SOBRE A GUERRA «SANTA» NO RAMADÃO
Pode ler-se nesta página um extenso e exaustivo levantamento de afirmações feitas por autoridades religiosas no mundo islâmico a incitar à violência na altura do Ramadão, estabelecendo, doutrinalmente, a ligação entre a jihad (guerra «santa») e o mês de jejum e celebração dos muçulmanos. No fim dessa página há links para outros tantos textos sobre o tema, a quantidade de exemplos é a perder de vista.
Porque, doutrinalmente, o mês do Ramadão é o mês dos ataques, da conquista, das vitórias contra os infiéis; há uma ênfase no facto alegadamente histórico de que muitas dos triunfos muçulmanos sobre os infiéis deram-se durante o Ramadão.
Salientam-se as palavras do Xeque (especialista do Islão) saudita 'Abd Al-Rahman bin Nasser Al-Barrak, que ensinou na Universidade Islâmica Imam Muhammad bin Sa'ud, em Riade, no seu artigo, publicado no seu próprio website, intitulado «Jihad em nome de Alá é o Auge da Excelência do Islão»: declara que a jihad contra os infiéis é um mandamento eterno e muito importante da charia (lei islâmica), e o que o seu objectivo supremo é tornar suprema a palavra de Alá. Citando do Alcorão e dos Hadiths, sublinha que a jihad é fonte de honra para os muçulmanos, e que a ausência desta guerra «santa» é para os muçulmanos fonte de humilhação. Acrescenta que se um inimigo é favorável à reconciliação, e se isto servir os interesses do Islão, então os muçulmanos podem reconciliar-se com ele, mas só temporariamente, não permanentemente - tal como o profeta muçulmano Maomé fez com os Judeus no que respeita a Al-Madina.
Al-Barrak afirma ainda que a prova de que a jihad é hoje poderosa vê-se no facto de a jihad ter-se tornado «o que os infiéis mais temem no que respeita aos muçulmanos, e [portanto] usam-na para dizer mal da lei de Alá e dos muçulmanos, do passado e do presente.» Diz que neste momento os infiéis gozam de uma superioridade económica, enquanto os muçulmanos estão divididos e a maior parte negligencia a sua religião. Isto força os muçulmanos ao servilismo e à falsidade perante o infiel no que respeita às leis da jihad: têm de dizer que a jihad no Islão é meramente defensiva - a ponto de os infiéis estarem a exigir que os muçulmanos removam os temas da jihad do seu currículo escolar, ou que pelo menos os corrijam. Os infiéis julgam que isto irá esvaziar a charia, mas Alá preservou a sua charia no Alcorão e na Suna, e isto é a fonte do conhecimento teórico e prático dos que buscam o verdadeiro caminho em todas as gerações.
Enuncia por isso, Al-Barrak, várias leis da jihad, em nome de Alá: os muçulmanos devem preparar a sua força ao máximo possível do seu poder para fazerem a guerra contra os infiéis; têm de capturar combatentes infiéis; caso saiam vitoriosos, os muçulmanos podem tomar o seu saque e cativos - incluindo as mulheres e as crianças dos combatentes muçulmanos, e podem escravizá-los. Al-Barrak observa que actualmente a ONU forçou os muçulmanos a abolir a lei da escravatura que é uma das leis da jihad: "enquanto os países da descrença e da tirania que arbitrariamente controlam as leis da ONU subjugam os povos fracos em nome da reforma... e o colonialismo ainda existe em cada país muçulmano onde haja ocupação.»
Outro xeque que promove a sacralidade da jihad é Yousuf Al-Qaradhawi, o qual se pode considerar no actual mundo islâmico quase um equivalente ao papa dos católicos, visto que lidera a União Internacional dos Sábios Muçulmanos (IUMS).
