sábado, setembro 18, 2010

PRIMEIRO TEMPLO PAGÃO CÉLTICO NA AMÉRICA DO NORTE

No Estado norte-americano do Minnesota, a organização religiosa pagã Old Belief Society (Sociedade da Crença Antiga) abriu hoje ao público o primeiro templo pagão céltico na América do Norte, que funcionará como centro comunitário, particularmente para o sub-grupo que o formou, denominado Temple of the River (Templo do Rio). O local terá também o nome de Irish Cottage Building.


O edifício foi construído pelos próprios membros do grupo. A cerimónia de inauguração terá incluído uma purificação ritual com as águas do Mississipi.

0 templo irá acolher público para eventos mensais, celebrações religiosas e aulas em estudos célticos, incluindo aquilo a que chamam «Corvos de Nuadu», espécie de artes marciais célticas.

29 Comments:

Anonymous Anónimo said...

SE FOSSE AO MENOS UM AFLUENTE DO ALTO MISSISIPI, MAS DEVE SER AQUELA PARTE DO MISSISIPI MAIS AO SUL CHEIA DE FEZES DE NIGGER..

19 de setembro de 2010 às 01:03:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

L’antirracisme com a religió d’estat

Com en tots els mots abusius i amb fortes càrregues afectives, la paraula en si no té significació. Se li confon amb la xenofòbia, i es parla així del racisme mutu dels croats, els serbis i els albanesos, quan les seves disputes són de caràcter nacional i religiós, però no racial.

19 de setembro de 2010 às 02:28:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O antirracisme como religião do Estado

Como em todas as palavras abusivas, com forte carga emocional, a palavra em si não tem significado. Ele confunde com a xenofobia, o racismo e falado bem dos croatas mútuo, sérvios e albaneses, quando os seus litígios são nacionais e religiosos, mas não racial.

19 de setembro de 2010 às 02:28:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://guillaumefayearchive.wordpress.com/

19 de setembro de 2010 às 02:28:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://guillaumefayearchive.wordpress.com/quem-e-guillaume-faye/

19 de setembro de 2010 às 02:29:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Celtas, germanos, gregos, eslavos, escandinavos, latinos, iberos, ou mais exactamente nós, seus descendentes, temos que nos pensar agora como um povo único, herdeiros de uma mesma terra, uma imensa pátria com recursos colossais em matérias primas e em energias humanas, nascida de uma História comum. Na menor das hipóteses, do Atlântico às portas da Rússia. Na hipótese desejável (a qual teremos sempre que defender), a eurosiberiana, que podemos chamar paradigma da “Grande Europa”: de Brest a Bering, o mais extenso territorio político unificado de toda a história da humanidade, extendido sobre quatorze meridianos. “Somente existe a política para os que aspiram ao grande, ao muito grande”, dizia Nietzsche.

19 de setembro de 2010 às 02:29:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://guillaumefayearchive.wordpress.com/2007/06/26/eurosiberia/

19 de setembro de 2010 às 02:29:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Quando se fala da França, da Alemanha, da Rússia, da Europa, etc., imagina-se que estas nações são eternas. Quando os geopolíticos concebem planos para o século XXI, partem do princípio de que estas entidades, estes países, existirão sempre, digamos, em 2040, tais como existiam em 1930. Pois bem, não é forçoso que assim seja! Uma nação é totalmente tributária da sua demografia, e pode desaparecer muito depressa no caso conjunto de falta de natalidade autóctone e de imigração alienígena maciça. Uma civilização não repousa senão sobre um povo, um gérmen étnico. Tomemos o caso da Alemanha, apresentada como a primeira potência económica europeia (fonte: Alain R. Arbez, Le Lien de 10/9/2003, e Idea Spektrum 2000, Kirche und Politik).

19 de setembro de 2010 às 02:30:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O índice de fecundidade desabou de 2,3 em 1960, para 1,2 e 0,9 no leste, hoje. Suicídio: em 1999, registavam-se 800.000 nascimentos (alienígenas incluídos) para 300.000 abortos. Sem estes abortos, a natalidade alemã seria 35% mais elevada. Nos anos 60, ninguém imaginava estes dramáticos problemas de despopulação. Nos nossos dias, certos bairros são habitados só por velhos, e tanto as escolas como os infantários desapareceram. Totalmente inconsciente, a geração baby boom, contestatária e super burguesa, consumista, aproveitou bem os Trinta Gloriosos, mas não concebeu filhos; pelo contrário, favoreceu a chegada de massas imigradas. Preparou, assim, terríveis dias.

