asneiras do tamanho de locomotivas. Desde quando Deus ou Alá manda bater em alguém? Desde quando Deus ou Alá manda matar este ou aquele ou os infieís? E quem são os infieìs?? Respostas da parte da merdalha são esperadas

13 de Novembro de 2010 11h16min00s WET




o cabrão do maomé:

Qur'an (4:34) - "Men are the maintainers of women because Allah has made some of them to excel others and because they spend out of their property; the good women are therefore obedient, guarding the unseen as Allah has guarded; and (as to) those on whose part you fear desertion, admonish them, and leave them alone in the sleeping-places and beat them; then if they obey you, do not seek a way against them; surely Allah is High, Great."




Bukhari (72:715) - A woman came to Muhammad and begged her to stop her husband from beating her. Her skin was bruised so badly that she it is described as being "greener" than the green veil she was wearing. Muhammad did not admonish her husband...




Bukhari (72:715) - "Aisha said, 'I have not seen any woman suffering as much as the believing women'" This is Muhammad's own wife complaining of the abuse that the women of her religions suffer relative to other women.


Abu Dawud (2142) - "The Prophet (peace be upon him) said: A man will not be asked as to why he beat his wife."


Sheikh Yousef al-Qaradhawi, one of the most respected Muslim clerics in the world, once made the famous (and somewhat ridiculous statement) that "It is forbidden to beat the woman, unless it is necessary." He also went on to say that "one may beat only to safeguard Islamic behavior," leaving no doubt that wife-beating is a matter of religious sanction.


Sheikh Dr. Ahmad Muhammad Ahmad Al-Tayyeb, the head of Al-Azhar, Sunni Islam's most prestigious institution says that "light beatings" and "punching" are part of a program to "reform the wife".


During Ramadan of 2010, another cleric named Sa'd Arafat actually said the woman is "honored" by the beating. No one else seemed surprised.


There are a number of cases in which Muhammad did have women killed in the most brutal fashion. One was Asma bint Marwan, a mother or five, who wrote a poem criticizing the Medinans for accepting Muhammad after he had ordered the murder of an elderly man. In this case, the prophet's assassins literally pulled a sleeping infant from her breast and stabbed her to death.



etc.



PRÓ CARALHO COM O iSLÃO!

13 de novembro de 2010 às 17:57:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Skedsen disse...
Esse filhos da puta, a quem não se pode chamar outra coisa, deveriam levar um tiro na testa. Alá está-se cagando para estes teóricos de merda qiue pululam por esta europa fora. Só os traidores cabrões governantes europeus permitem que essa merdalha se viesse aqui instalar, pregando o ódio e dizendo asneiras do tamanho de locomotivas. Desde quando Deus ou Alá manda bater em alguém? Desde quando Deus ou Alá manda matar este ou aquele ou os infieís? E quem são os infieìs?? Respostas da parte da merdalha são esperadas

13 de Novembro de 2010 11h16min00s WET




o cabrão do maomé:

Qur'an (4:34) - "Men are the maintainers of women because Allah has made some of them to excel others and because they spend out of their property; the good women are therefore obedient, guarding the unseen as Allah has guarded; and (as to) those on whose part you fear desertion, admonish them, and leave them alone in the sleeping-places and beat them; then if they obey you, do not seek a way against them; surely Allah is High, Great."




Bukhari (72:715) - A woman came to Muhammad and begged her to stop her husband from beating her. Her skin was bruised so badly that she it is described as being "greener" than the green veil she was wearing. Muhammad did not admonish her husband...




Bukhari (72:715) - "Aisha said, 'I have not seen any woman suffering as much as the believing women'" This is Muhammad's own wife complaining of the abuse that the women of her religions suffer relative to other women.


Abu Dawud (2142) - "The Prophet (peace be upon him) said: A man will not be asked as to why he beat his wife."