O website noticioso árabe moheet.com informa que numa emissão do programa televisivo "Fiqh Al-Hayyat" ("Lei Islâmica na Vida Diária"), transmitido pela Iqraa TV, o xeque Al-Qaradhawi considerou a jihad como uma obrigação moral islâmica que só pode ser levada a cabo quando certas condições estão reunidas, sendo a mais importante de todas o monoteísmo, a luta contra a opressão e contra o politeísmo, e a defesa da honra, da verdade e de tudo o que é sagrado.
Al-Qaradhawi chegou a afirmar que enquanto o profeta muçulmano Maomé proibiu a matança de velhos, de mulheres e de crianças em tempo de guerra, esta proibição não se aplica à sociedade israelita, que o xeque diz ser «diferente das outras sociedades, porque é uma sociedade que ocupa e ataca... e não reconhece nada para além da opressão dos direitos dos outros.» Portanto, conclui, as mulheres israelitas podem ser mortas porque são soldados «do exército de ocupação e participam na guerra contra o Islão.»
Muitíssimo mais há a noticiar e registar sobre o que dizem os doutores do Islão a respeito da jihad e do Ramadão, mas, para que o artigo não se torne demasiado extenso, saliento apenas o que escreve o Dr. Hussein Hussein Shehata, professor da universidade de Al-Azhar, o maior centro intelectual do mundo islâmico, no seu artigo «Jejum e Educação para a Jihad»: «o jejum é um meio de educar a alma para a jihad (...) o Ramadão é o mês dos ataques e da conquista. De acordo com a tradição, sempre que o profeta planeava um ataque, ele esperava que tal acontecesse no mês do Ramadão, de modo a preparar-se, e às suas tropas, para aguentar o esforço e o sofrimento que iriam enfrentar (...) e quando o jihadista é martirizado, encontra Alá em pleno jejum, deste modo observando a palavra de Alá.(...) O Ramadão é o mês das victórias dos mujahedins [guerreiros islâmicos] em nome de Alá, e foi no Ramadão que os ataques, conquistas e vitórias seguintes aconteceram; a Batalha de Badr, a conquista de Meca no oitavo ano da Hijra, a Batalha de Hittin, a entrada dos muçulmanos no Andalus...
[O muçulmano] que jejua tem de saber que a jihad dura até ao dia do Julgamento - e que o Dia do Julgamento virá apenas quando os muçulmanos combaterem os Judeus e os conquistarem, e libertarem Jerusalém. Portanto, ele tem de fazer do mês do jejum um campo de treino que irá ajudá-lo durante a jihad, quando o seu tempo chegar, e tem de estar pronto, porque as vitórias dos muçulmanos sobre os seus inimigos aconteceram no mês do Ramadão, enquanto os mujahedin jejuavam.
Os que jejuam têm de rezar sempre... pelo bem-estar dos seus irmãos mujahedin na Palestina contra os Judeus, filhos de macacos e porcos; no Iraque contra os Americanos; na Bósnia e na Herzegóvina contra os Cruzados Sérvios; na Chechénia contra os Russos; em Caxemira contra os adoradores-de-gado indianos; na Eritreia contra os etíopes zoroastrianos; na Somália contra os arrogantes Americanos; e em qualquer lado das terras da ummah [nação islâmica] contra quem quer que lute contra os muçulmanos.»
Portanto, já sabem - sempre que vier aí o Ramadão, aguardem mais notícias de violência islâmica, padrão que o website norte-americano Jihad Watch tem vindo a registar ao longo dos últimos anos...
Porque, doutrinalmente, o mês do Ramadão é o mês dos ataques, da conquista, das vitórias contra os infiéis; há uma ênfase no facto alegadamente histórico de que muitas dos triunfos muçulmanos sobre os infiéis deram-se durante o Ramadão.
