RELATÓRIO EM ESCOLAS BRITÂNICAS ALERTA CONTRA A VIOLÊNCIA RACIAL ENTRE JOVENS

A violêrncia racial nas escolas britânicas chegou já a tal ponto que um relatório oficial está já a recomendar aos responsáveis dos estabelecimentos de ensino que vigiem com atenção os casos de tensão racial, sobretudo depois do traumático, e revoltante, caso de Henry Webster, um jovem branco britânico de quinze anos, referido neste blogue, que, farto de ser provocado na escola Ridgeway School, em Wroughton, Wiltshirepor, por um gangue de asiáticos (paquistaneses) denominado «Asian Invaders» («Invasores Asiáticos», nome sugestivo...), marcou encontro com eles, julgando, ingenuamente, que o combate ia ser de um para um, mano a mano. O preço que pagou pela sua ingenuidade foi ser agreedido por todos os membros do gangue, que contra ele usaram um martelo, que o deixou com graves problemas cerebrais e à beira da morte.
Já tinha havido casos de violência racial na escola, mas a direcção da mesma não quis saber, ignorou o conteúdo ideológico-racial das agressões - naturalmente que a elite reinante não gosta de admitir que os brancos possam ser vítimas de racismo...
A escola não só não estava preparada para o grande acréscimo de imigrantes asiáticos que repentinamente recebeu em Setembro de 2005, escasos meses depois do atentado de Londres.
O relatório sugere que todas as escolas devem:
- registar a identidade étnica dos rufias («bullies») e das suas vítimas, e a natureza das suas agressões deve ser continuamente observada e analisada;
- os casos de violência racial devem ser comunicados às autoridades locais;
- as escolas devem partilhar inteiramente com a polícia, em conversas regulares, toda a informação relativa ao comportamento racista dos alunos;
- os governadores devem rotineira e regularmente inquirir sobre incidentes racistas;
- as escolas devem considerar a colocação de diferentes mentores raciais para novos alunos;
- as escolas devem consultar os líderes da comunidade e com os pais dos novos alunos para garantir que a sua aproximação aos aspectos religiosos e culturais das crianças é continuamente apropriada.

Tudo muito bem, mas... colocação de diferentes mentores raciais para os novos alunos? A coisa fede a cunhas para enfiar mais alógenos pela sociedade europeia adentro, em posições de poder e influência... Uma sugestão muito mais simples e verdadeiramente integradora seria colocar estes mentores raciais nos seus países de origem, juntamente com os alunos da mesma origem...

Que um relatório destes seja emitido e, ainda para mais, mediaticamente divulgado, dá uma pálida ideia de como é que já deve estar o nível de violência racial entre os jovens, que a elite tem andado a querer negar ao longo das décadas. Claro que isto sucede num país onde ainda há um bocadinho de democracia e liberdade de expressão, porque em Portugal ou em França, ou na maior parte dos outros países europeus, uma investigação desta índole nunca na vida referiria sequer o aspecto racial, que isso seria um inominável acto racista. E assim, sem sem observações raciais desta índole, é porreiro para a elite e seus produtos, que podem impunemente continuar a dizer que «ai, mas qual violência racial contra jovens brancos, mostrem lá os estudos e as provas, mostrem!», sabendo, filhadaputescamente, que eles próprios, os donos do sistema, não admitem que tais estudos possam ser feitos...