VIOLÊNCIA ISLÂMICA EM CAXEMIRA
Em Caxemira, zona da Índia cuja maioria da população é hoje muçulmana - graças às acções de guerra «santa» do Islão em toda a região do norte hindustânico - a polícia indiana patrulhava na passada semana as ruas, com ordem para atirar a matar sobre quem quer que desafiasse a ordem semi-militar que foi instituída na sequência da violência que causou a morte a dezanove pessoas. Este pico de tumulto foi o culminar dos protestos anti-Índia que decorreram ao longo da estação estival, e agravados em parte pela anúncio, a partir dos EUA, de que um exemplar do Alcorão seria queimado.
Na tentativa de prevenir mais situações de extrema violência, as forças policiais e paramilitares avançaram para as ruas das principais cidades de Caxemira, anunciando, com megafones, que quem fosse visto a violar o recolher obrigatório seria de imediato abatido. Mesmo assim, em Baramulla grupos de manifestantes saíram à rua e apedrejaram a polícia. Os soldados retaliaram com tiros para o ar e disparo de gás, ferindo não mais de três manifestantes. Durante a noite, os manifestantes incendiaram uma viatura policial em Charar-e-Sharief, a quarenta e cinco quilómetros de Srinagar.
Desde há meses que se registam em Caxemira protestos separatistas muçulmanos, que frequentemente descambam em confrontos violentos com as forças governamentais. Neste Verão morreram pelo menos oitenta e oito pessoas.
Os manifestantes queimaram ainda edifícios do governo e uma escola de missionários cristãos. Quando apedrejaram as tropas, estas responderam com disparos, mas desta feita não para o ar e sim para a multidão. Ao todo, morreram dezoito manifestantes e um polícia.
Na tentativa de prevenir mais situações de extrema violência, as forças policiais e paramilitares avançaram para as ruas das principais cidades de Caxemira, anunciando, com megafones, que quem fosse visto a violar o recolher obrigatório seria de imediato abatido. Mesmo assim, em Baramulla grupos de manifestantes saíram à rua e apedrejaram a polícia. Os soldados retaliaram com tiros para o ar e disparo de gás, ferindo não mais de três manifestantes. Durante a noite, os manifestantes incendiaram uma viatura policial em Charar-e-Sharief, a quarenta e cinco quilómetros de Srinagar.
Desde há meses que se registam em Caxemira protestos separatistas muçulmanos, que frequentemente descambam em confrontos violentos com as forças governamentais. Neste Verão morreram pelo menos oitenta e oito pessoas.
Os manifestantes queimaram ainda edifícios do governo e uma escola de missionários cristãos. Quando apedrejaram as tropas, estas responderam com disparos, mas desta feita não para o ar e sim para a multidão. Ao todo, morreram dezoito manifestantes e um polícia.
Parece que é matemático: quando os muçulmanos atingem um determinado número no seio de uma sociedade não muçulmana, enveredam pela pressão constante, quando não pela violência aberta, para imporem no país a ordem islâmica. É o que se passa em Caxemira, que há mais de um milénio era tranquilamente hindu antes do surgimento do expansionismo imperialista muçulmano.
3 Comments:
a india está a perder o seu berço original pros muslos..o hinduismo bramanico arya antigo corre serio risco perante as hostes sub-semiticas actuais que são mera sombra dos semitas originais antigos muito mais puros e meds a serio..
Separatismo?Essa região foi roubada dos hindus, da mesma forma que foi roubada aquela parte turca na Europa dos europeus.Se ficarem atentos continuaram à fazer a mesma coisa, primeiro a Caxemira e depois outras parte da Índia até que ela seja islamizada parte por parte, por completo, da mesma forma que estão fazendo em outras partes do mundo.
da mesma forma que foi roubada aquela parte turca na Europa dos europeus.
pois, devolução de bizancio aos gregos que a fundaram now!
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