Em Dortmunde (600.000 habitantes), apenas 5.000 crianças alemãs nasceram em 2002. A perda de um quinto da população, só compensada por imigrantes, fará com que em 2010 esta cidade só seja 60% alemã e, ainda assim, povoada por autóctones idosos. Os jovens de Dortmunde serão 70% turcos, africanos, asiáticos, etc. Francoforte e Estugarda já não serão maioritariamente alemãs antes de 2030. Em 2012, os estrangeiros da faixa de 20 – 40 anos representarão 46% da população de Duisburgo, sem falar dos menores de 20 anos. Em Berlim, a proporção de estrangeiros de menos de 20 anos será de 52% em 2013. No final do século XXI, os alemães de linhagem cairão de 75 milhões para 22 milhões. Nestas condições, a Alemanha tornar-se-á, evidentemente, um país do terceiro mundo.

19 de setembro de 2010 às 02:31:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Os sociólogos Meinard Miegel e Stephanie Wahl prevêem que a identidade cultural, religiosa e linguística alemã, será totalmente reduzida no decurso deste século. Tal “desaparição programada” da Alemanha é superiormente ignorada pelos políticos e prelados, que se comportam como sonâmbulos loucos. Para evitar a despopulação e o caos económico, a ONU preconiza 500.000 imigrantes por ano! O que é aprovado pelo obcecado Frankfurter Allgemeine Zeitung.

A integração e a assimilação são falhanços rotundos. Só se podem integrar minorias, multidões não. Aos nossos olhos, o povo alemão desaparece; há substituição de povo. Basta ir às grandes cidades.

19 de setembro de 2010 às 02:32:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Segundo o demógrafo Rainer Münz, a Alemanha contará 14,2 milhões de estrangeiros em 2030, sem mencionar os naturalizados e os bi-nacionais. Mesmo que a imigração fosse parada hoje – e na ausência de expulsões – o islão, devido à sua maior fecundidade, será maioritário nessa data. Como na França, Bélgica, etc.

19 de setembro de 2010 às 02:33:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://guillaumefayearchive.wordpress.com/2007/06/26/demografia-europeia-o-terrivel-caso-da-alemanha/

19 de setembro de 2010 às 02:34:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O balanço demográfico da invasão alógena da França e da Europa é aterrador. Um demógrafo reconhecia num livro recente, ‘La France Africaine’, que se nada mudar, em 2040 mais de 50% da população será negra ou árabe. Já, na França e na Bélgica, 25% dos colegiais não são de origem europeia, e mais de 30% entre as crianças de mama. Actualmente, em França, em 61 milhões de habitantes, contam-se largamente mais de 10 milhões de pessoas de origem extra-europeia, em crescimento constante, com natalidade bem superior à dos autóctones. Em cada ano, 100.000 não europeus são naturalizados franceses e 300.000 alógenos, os quais, sendo a maioria clandestina, penetram em França, cujas fronteiras já não são protegidas. A situação é a mesma em toda a Europa, e estes factos talvez anunciem o fim de uma civilização comum. Evidentemente, as classes dirigentes fingem nada ver.

19 de setembro de 2010 às 02:36:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Esta invasão étnica maciça foi, em França e na Europa, voluntariamente provocada, a partir dos anos 60, pelo laxismo dos políticos de esquerda e de direita, poluídos pelas ideias trotskistas e marxistas, pela cupidez de um patronato ávido de mão de obra barata, pela influência dos intelectuais judeus que exigiam uma «sociedade multirracial», pelo imperativo da religião dos direitos do homem, cujas raízes derivam da laicização da moral Cristã.