Salientam-se as palavras do Xeque (especialista do Islão) saudita 'Abd Al-Rahman bin Nasser Al-Barrak, que ensinou na Universidade Islâmica Imam Muhammad bin Sa'ud, em Riade, no seu artigo, publicado no seu próprio website, intitulado «Jihad em nome de Alá é o Auge da Excelência do Islão»: declara que a jihad contra os infiéis é um mandamento eterno e muito importante da charia (lei islâmica), e o que o seu objectivo supremo é tornar suprema a palavra de Alá. Citando do Alcorão e dos Hadiths, sublinha que a jihad é fonte de honra para os muçulmanos, e que a ausência desta guerra «santa» é para os muçulmanos fonte de humilhação. Acrescenta que se um inimigo é favorável à reconciliação, e se isto servir os interesses do Islão, então os muçulmanos podem reconciliar-se com ele, mas só temporariamente, não permanentemente - tal como o profeta muçulmano Maomé fez com os Judeus no que respeita a Al-Madina.
Al-Barrak afirma ainda que a prova de que a jihad é hoje poderosa vê-se no facto de a jihad ter-se tornado «o que os infiéis mais temem no que respeita aos muçulmanos, e [portanto] usam-na para dizer mal da lei de Alá e dos muçulmanos, do passado e do presente.» Diz que neste momento os infiéis gozam de uma superioridade económica, enquanto os muçulmanos estão divididos e a maior parte negligencia a sua religião. Isto força os muçulmanos ao servilismo e à falsidade perante o infiel no que respeita às leis da jihad: têm de dizer que a jihad no Islão é meramente defensiva - a ponto de os infiéis estarem a exigir que os muçulmanos removam os temas da jihad do seu currículo escolar, ou que pelo menos os corrijam. Os infiéis julgam que isto irá esvaziar a charia, mas Alá preservou a sua charia no Alcorão e na Suna, e isto é a fonte do conhecimento teórico e prático dos que buscam o verdadeiro caminho em todas as gerações.
Enuncia por isso, Al-Barrak, várias leis da jihad, em nome de Alá: os muçulmanos devem preparar a sua força ao máximo possível do seu poder para fazerem a guerra contra os infiéis; têm de capturar combatentes infiéis; caso saiam vitoriosos, os muçulmanos podem tomar o seu saque e cativos - incluindo as mulheres e as crianças dos combatentes muçulmanos, e podem escravizá-los. Al-Barrak observa que actualmente a ONU forçou os muçulmanos a abolir a lei da escravatura que é uma das leis da jihad: "enquanto os países da descrença e da tirania que arbitrariamente controlam as leis da ONU subjugam os povos fracos em nome da reforma... e o colonialismo ainda existe em cada país muçulmano onde haja ocupação.»
Outro xeque que promove a sacralidade da jihad é Yousuf Al-Qaradhawi, o qual se pode considerar no actual mundo islâmico quase um equivalente ao papa dos católicos, visto que lidera a União Internacional dos Sábios Muçulmanos (IUMS).
O website noticioso árabe moheet.com informa que numa emissão do programa televisivo "Fiqh Al-Hayyat" ("Lei Islâmica na Vida Diária"), transmitido pela Iqraa TV, o xeque Al-Qaradhawi considerou a jihad como uma obrigação moral islâmica que só pode ser levada a cabo quando certas condições estão reunidas, sendo a mais importante de todas o monoteísmo, a luta contra a opressão e contra o politeísmo, e a defesa da honra, da verdade e de tudo o que é sagrado.
Al-Qaradhawi chegou a afirmar que enquanto o profeta muçulmano Maomé proibiu a matança de velhos, de mulheres e de crianças em tempo de guerra, esta proibição não se aplica à sociedade israelita, que o xeque diz ser «diferente das outras sociedades, porque é uma sociedade que ocupa e ataca... e não reconhece nada para além da opressão dos direitos dos outros.» Portanto, conclui, as mulheres israelitas podem ser mortas porque são soldados «do exército de ocupação e participam na guerra contra o Islão.»
