PROTESTO DO VLAAMS BELANG CONTRA A MESQUITA DO «GROUND ZERO» EM NOVA IORQUE
O partido nacionalista-separatista flamengo (belga) Vlaams Belang («Interesse Flamengo») quis no passado dia onze fazer em Bruxelas, diante da embaixada norte-americana, um protesto contra a construção de uma mesquita na zona de Manhattan, Nova Iorque, onde as torres gémeas foram destruídas pelo ataque terrorista muçulmano de 11 de Setembro de 2001.
O presidente da câmara de Bruxelas não permitiu a manifestação.
Todavia, o VB não desarmou e foi por diante com o protesto, juntamente com a organização «Cidades Contra a Islamização». Ambos os grupos consideram que a construção de uma mesquita no «Ground Zero» (local das torres abatidas) é uma provocação e um insulto contra o Ocidente e ao mesmo tempo uma afirmação simbólica do poder islâmico contra a civilização ocidental.
A manifestação foi também contra a islamização da Europa, contra Obama Hussein e o embaixador norte-americano na Bélgica, que organiza refeições com a comunidade muçulmana mas recusa-se a receber parlamentares belgas.
Pela Democracia e pela Liberdade, o VB ergue-se - e com ele todos os verdadeiros Nacionalistas da Europa e restante Ocidente.
posted by Caturo at terça-feira, setembro 14, 2010
10 Comments:
Então este tal embaixador não está servindo diplomaticamente em contato com os belgas, mas com os muslos, decerto porque o contrário seria racismo.Muçulmanos, estes sim são os heróis, estes sim merecem palmas, estes sim merecem respeito, e os europeus?Estes racistas?Não merecem nada, são brancos, brancos, brancos, e por isso são racistas, são racistas, são xenófobos e islamófobos, são "pecadores".E assim se vê cada dia que se passa, o Ocidente sendo desvalorizado, o branco carregando um peso de culpa que não é seu e ser discriminado cada vez mais por ser branco, e o islamismo sendo usado como armma para os objetivos dos elitistas e dos esquerdistas.
pois, o atlantico norte do oeste ja começa a apresentar os mesmos sinais de decadencia do atlantico norte do leste; lembrando que quem começou a decair foi o ne dos eua ja em 65, mas a europa apesar de decair depois o fez bem mais rapido..
A MORADA DA GROUND ZERO MOSQUE É
45-47 PARK
OS MUSLOS CHAMAM-LHE PROJECTO CORDOBA PARK 51
PORQUE NO ALCORÃO
CAPITULO 51
VERSOS 45-47
EXPLICA TUDO:
51:45 And they were unable to arise, nor could they defend themselves.
51:46 And [We destroyed] the people before; indeed, they were a people defiantly disobedient.
51:47 And the heaven We constructed with strength, and indeed, We are [its] expander.
OS VERSOS DO ALCORÃO QUE marcam A vitória DOS MUSLOS, são os numeros da morada:
Park 51: 45-46-47
FORA COM O iSLÃO!
Should there be a mosque near Ground Zero? what is proposed is not a mosque -- nor even an "Islamic cultural center."
In fact, the proposed structure is known in Islamic history as a rabat -- literally a connector. The first rabat appeared at the time of the Prophet.
The Prophet imposed his rule on parts of Arabia through a series of ghazvas, or razzias (the origin of the English word "raid"). The ghazva was designed to terrorize the infidels, convince them that their civilization was doomed and force them to submit to Islamic rule. Those who participated in the ghazva were known as the ghazis, or raiders. After each ghazva, the Prophet ordered the creation of a rabat -- or a point of contact at the heart of the infidel territory raided. The rabat consisted of an area for prayer, a section for the raiders to eat and rest and facilities to train and prepare for future razzias. Later Muslim rulers used the tactic of ghazva to conquer territory in the Persian and Byzantine empires. After each raid, they built a rabat to prepare for the next razzia.
It is no coincidence that Islamists routinely use the term ghazva to describe the 9/11 attacks against New York and Washington. The terrorists who carried out the attack are referred to as ghazis or shahids (martyrs).
Thus, building a rabat close to Ground Zero would be in accordance with a tradition started by the Prophet. To all those who believe and hope that the 9/11 ghazva would lead to the destruction of the American "Great Satan," this would be of great symbolic value.
Faced with the anger of New Yorkers, the promoters of the project have started calling it the Cordoba House, echoing President Obama's assertion that it would be used to propagate "moderate" Islam.
The argument is that Cordoba, in southern Spain, was a city where followers of Islam, Christianity and Judaism lived together in peace and produced literature and philosophy.
In fact, Cordoba's history is full of stories of oppression and massacre, prompted by religious fanaticism. It is true that the Muslim rulers of Cordoba didn't force their Christian and Jewish subjects to accept Islam. However, non-Muslims could keep their faith and enjoy state protection only as dhimmis (bonded ones) by paying a poll tax in a system of religious apartheid.
If whatever peace and harmony that is supposed to have existed in Cordoba were the fruit of "Muslim rule," the subtext is that the United States would enjoy similar peace and harmony under Islamic rule.
A rabat in the heart of Manhattan would be of great symbolic value to those who want a high-profile, "in your face" projection of Islam in the infidel West.
This thirst for visibility is translated into increasingly provocative forms of hijab, notably the niqab (mask) and the burqa. The same quest mobilized hundreds of Muslims in Paris the other day to close a whole street so that they could have a Ramadan prayer in the middle of the rush hour.
One of those taking part in the demonstration told French radio that the aim was to "show we are here." "You used to be in our capitals for centuries," he said. "Now, it is our turn to be in the heart of your cities."
Before deciding whether to support or oppose the "Cordoba" project, New Yorkers should consider what it is that they would be buying.
caturo
Not Enough Immigration?
Leading German Economist Demands More Workers from Abroad
Germany was already roiled in a debate about immigration. Now, a leading economist in the country has said the country needs a half million immigrants a year to maintain economic strength. His comments come as many Germans are more worried than ever about being overrun by foreigners.
http://www.spiegel.de/international/germany/0,1518,716355,00.html
"Você costumava ser em nossas capitais ao longo de séculos", disse ele. "Agora é nossa vez de estar no coração de suas cidades."
é, mas estas foram devolvidas - ja eles querem anexar pra sempre o ocidente..
Imigração não é suficiente?
Líder alemã Exige Economist mais trabalhadores do estrangeiro
Alemanha já estava roiled num debate sobre a imigração. Agora, um dos principais economistas do país, disse que o país precisa de um meio milhão de imigrantes por ano para manter o poder económico. Seus comentários vêm como muitos alemães estão mais preocupados do que nunca de ser invadida por estrangeiros.
morte a vadia da merkel, agente dos judeus!!88
no livro de 1935 "a alemanha(europa?) precisa morrer" apos o "judeia declara guerra a alemanha" de 1933, um judeu do ne dos eua escreve seus planos de destruir a alemanha castrando eles; parece que agora estendeu seus planos a toda a europa e não mais usando o metodo anterior classico mas sim via castração neural e agora genocidio genomico/do meio..esses judeus ja planejavam isso ha tempos..encher de muslos a europa e assim deixar israel mais folgado no oriente medio..e ate os eua usam a europa como escudo humano..
do que adianta manter o
poderio economico e deixar
de ser a alemanha..?a curto
prazo continuara rica, mas
a medio e longo decaira
igual ao egito e outros..!!
"é, mas estas foram devolvidas - ja eles querem anexar pra sempre o ocidente.."
DEPORTAÇÃO.
Enviar um comentário
<< Home