19 de setembro de 2010 às 02:37:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Estes «colaboradores da invasão», em França e na Europa, instauraram uma verdadeira preferência estrangeira em detrimento dos cidadãos autóctones: poucos imigrados clandestinos são expulsos, beneficiando de numerosas vantagens sociais e privilégios de toda a espécie; devido ao «imperativo anti-racista», não são punidos e são frequentemente protegidos por leis discriminatórias, se bem que a sua presença tenha feito explodir a criminalidade em proporções colossais (mais de 1.000% em cinquenta anos).

19 de setembro de 2010 às 02:38:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

os 2.0s são assim, ja que a

escoria não pode virar

nata, a nata tem que virar

escoria tambem pra todos

serem nivelados pela

sarjeta..

19 de setembro de 2010 às 02:39:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Somos invadidos tanto pelas maternidades como pelas fronteiras porosas. A imigração, aliada ao declínio demográfico, será também para a Europa Ocidental um desastre económico. O custo dessa imigração foi avaliado em 140 mil milhões de euros por ano em França, além do custo da insegurança e das numerosas ajudas sociais pagas aos imigrantes, mesmo que ilegais. Tal funciona como uma bomba aspirante. É melhor ser um clandestino desempregado na Europa do que trabalhar no terceiro mundo. Os quadros e os criadores expatriam-se, principalmente para os EUA, substituídos por populações não qualificadas vindas de África, que são bocas a alimentar e não braços e cérebros.

Estes factos, acrescentados ao envelhecimento da população, significam que no século XXI a economia europeia se arrisca a tornar-se «terceiro mundista» e de soçobrar numa inelutável depressão.

19 de setembro de 2010 às 02:40:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A este fenómeno de colonização étnica maciça, acrescenta-se o facto de o islão assumir a frente da ofensiva. Desde há 1.300 anos, obstinadamente, essa religião-ideologia, totalitária e agressiva, visa a invasão da Europa. Nós sofremos a sua terceira ofensiva histórica, que se estende hoje de Gibraltar à Indonésia. A primeira foi travada em Poitiers, França, por Carlos Martel, em 732; a segunda, em 1684, nas muralhas de Viena cercada pelos otomanos; a terceira desenrola-se hoje. O islão tem uma longa memória e o seu objectivo é a instauração em todo o nosso continente daquilo que Khomeiny chamava o «califado universal».
A invasão da Europa começou e os números são alarmantes. O continente, Rússia incluída, conta perto de 55 milhões de muçulmanos, em progressão de 6% ao ano. Em França, enumeram-se já 6 milhões de maometanos. Tal como na Bélgica e na Grã-Bretanha, exigem estar associados ao poder político. O governo francês faz mal ao não tomar a sério o objectivo de transformar o país numa «república islâmica» após 2020, quando o peso demográfico dos árabes-muçulmanos se tornará determinante. O Estado financia a construção de mesquitas para comprar a paz social; contam-se já mais de 2.000, ou seja, o dobro das existentes em Marrocos. O islão é a segunda religião em França à vista do Catolicismo e a primeira praticada. Jacques Chirac – é verdade – declarou: «a França é agora uma potência muçulmana».

Por toda a parte do Ocidente se instalou a crença estúpida de que existiria diferença entre o islão e o «islamismo» e que um islão «laico» e ocidentalizado, ou moderado, seria possível. Nada disso. Qualquer muçulmano é um mudjaíde em potência; o islão é uma teocracia que confunde o espiritual com o temporal, a fé com a lei, e quer impor a Chária em toda a parte, sendo todos os seus preceitos inconciliáveis com os da nossa civilização.

Os Estados muçulmanos que cooperam com os EUA na sua «luta antiterrorista» são completamente hipócritas, em particular a Arábia e o Paquistão. Quando o islão ainda está fraco, pratica o imperativo corânico de astúcia e de dissimulação, mas a djiade, a guerra de conquista, é o dever supremo. O terrorismo, assim como a invasão do interior pela imigração, são implicitamente recomendadas no Corão.

