«NÃO RESISTAM - A VOSSA CASA DEIXARÁ DE SER SOMENTE VOSSA»

Por ocasião do vigésimo-primeiro aniversário da queda do muro de Berlim, o presidente da União Europeia, Herman Van Rompuy, declarou que «o Estado-Nação homogéneo está morto. Em todos os Estados membros da UE, há gente que acredita que o seu país pode sobreviver sozinho num mundo globalizado. É mais do que uma ilusão - é uma mentira.»

A declaração é proferida uma semana depois de o parlamento europeu ter aprovado uma legislação que confere a quase todo o mundo o direito de vir para a Europa. Uma das alíneas da nova configuração legal estabelece que ninguém pode ser deportado de volta para o seu país se isso puser em risco a sua segurança, o que, aparentemente, já existia antes, mas que agora tem uma nova nuance...

Para perceber qual, «oiça-se» o que disse, em reacção, o eurodeputado do BNP (Partido Nacional Britânico) Andrew Brons disse, ao Comité Parlamentar das Liberdades Cívicas, da Justiça e dos Assuntos Internos: «foi reafirmado esta manhã que o asilo não será restringido aos que tenham sido seleccionados por maus tratos mas irá extender-se a pessoas que estariam em perigo se fossem deportadas, simplesmente porque vêm de países perigosos. Se é inaceitável mandar de volta para países perigosos as pessoas que não sofreram maus tratos, segue-se logicamente que não podemos tolerar que o resto da população desses países aí fiquem. Quando é que vamos trazer para a Europa toda a população da China, do Afeganistão e do Paquistão? Há muitos outros países que eu poderia adicionar à lista, mas trazer as populações inteiras de três países é suficiente para uma manhã.»

Está pois tudo preparadinho para que a Europa seja iminvadida a velocidade ainda maior do que antes - e não apenas através da iminvasão legal, mas até da iminvasão ilegal, pois que, na prática, deixa de ser possível expulsar imigrantes ilegais oriundos de muitos países, pois que grande parte, senão a maioria, vem de países particularmente violentos.

E claro, a seguir vai um dos chefões do sistema dizer ao Povinho que vai ter de aceitar que o seu país deixe de ser só seu, porque sim, porque tem de ser, os donos ditam que as pessoas passam a ter obrigação de partilhar as suas casas com alógenos e está dito... o Povo já não é dono do seu País, a elite reinante, visceralmente apátrida e ideologicamente pária (leia-se, sem raça), é que é. E, para atirar areia aos olhos do Povo, tenta fazer crer que se trata de uma questão de «país isolado vs. mundialismo», como se só houvesse estas duas alternativas...

É por isso que a elite teme especialmente o Nacionalismo racialista europeu - já não se assusta com os patriotismos estreitos de quem pensa que o País pode viver sozinho, este sector do Nacionalismo já não mete medo a ninguém, até lhe acham graça, os representantes e lacaios da elite... o que realmente os incomoda é o bom entendimento entre os Nacionalistas de vários países europeus no sentido de fazerem uma frente comum, concertada, organizada, contra o mundialismo diluidor das identidades. Porque a elite sabe que esta frente nacionalista pode realmente travar o obsceno projecto globalizador que visa mergulhar toda a humanidade num lamaçal de misturada racial e apagamento de rostos.

E, por isso, a elite insiste em anunciar a miscigenação global como uma «inevitabilidade» - táctica de desencorajamento de toda e qualquer resistência, a fazer lembrar o que diz uma certa personagem da ficção científica «pop» norte-americana, «aceitem a absorção - toda a resistência será inútil».

Ora, inútil ou não, doa a quem doer, custe o que custar, a Resistência vai continuar - a Resistência Europa, organizada pelos Europeus conscientes, ligados entre si pelos laços ideológicos e, acima de tudo, por regra, nos sagrados laços de sangue ancestral que unem todos os filhos dos Árias.

EUROPA, RESISTE