Muitíssimo mais há a noticiar e registar sobre o que dizem os doutores do Islão a respeito da jihad e do Ramadão, mas, para que o artigo não se torne demasiado extenso, saliento apenas o que escreve o Dr. Hussein Hussein Shehata, professor da universidade de Al-Azhar, o maior centro intelectual do mundo islâmico, no seu artigo «Jejum e Educação para a Jihad»: «o jejum é um meio de educar a alma para a jihad (...) o Ramadão é o mês dos ataques e da conquista. De acordo com a tradição, sempre que o profeta planeava um ataque, ele esperava que tal acontecesse no mês do Ramadão, de modo a preparar-se, e às suas tropas, para aguentar o esforço e o sofrimento que iriam enfrentar (...) e quando o jihadista é martirizado, encontra Alá em pleno jejum, deste modo observando a palavra de Alá.(...) O Ramadão é o mês das victórias dos mujahedins [guerreiros islâmicos] em nome de Alá, e foi no Ramadão que os ataques, conquistas e vitórias seguintes aconteceram; a Batalha de Badr, a conquista de Meca no oitavo ano da Hijra, a Batalha de Hittin, a entrada dos muçulmanos no Andalus...
[O muçulmano] que jejua tem de saber que a jihad dura até ao dia do Julgamento - e que o Dia do Julgamento virá apenas quando os muçulmanos combaterem os Judeus e os conquistarem, e libertarem Jerusalém. Portanto, ele tem de fazer do mês do jejum um campo de treino que irá ajudá-lo durante a jihad, quando o seu tempo chegar, e tem de estar pronto, porque as vitórias dos muçulmanos sobre os seus inimigos aconteceram no mês do Ramadão, enquanto os mujahedin jejuavam.
Os que jejuam têm de rezar sempre... pelo bem-estar dos seus irmãos mujahedin na Palestina contra os Judeus, filhos de macacos e porcos; no Iraque contra os Americanos; na Bósnia e na Herzegóvina contra os Cruzados Sérvios; na Chechénia contra os Russos; em Caxemira contra os adoradores-de-gado indianos; na Eritreia contra os etíopes zoroastrianos; na Somália contra os arrogantes Americanos; e em qualquer lado das terras da ummah [nação islâmica] contra quem quer que lute contra os muçulmanos.»
Portanto, já sabem - sempre que vier aí o Ramadão, aguardem mais notícias de violência islâmica, padrão que o website norte-americano Jihad Watch tem vindo a registar ao longo dos últimos anos...
Entretanto, atenção à confirmação do que aqui se tem dito desde que o blogue foi fundado: onde quer que haja muçulmanos com força diante de não muçulmanos, há guerra, porque o muçulmano com força não descansa enquanto não submete o infiel. Ou, como disse Samuel Huntington, «as fronteiras do Islão são sangrentas».
Quanto àquilo que al-Barrak diz no início do tópico, é de sobremaneira relevante e precisa de ser propagado aos quatro ventos: os muçulmanos que dizem ser a jihad «meramente defensiva» estão simplesmente a aldrabar, porque não têm ainda força para fazer a jihad agressiva; e os infiéis que julguem poder construir um Islão moderado, estão traiçoeira e mortalmente enganados, porque o próprio Alcorão contém em si a chave da violência islâmica contra o infiel.
É por estas, e também por outras, que a presença muçulmana em solo europeu tem não só de ser travada mas também reduzida.
3 Comments:
Entendi, o masoquismo deles e um mecanismo para motivar-se dentro deles próprios ainda mais o a violência que devem expressar e realizar contra os "infiéis".Isso explica o fato por bastante tempo esses muslos terem ficados quietinhos e até explica toda onda de violência cometida por muslos, serve como aviso aos "infiéis".
Se o islão for analisado ao pormenor, os muçulmanos é que não acreditam na existência do divino nem naquilo que maomé disse e nos revelou.
Quando algo existe, esse algo é fonte infinita de informações.
No islão, maomé disse que não haveria mais informações de allah.
Tb disse que o seu allah era o maior enganador.
Isto significa que no islão nem tudo é mentira, mas tudo está ao serviço do engano.
Em resumo, os muçulmanos não acreditam na existência do Bom Divino nem acreditam no que maomé disse.
Eles, os muçulmanos, é que são uns descrentes, uns infiéis, uns kufar.
adm´s is the only final soluction!88
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