19 de setembro de 2010 às 02:41:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

3. O INÍCIO DA GUERRA CIVIL ÉTNICA NA EUROPA

A criminalidade e a delinquência na Europa Ocidental, cujas causas são, simultaneamente, a imigração em massa e a queda dos valores cívicos, atingiram níveis insuportáveis. Em França, em 2004, mais de 100.000 viaturas foram incendiadas e 80 polícias mortos. Todas as semanas estalam motins raciais nos arrabaldes: nas escolas públicas, a violência torna-se endémica e o nível escolar desaba nas turmas «multinacionais». Há mais de 20% de analfabetos na juventude de menos de 20 anos. As agressões contra os brancos multiplicam-se, mas são negadas em nome da vulgata anti-racista, segundo a qual só os europeus de raiz podem ser racistas. Ao mesmo tempo, é montado em vários países um arsenal repressivo digno do comunismo soviético, que nos faz sair progressivamente do Estado de Direito e entrar num Direito ideológico e subjectivo. Na prática, toda a crítica da imigração e do islão está proibida. Eu próprio fui submetido a múltiplos processos e condenado a uma enorme multa por um dos meus livros, ‘La colonisation de L’Europe’.

É de prever uma guerra civil étnica em vários países da União Europeia, guerra intestina, muito mais grave do que o «terrorismo». Porque uma substituição de população, uma espécie de genocídio está em curso com a cumplicidade ou a cegueira das classes dirigentes, políticas e mediáticas, cuja ideologia está dominada pelo ódio da identidade étnica dos seus próprios povos, e pela paixão mórbida do imperativo da mestiçagem.

O Estado francês falha totalmente na sua utopia de «integração na República», porque imagina que, num território, é possível a coexistência pacífica entre alógenos e autóctones. Não leram Aristóteles, o qual pensava que, não importa em que Cidade, a harmonia e a democracia não são possíveis se não existir homogeneidade e conivência étnicas, parentesco cultural, noção que o filósofo chamava «philia» ou «amizade natural». As sociedades europeias afundam-se hoje num caos étnico impossível de gerir.
Por exemplo, eu, que sou nativo do sudoeste da França, das margens do Atlântico, e não falo uma palavra de russo, sinto-me infinitamente mais próximo de um russo do que de um árabe ou de um africano francófonos, mesmo que cidadãos franceses.

19 de setembro de 2010 às 02:43:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://guillaumefayearchive.wordpress.com/2007/06/26/do-crepusculo-a-aurora-sintese-de-uma-visao-do-mundo/

esse cara é foda com ph..comparavel só o andrade saraiva..lol

19 de setembro de 2010 às 02:44:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«pelo imperativo da religião dos direitos do homem, cujas raízes derivam da laicização da moral Cristã.»

Pois...

19 de setembro de 2010 às 04:00:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Quanto à descrição que Faye faz do Islão, é sumariamente brilhante e só por si merece um tópico. E a sua divulgação tanto quanto possível.

19 de setembro de 2010 às 04:01:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«http://guillaumefayearchive.wordpress.com/2007/06/26/do-crepusculo-a-aurora-sintese-de-uma-visao-do-mundo/

esse cara é foda com ph..comparavel só o andrade saraiva..lol»

Sim, é brilhante... e fala com particular entusiasmo, ao vivo.
Já que se fala no Andrade Saraiva, aproveito para dizer que Faye escreve agora, nesta altura, mas A. Saraiva, porra, escreveu em 1932... e a actualidade do que escreveu é estarrecedora.

Faye tem ainda mais uma fulgurante virtude - é assumidamente pagão... significativamente, Andrade Saraiva exibia também uma ostensiva simpatia para com os cultos pagãos da Antiguidade europeia.

19 de setembro de 2010 às 04:04:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Sim, é brilhante... e fala com particular entusiasmo, ao vivo.
Já que se fala no Andrade Saraiva, aproveito para dizer que Faye escreve agora, nesta altura, mas A. Saraiva, porra, escreveu em 1932... e a actualidade do que escreveu é estarrecedora.

