POLÍTICOS MUÇULMANOS «BRITÂNICOS» PRESOS POR FRAUDE ELEITORAL DE GRANDES DIMENSÕES

No Reino Unido, cinco membros muçulmanos do Partido Conservador (Tories) foram presos em Bradford na sequência de se ter provado que há sete anos estiveram envolvidos numa fraude eleitoral em larga escala.
O quinteto junta-se assim ao rol crescente de políticos muçulmanos de quase todos os partidos britânicos que foram acusados e condenados por ter importado práticas eleitorais fraudulentas do seu terceiro mundo.
Neste caso concreto, os conselheiros Reis Khan e Jamshed Khan conspiraram com os seus colegas partidários conservadores Mohammed Sultan, Mohammed Rafiq e Alyas Khan para usarem votos postais fraudulentos no sentido de conseguirem eleger o seu candidato Haroon Rashid para o assento parlamentar de Bradford West.
Khan é entretanto tesoureiro da associação conservadora local.
As fraudes de políticos «britânicos» de origem paquistanesa são já de tal modo frequentes que até a extremo-esquerdista Fundação Joseph Rowntree foi em 2007 forçada a noticiar que «há uns quantos casos que sugerem que as práticas associadas a formas tradicionais de política de clã paquistanesa têm sido um factor comum numa minoria significativa de processos recentes por fraude eleitoral.»
No ano passado, em Slough, Berkshire, seis paquistaneses foram presos por fraude de voto postal. Em Birmingham, sucedeu no ano de 2005 que as eleições locais foram anuladas e tiveram de ser repetidas, com o contribuinte a pagar o brutal custo das mesmas, devido ao facto de vários candidatos paquistaneses terem sido apanhados a gerir aquilo que foi descrito como uma «fábrica de votos».

Neste último caso de Bradford, o juíz do tribunal de Leeds Crown Robert Bartfield declarou que a fraude ameaça «contaminar as fundações democráticas britânicas e tornar os seus princípios inválidos.»

É, enfim, mais uma dádiva do deus «Multiculturalismo» e do seu «anjo» a Imigração, uma dádiva assaz sugestiva à pátria da Democracia moderna, e, mais genericamente, à Europa.