PRESIDENTE DE CÂMARA DE PARTE ORIENTAL DE LONDRES VEICULA CDS COM SERMÕES DE MUÇULMANO ANTI-DEMOCRÁTICO E FAVORÁVEL À AGRESSÃO DE MARIDO A MULHER

No Reino Unido
, regista-se que duas semanas depois de ter sido eleito presidente da câmara em Tower Hamlets, distrito de Londres, o político muçulmano Lutfur Rahman, apoiado por extremistas, ou o seu pessoal, colocou no edifício da câmara alguns cds de sermões da autoria de um pregador muçulmano radical, Abdur Raheem Green. Raheem é conhecido no meio por ter dito que «o Islão não é compatível com a democracia», e por dizer também que um marido tem o direito de bater na sua esposa, desde que bata devagarinho, para evitar que ela cometa o «mal».

O irónico da situação é que Rahman ganhou as eleições locais depois de ter andado a disseminar material de propaganda que acusava falsamente o seu oponente político - trabalhista - de bater na mulher...

Os cds com sermões do radical Raheem estão a ser distribuídos aos funcionários da câmara e aos visitantes como parte de uma campanha informativa, aprovada pelo conselho local, montada por uma organização denominada One Reason. Organização esta cujo sítio internético inclui uma ligação para encomendar um cd e um vídeo de um dos sermões do pregador Raheem. O link YouTube da página internética do One Reason está ligado ao canal de YouTube de uma organização denominada iERA, cujos conselheiros incluem, além do próprio Raheem Green, também Bilal Philips, considerado nos EUA como um co-conspirador no ataque de 1993 ao World Trade Center, bem como Zakir Naik, proibido de entrar no Reino Unido por ter dito que «todo o muçulmano devia ser um terrorista», e também Haitham al-Haddad, que acha que a música é «uma mensagem falsa e proibida de paz e amor» (de lembrar que o Islão proíbe a música), e ainda Hamza Andreas Tzortzis, outro muçulmano com ligações ao terrorismo.

Vários destes indivíduos pregaram na mesquita de Londres Oriental, que tem apoiado fortemente a carreira política de Rahman.

Enfim, mais uma vez se demonstra que afinal os islamistas «radicais extremistas e imensamente minoritários» não são assim tão pouco influentes na vivência e na política dos muçulmanos como a chusma politicamente correcta quer fazer crer...