Sheikh Yousef al-Qaradhawi, one of the most respected Muslim clerics in the world, once made the famous (and somewhat ridiculous statement) that "It is forbidden to beat the woman, unless it is necessary." He also went on to say that "one may beat only to safeguard Islamic behavior," leaving no doubt that wife-beating is a matter of religious sanction.


Sheikh Dr. Ahmad Muhammad Ahmad Al-Tayyeb, the head of Al-Azhar, Sunni Islam's most prestigious institution says that "light beatings" and "punching" are part of a program to "reform the wife".


During Ramadan of 2010, another cleric named Sa'd Arafat actually said the woman is "honored" by the beating. No one else seemed surprised.


There are a number of cases in which Muhammad did have women killed in the most brutal fashion. One was Asma bint Marwan, a mother or five, who wrote a poem criticizing the Medinans for accepting Muhammad after he had ordered the murder of an elderly man. In this case, the prophet's assassins literally pulled a sleeping infant from her breast and stabbed her to death.



etc.



PRÓ CARALHO COM O iSLÃO!

13 de novembro de 2010 às 17:58:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

13 de Novembro de 2010 14h40min00s WET

eu entendi muito bem o que ele quis dizer..só que a maioria dessas feministas militantes são lesbicas mal resolvidas e não heteros a serio..

13 de novembro de 2010 às 18:37:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

A "Mancha mongólica" ou mancha pigmentária mongólica é uma mancha que aparece no glúteo ou na parte posterior do joelho, desaparece aos 10 anos. Acontece em 80% dos orientais asiáticos e africanos, 50% em hindus, 30% em semitas da África e só em 1,5% de brancos da Europa. Em princípio os antropólogos a estudaram em busca da origem comum dos povos até que se deram conta que a maior parte de grandes macacos a possuíam também.

aposto que norte-mongoloides tem menos que sul-mongoloides..

e sim os orangotangos tambem as tem..

quem é o especista que falas?

13 de novembro de 2010 às 19:00:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

http://sic.sapo.pt/online/noticias/programas/perdidos%2Be%2Bachados/Artigos/20101110_EntrePortugaleoLibano.htm


Entre Portugal e o Líbano


Laila Chreim vivia com a mãe na Suíça e tinha pouco mais de dois anos quando foi levada da creche. O pai, libanês, embarcou com a filha num voo para o Líbano. Para a mãe, a portuguesa Elsa Fernandes, foi o início de uma luta que durou cinco anos.

Elsa Fernandes conheceu Youssef Chreim quando tinha 18 anos. Na altura eram emigrantes na Suíça. Casaram pelo civil e pelas leis da religião católica. Baptizaram também a filha. Nesse mesmo ano, Elsa e Laila conheceram a família muçulmana de Youssef.

Com o passar do tempo, as diferenças culturais e religiosas eram cada vez mais visíveis. As cenas de violência tornaram-se mais frequentes e levaram Elsa a pedir o divórcio e a custódia da filha.

Mas quando Youssef levou Laila, Elsa tentou a reconciliação. Foi viver para o Líbano para ficar junto da menina. Três meses depois, Elsa planeou a fuga com a filha mas só conseguiu regressar à Suíça sozinha. Laila ficou entregue à família paterna.

Na Suíça, Elsa nunca desistiu. Poucos meses antes do 7º aniversário de Laila, o pai aceitou as condições que o Consulado de Portugal em Zurique lhe impôs - entregar a filha na condição de receber 15 mil euros em troca.

Mas a adaptação à Suíça não foi fácil. Laila só falava árabe e estava totalmente ligada às fortes tradições islâmicas da família paterna.

O Perdidos e Achados desta semana reencontrou Laila Chreim, hoje com 18 anos. Seria mais uma adolescente como tantas outras, se não tivesse já uma longa história para contar.

