segunda-feira, setembro 20, 2010

MILITANTE NEGRA DO PARTIDO TRABALHISTA BRITÂNICO QUER QUE OS TRABALHADORES BRANCOS SEJAM DISCRIMINADOS

Na em tempos alvíssima Albion, a militante negra do Partido Trabalhista Dianne Abbott, que é uma das candidatas a liderar o partido, declarou que os trabalhadores brancos deveriam ser os primeiros a sofrer cortes da parte do apoio do Estado aos carenciados.
Abbot disse, em entrevista à Radio 4 da BBC, que «a origem étnica e sexual deve ser considerada» no que respeita aos planos governamentais de austeridade. Pediu também que os conselhos locais e as agências governamentais tivessem «em mente» a distribuição da raça e do género sexual a respeito das perdas de postos de trabalho que podem estar a planear. Isto porque, a seu ver, a perda de muitos postos de trabalho de negros poderia levar à instabilidade, o que poderia ter rerpecussões negativas nas relações inter-raciais e entre os sexos.

Esta mesma senhora, que agora parece tão preocupada com os direitos das mulheres, declarou em 1996 o seguinte contra a presença de enfermeiras finlandesas num hospital londrino: «as raparigas finlandesas, loiras e de olhos azuis, podem nunca ter visto uma pessoa negra na vida.» Só uma elevada dose de descaramento, até de falta de pudor, poderia levar a que uma negra dissesse uma coisa destas num país de brancos, como se fosse muito natural pôr a prioridade de uma minoria racial acima das necessidades dos indígenas e dos trabalhadores que, embora não sejam indígenas, são da raça dos indígenas.

Quando no início do ano se juntou à corrida pela liderança do seu partido, disse à BBC que estava a participar porque «não podemos oferecer um leque de candidatos que se parecem todos uns com os outros. O Partido Trabalhista tem de ser mais diverso do que isso

Foi apresentada uma queixa contra a africana devido à sua clara instigação ao racismo institucional contra os brancos neste episódio mais recente - mas o tribunal de Cheshire disse que o caso não iria por diante.

O parlamentar conservador Philip Davies criticou as afirmações de Abbott, considerando-as «lixo politicamente correcto» e um «maná do céu» para os nacionalistas do BNP.

De facto, é uma chatice para os donos do sistema que as previsões dos nacionalistas se concretizem de modo tão flagrante... porque afinal a raça interessa mesmo, e só os brancos é que estão legalmente impossibilitados de defender aberta e oficialmente os seus interesses raciais - isto por culpa inteira e exclusiva da elite branca, que trai a sua própria gente com uma dedicação e constância sem precedentes, porque tanto zelo em atar e vender a sua própria gente constitui sintoma de doença de alma cuja gravidade não tem precedentes. É um autêntico vírus do SIDA doutrinal: a elite a querer destruir as defesas mais elementares do próprio organismo Europa Branca.

A postura a-racial da sociedade ocidental é pois uma falsidade pegada, demonstrada agora nesta impunidade de que goza uma política negra. A actuação do sistema é obviamente de dois pesos e duas medidas, pois que, aquando do caso da revelação de que a polícia mandava parar e revistar mais negros do que brancos, o Estado respondeu assim a quem queria defender a actuação policial: «o Acto de Relações Raciais de 1976 tornou ilegal que uma pessoa discrimine com base em motivos raciais contra outra pessoa. A emenda de 2000 extendeu o âmbito desta legislação para incluir a maioria das autoridades públicas e exige-lhes que eliminem a discriminação racial, promovam a igualdade de oportunidades e as boas relações entre todos os grupos raciais. O Acto aplica-se a cerca de 45000 autoridades públicas no Reino Unido, incluindo os departamentos centrais do governo, as autoridades da saúde, as autoridades da educação e as autoridades policiais.(...)»

Claro que se a discriminação for a favor dos negros, ou houver incitação a favor dos negros, então não se lhe chama discriminação, mas outra coisa qualquer, e pronto, assim a lei contra a discriminação já não se lhe aplica, porque já não se lhe dá o nome de discriminação...

É mais um testemunho para que se perceba a real natureza do sistema reinante - e a sua profunda ilegitimidade e total culpabilidade num futuro tribunal popular que mande para a cadeia, ou para as chamas, os inimigos do Povo.

10 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Educação: Portugal em risco de não atingir objetivos da paridade de género no básico e secundário em 2015 - UNESCO
Lisboa, 17 set (Lusa) - Portugal é um dos 14 países, entre 157, em risco de não atingir os objetivos da paridade de género no ensino básico e secundário em 2015, segundo um relatório da UNESCO divulgado hoje.