Faye tem ainda mais uma fulgurante virtude - é assumidamente pagão... significativamente, Andrade Saraiva exibia também uma ostensiva simpatia para com os cultos pagãos da Antiguidade europeia.

claro, entendo o que vc quer dizer; o pioneirismo de entidades tais como o saraiva, nietzsche, hitler e cia são phodas, mas os meritos do frances são claros, até por que frances com bolas hoje em dia depois da castração em massa via lobotomia sistemica dos 2.0s na tv aberta genocida fdp é bem raro..e ele é assumidamente nietzschiano tambem..lembro-me de passagens em que nietzsche ja ironizava a inveja com que os elementos pre-arias olhavam o dominio aria sobre a europa como por exemplo no termo "besta loira", que depois os anarcas cernificariam e os judeus expulsos da alemanha nos anos 30 para os eua plagiariam na famosa "loira burra" e tal..que depois serviria de plagio do plagio de um rapper curieca com cara de hamita tipico da zona sul deles..mas hoje em dia tanto arias quanto pre-arias estão no mesmo barco diante dos sub-pre-arias..infelizmente!antes até podiamos nos dar ao luxo de escolher entre meds e nords, mas hoje em dia nem mais entre norte-amarelos e brancos ja da pra escolher e sim entre laurasicos a serio e sub-laurasicos..putz, mas que decadencia evolutiva jamais vista a que estamos a passar actualmente e num processo que ja dura tantas decadas seguidas e a fio..independente de conseguirmos ou não o mais importante é morrer lutando, ou seja, morrer com honra tal como a hypatia e as termophilas..

19 de setembro de 2010 às 14:20:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Sim, é brilhante... e fala com particular entusiasmo, ao vivo.

ja vistes o gajo ao vivo?mas que privilegio..

19 de setembro de 2010 às 14:21:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Sim, quando ele veio a Portugal participar numa conferência organizada pela Causa Identitária.

20 de setembro de 2010 às 01:22:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«lembro-me de passagens em que nietzsche ja ironizava a inveja com que os elementos pre-arias olhavam o dominio aria sobre»

Cuidado com o Nietzsche - não só não era de modo algum um nacionalista, mas era até um anti-nacionalista. Na obra «O Anticristo» critica ferozmente os Alemães ao mesmo tempo que louva os Árabes, chegando até a dizer que a civilizaçáo islâmica «está ainda mais próxima dos nossos corações (dele) do que a civilizaçáo clássica».

Entretanto, certos nacionalistas alemães que interpretaram mal os seus escritos, mandavam-lhe frequentemente uma revista de estudos germânicos no àmbito nacionalista-romântico. Nietzsche respondeu-lhes um dia, por carta: «Por favor, não me mandem mais a vossa revista. Temo pela minha paciência...»

O que Nietzsche defendia era o primado do mais forte, não o primado do Nós. O Nacionalista, pelo contrário, prefere sempre a sua própria gente, MESMO que esta seja mais fraca, mais idiota ou mais cobarde do que a gente alógena.

20 de setembro de 2010 às 01:27:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Cuidado com o Nietzsche - não só não era de modo algum um nacionalista, mas era até um anti-nacionalista. Na obra «O Anticristo» critica ferozmente os Alemães ao mesmo tempo que louva os Árabes, chegando até a dizer que a civilizaçáo islâmica «está ainda mais próxima dos nossos corações (dele) do que a civilizaçáo clássica».

Entretanto, certos nacionalistas alemães que interpretaram mal os seus escritos, mandavam-lhe frequentemente uma revista de estudos germânicos no àmbito nacionalista-romântico. Nietzsche respondeu-lhes um dia, por carta: «Por favor, não me mandem mais a vossa revista. Temo pela minha paciência...»

O que Nietzsche defendia era o primado do mais forte, não o primado do Nós. O Nacionalista, pelo contrário, prefere sempre a sua própria gente, MESMO que esta seja mais fraca, mais idiota ou mais cobarde do que a gente alógena.

mas o nosso é mais forte; chegou primeiro as adm´s..o cerne alien 2.0 quem atrapalhou tudo, via anti-natureza e exo-subsidio a escoria simiesca menos evoluida em detrimento dos nossos menos ricos..

20 de setembro de 2010 às 02:24:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O Nacionalista, pelo contrário, prefere sempre a sua própria gente, MESMO que esta seja mais fraca, mais idiota ou mais cobarde do que a gente alógena.

pois, se os pretos tem coragem de ainda tentar ter orgulho daquilo la mesmo sendo a ralé evolutiva, nós que somos o apice da arvore evolutiva temos muito mais motivos para tal..

20 de setembro de 2010 às 02:26:00 WEST  

Enviar um comentário

<< Home