ESTADO DINAMARQUÊS CONDENADO PELA ONU POR NÃO TER CENSURADO LIBERDADE DE EXPRESSÃO «RACISTA»
Aquele que é formalmente o maior braço da Inquisição Anti-Racista, o Comité da ONU para a Eliminação da Discriminação Racial considerou culpado de racismo o Partido do Povo Dinamarquês (DF - Danske Folkeparti) e também a polícia dinamarquesa pelo facto de esta não ter levado a tribunal os políticos da referida força partidária, que cometeram o pecado de, segundo a ONU, compararem os Somalis com pedófilos.
Tudo começou quando em 2003 a presidente do DF, Pia Kjærsgaard, e o porta-voz do DF para os assuntos estrangeiros, Søren Espersen, terem-se pronunciado contra a decisão governamental de pedir a opinião da Associação Dinamarquesa-Somali a respeito da proibição da circuncisão. De acordo com Kjærsgaard, perguntar a tal organização se a circuncisão devia ser proibida era como perguntar a pedófilos se estes tinham qualquer objecção a proibir o sexo com crianças.
Ora uma imigrante somali foi-se queixar à polícia, alegando que tal comentário era racista, mas a polícia nada fez, e o comité antirra da ONU concluiu agora que estes comentários continham uma generalização aplicada a toda uma nacionalidade e criticou as autoridades dinamarquesas por não terem feito nada contra isso. Condenou por isso o Estado dinamarquês a pagar uma compensação à mulher somali devido ao que considerou ser um «insulto moral».
Salta à vista que a comparação não era propriamente com pedófilos, mas sim uma forma, abrupta mas legítima, de dizer que uma organização cultural somali era obviamente mais que suspeita a respeito da opinião que teria sobre um cruel rito somali.
Salta à vista, e à mais límpida consciência ética, que, na sua própria terra, o indígena não tem sequer de levar em conta a opinião de alógenos a respeito de leis nacionais. O dinamarquês não tem pois de perguntar ao somali se pode ou não proibir um rito somali na terra do dinamarquês, era o que mais faltava, essa merda é que seria um verdadeiro «insulto moral», mas um insulto moral a toda a Nação Dinamarquesa e, por solidariedade civilizacional, a toda a Europa.
Por enquanto, a ONU decretou que a Dinamarca tem de pagar pelo «insulto moral» que perpetrou - mas este caso deve ser devidamente registado e contabilizado para que um dia sejam os seus responsáveis, os ideólogos da ONU, a pagarem por este insulto moral que estão a dirigir à Dinamarca e a todos os Europeus. Porque isto enoja. Isto revolta. Isto deve ser divulgado em todo continente para que os Europeus percebam que os únicos partidos que realmente os defendem são os Nacionalistas.
E, a seu tempo, o devido pagamento pelos verdadeiros insultos morais será pago, a bem ou a mal. Com juros, num julgamento popular europeu.
Tudo começou quando em 2003 a presidente do DF, Pia Kjærsgaard, e o porta-voz do DF para os assuntos estrangeiros, Søren Espersen, terem-se pronunciado contra a decisão governamental de pedir a opinião da Associação Dinamarquesa-Somali a respeito da proibição da circuncisão. De acordo com Kjærsgaard, perguntar a tal organização se a circuncisão devia ser proibida era como perguntar a pedófilos se estes tinham qualquer objecção a proibir o sexo com crianças.
Ora uma imigrante somali foi-se queixar à polícia, alegando que tal comentário era racista, mas a polícia nada fez, e o comité antirra da ONU concluiu agora que estes comentários continham uma generalização aplicada a toda uma nacionalidade e criticou as autoridades dinamarquesas por não terem feito nada contra isso. Condenou por isso o Estado dinamarquês a pagar uma compensação à mulher somali devido ao que considerou ser um «insulto moral».
Salta à vista que a comparação não era propriamente com pedófilos, mas sim uma forma, abrupta mas legítima, de dizer que uma organização cultural somali era obviamente mais que suspeita a respeito da opinião que teria sobre um cruel rito somali.
Salta à vista, e à mais límpida consciência ética, que, na sua própria terra, o indígena não tem sequer de levar em conta a opinião de alógenos a respeito de leis nacionais. O dinamarquês não tem pois de perguntar ao somali se pode ou não proibir um rito somali na terra do dinamarquês, era o que mais faltava, essa merda é que seria um verdadeiro «insulto moral», mas um insulto moral a toda a Nação Dinamarquesa e, por solidariedade civilizacional, a toda a Europa.
Por enquanto, a ONU decretou que a Dinamarca tem de pagar pelo «insulto moral» que perpetrou - mas este caso deve ser devidamente registado e contabilizado para que um dia sejam os seus responsáveis, os ideólogos da ONU, a pagarem por este insulto moral que estão a dirigir à Dinamarca e a todos os Europeus. Porque isto enoja. Isto revolta. Isto deve ser divulgado em todo continente para que os Europeus percebam que os únicos partidos que realmente os defendem são os Nacionalistas.
E, a seu tempo, o devido pagamento pelos verdadeiros insultos morais será pago, a bem ou a mal. Com juros, num julgamento popular europeu.
6 Comments:
MORTE A ONUI; ORGANIZAÇÃO MUNDIALISTA E SEM LEGITIMIDADE ALGUMA PARA INTERVIR NA LIBERDADE NEURAL ALHEIA BASEADA EM MERAS PSEUDO-CIENCIAS SOCIAIS, OU SEJA, SEM A MENOR BASE SOLIDA PRA FALAR PORRA NENHUMA..
Essa somali é uma masoquista, pois como pode querer defender tal prática?Mas é claro, isto é "cultura", cultura que deve ser respeitada ou quem sabe ainda aplicada às mulheres dinamarquesas.Interessante que a ONU sempre atreve-se à dizer qualquer coisinha quando algo assim acontece na Europa, mas nunca quando acontece na África ou na Ásia, onde o verdadeiro racismo entre etnias acontece.Está lá aquele genocídio em Darfur acontecendo, promovido por um governo islâmico e que curiosamente defende tal prática, e eles vão 'condenar' a Dinamarca?
*onu
Essa somali é uma masoquista, pois como pode querer defender tal prática?Mas é claro, isto é "cultura", cultura que deve ser respeitada ou quem sabe ainda aplicada às mulheres dinamarquesas.
pois, essas monkeys invejam tanto as eurasianas que é capaz de elas aceitarem cortar o delas apenas pra ver os fundamentalistas a tirar o clitoris alheio da invejada-mor..
o islão é pedófilo
o islão mutila genitais
a somália é um país islâmico
o islão é pedófilo
o islão mutila genitais
a somália é um país islâmico
existem várias nações etnicas distintas na somalia; a somalia actual é uma expansão dos berberes de punt na direção sul em busca de escravos negroides do mesmo modo da etiopia que nada mais é do que uma ex-aksum decaida e a nubia do nne (ex-sul do egito expandido ate napata)/afins too..
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