Publicado nas vésperas da Cimeira das Nações Unidas sobre os Objetivos do Milénio, o documento Sumário Global da Educação faz um ponto da situação sobre os progressos para a eliminação das disparidades de género em todos os níveis de educação até 2015.

De acordo com o relatório, Bermudas, Brasil, Camarões, República Democrática do Congo, Dominica, República Dominicana, Eritreia, Laos, Mali, Níger, Portugal, Sudão, Suriname e Suazilândia são os 14 países que estão em risco de não atingir a paridade de género naqueles dois níveis de ensino até 2015.

Entre os que já alcançaram este objetivo em 2008 estão vários países europeus como a Suécia, Croácia, Luxemburgo, Itália, Alemanha, França, Polónia, Reino Unido e Dinamarca, mas também Estados Unidos, Canadá, Austrália, Cabo Verde, Indonésia e Uzbequistão.

O documento da UNESCO indica ainda uma lista de quais são os países de destino dos alunos que vão estudar para fora no âmbito do Ensino Superior.

Relativamente a Portugal, os estudantes lusos preferem ir estudar para o Reino Unido, França, Espanha, Estados Unidos e Alemanha.

MLS.

20 de setembro de 2010 às 09:29:00 WEST  
Blogger legião 1143 said...

um exemplo do porquê da extrema direita subir por quase toda a europa .

20 de setembro de 2010 às 12:56:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"o seguinte contra a presença de enfermeiras finlandesas num hospital londrino: «as raparigas finlandesas, loiras e de olhos azuis, podem nunca ter visto uma pessoa negra na vida.»"

e eu a pensar que ja tinha visto tudo :o

20 de setembro de 2010 às 14:00:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

essa matilde podre deveria tomar na fuça, pois se fosse um branco a dizer que os negroides deveriam ser excluidos do mercado branco e deixar de parasitar o capital branco que deixa de ir pros nossos menos ricos pra ir pros deles cotistas subsidiados podres ja seria nazismo e anti-cerne..

20 de setembro de 2010 às 14:36:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Que mais políticos tomem atitudes como a da símia supracitada, quem sabe assim os nativos passem a enxergar mais claramente que só o nacionalismo os defende.

20 de setembro de 2010 às 16:09:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Dianne Abbott
devia ser deportada!

20 de setembro de 2010 às 16:19:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

não entende o porque dessa elite anti racista dos paises europeus serem tanto a favor da politicas racistas do estado de israel!

20 de setembro de 2010 às 16:48:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

não entende o porque dessa elite anti racista dos paises europeus serem tanto a favor da politicas racistas do estado de israel!

2 pesos e duas medidas..por que os judeus do zog/maçonaria querem uma coisa pro oeste e outra pra tel aviv..simples assim!

20 de setembro de 2010 às 18:27:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Se ela acha tão ruim o que se passa em um país propriamente de brancos, então o que faz em um?Ela própria mandou o filho dela para estudar em um país da África para não ser "contaminado" pela convivência com brancos, de certo deve ser horrível viver entre brancos, então por que a queria senhora Abott não se manda do Reino Unido e muda-se para o país mais miserável da África, onde só há o ambiente típico de negros e gente de sua raça?Mas é claro, como uma alógena iria trocar o primeiro mundo ou mundo branco pelo seu mundo de onde cascou fora para nunca mais voltar?Mas afinal de contas o problema é ser branco, nascer branco e ter cabelos loiros e olhos azuis, poi ser assim é o pior ato de racismo que existe, ser branco.

20 de setembro de 2010 às 18:48:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Se ela acha tão ruim o que se passa em um país propriamente de brancos, então o que faz em um?Ela própria mandou o filho dela para estudar em um país da África para não ser "contaminado" pela convivência com brancos, de certo deve ser horrível viver entre brancos, então por que a queria senhora Abott não se manda do Reino Unido e muda-se para o país mais miserável da África, onde só há o ambiente típico de negros e gente de sua raça?Mas é claro, como uma alógena iria trocar o primeiro mundo ou mundo branco pelo seu mundo de onde cascou fora para nunca mais voltar?Mas afinal de contas o problema é ser branco, nascer branco e ter cabelos loiros e olhos azuis, poi ser assim é o pior ato de racismo que existe, ser branco.

pois, criticar os brancos é facil, dificil é viver sem os subsidios do meio branco que ela parasita aos montes as custas dos nossos menos ricos..

21 de setembro de 2010 às 04:26:00 WEST  

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