13 de novembro de 2010 às 21:42:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

http://sic.sapo.pt/online/noticias/programas/perdidos%2Be%2Bachados/Artigos/20101110_EntrePortugaleoLibano.htm


Entre Portugal e o Líbano


Laila Chreim vivia com a mãe na Suíça e tinha pouco mais de dois anos quando foi levada da creche. O pai, libanês, embarcou com a filha num voo para o Líbano. Para a mãe, a portuguesa Elsa Fernandes, foi o início de uma luta que durou cinco anos.

Elsa Fernandes conheceu Youssef Chreim quando tinha 18 anos. Na altura eram emigrantes na Suíça. Casaram pelo civil e pelas leis da religião católica. Baptizaram também a filha. Nesse mesmo ano, Elsa e Laila conheceram a família muçulmana de Youssef.

Com o passar do tempo, as diferenças culturais e religiosas eram cada vez mais visíveis. As cenas de violência tornaram-se mais frequentes e levaram Elsa a pedir o divórcio e a custódia da filha.

Mas quando Youssef levou Laila, Elsa tentou a reconciliação. Foi viver para o Líbano para ficar junto da menina. Três meses depois, Elsa planeou a fuga com a filha mas só conseguiu regressar à Suíça sozinha. Laila ficou entregue à família paterna.

Na Suíça, Elsa nunca desistiu. Poucos meses antes do 7º aniversário de Laila, o pai aceitou as condições que o Consulado de Portugal em Zurique lhe impôs - entregar a filha na condição de receber 15 mil euros em troca.

Mas a adaptação à Suíça não foi fácil. Laila só falava árabe e estava totalmente ligada às fortes tradições islâmicas da família paterna.

O Perdidos e Achados desta semana reencontrou Laila Chreim, hoje com 18 anos. Seria mais uma adolescente como tantas outras, se não tivesse já uma longa história para contar.

13 de novembro de 2010 às 21:43:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"eu entendi muito bem o que ele quis dizer..só que a maioria dessas feministas militantes são lesbicas mal resolvidas e não heteros a serio.."


lesbian-feminism

13 de novembro de 2010 às 21:46:00 WET  
Blogger Portal said...

Mulher sempre gostou de homem forte. Não é invenção da 'mídia anti-européia'.

E só pra constar, feminismo é uma desgraça pior que o próprio Islão, e tem 20 vezes mais ódio nos livros feministas que no Mein Kampf (o Mein Kampf pelo menos faz algum sentido, feminismo não faz nenhum).

13 de novembro de 2010 às 22:11:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Agora para espancar mulher tem até etiqueta?Dessa eu ri.

14 de novembro de 2010 às 00:27:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Anónimo disse...
Agora para espancar mulher tem até etiqueta?Dessa eu ri.

14 de Novembro de 2010 00h27min00s WET

lol

tudo puta

14 de novembro de 2010 às 20:44:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Gustavo Ché disse...
Mulher sempre gostou de homem forte. Não é invenção da 'mídia anti-européia'.

E só pra constar, feminismo é uma desgraça pior que o próprio Islão, e tem 20 vezes mais ódio nos livros feministas que no Mein Kampf (o Mein Kampf pelo menos faz algum sentido, feminismo não faz nenhum).

13 de Novembro de 2010 22h11min00s WET




Anónimo disse...
Agora para espancar mulher tem até etiqueta?Dessa eu ri.

14 de Novembro de 2010 00h27min00s WET


Anónimo disse...
Anónimo disse...
Agora para espancar mulher tem até etiqueta?Dessa eu ri.

14 de Novembro de 2010 00h27min00s WET

lol

tudo puta

14 de Novembro de 2010 20h44min00s WET



tudo viadinho

15 de novembro de 2010 às 09:57:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

JUDEU MARICONÇO DIZ QUE AS MULHERES NÃO GOSTAM DE SEXO:

http://www.dailymail.co.uk/news/article-1325299/Stephen-Fry-Women-dont-really-like-sex-What-know-ask-feminists.html

15 de novembro de 2010 às 09:59:00 WET  

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