MAIORIA DOS AUSTRÍACOS ESTÁ CONTRA MINARETES - ELITE PÁRIA REINANTE MOSTRA MEDO DA OPINIÃO POPULAR

Na Áustria, a maioria da população está contra a construção de mais minaretes, segundo dizem os números de uma recente sondagem.
Pelo menos cinquenta e dois por cento dos inquiridos opõem-se a que surjam mais mesquitas com minaretes (torres de chamamento à oração, mas também símbolos do poder islâmico).
Neste momento, há apenas três mesquitas com minaretes em solo austríaco - em Viena de Áustria, em Telfs (no Tirol) e em Bad Vöslau (Áustria Baixa) - mas a organização Denominação Islâmica Austríaca (IGGiÖ) apela a que surjam mesquitas «visíveis» em todas as nove capitais provinciais, o que lançou nos últimos tempos um acalorado debate no País. O Partido da Liberdade Austríaco (FPÖ) reagiu furiosamente, exigindo um «travão à integração» para pessoas oriundas de países islâmicos. E irritou a Esquerda por considerar que as mesquitas são «fábricas do Islão radical.»

Ora os analistas políticos afirmam que esta polémica irá ajudar o FPÖ a ganhar votos nas eleições parlamentares de Viena marcadas para 10 de Outubro.

Mas... mas... como?... Ganhar votos? Para ganhar votos, é preciso que haja muita gente no Povinho a ter uma perspectiva «racista e xenófoba» e «islamófoba»... então afinal os analistas políticos reconhecem que um partido «xenófobo» corresponde aos anseios de uma grande parte da população? Interessante, sem dúvida...
E não são só os analistas que sabem disso - o próprio presidente federal, Heinz Fischer, censurou o líder da IGGiÖ por ter escolhido uma «má altura» para fazer tal apelo tendo em conta que as eleições em Viena e na Styria se aproximam.

Alto... a crítica foi por o muslo ter feito tal apelo... ou... por ter escolhido uma má altura para fazer tal apelo?

Foi pela segunda razão...

Ou seja, o chefe maior lá do sítio, típico representante da elite apátrida reinante, não está preocupado com o significado dos minaretes, ele ficou foi lixado com F grande por o muslo ter falado de mais antes do tempo, ora porra, ó atoalhado!, isso não era para se dizer antes das eleições, era para se dizer só depois, assim corres o risco de dares votos à extrema-direita, e destarte estragas-nos o arranjinho...

O presidente federal não queria pois que o Povo fosse alertado para o perigo da islamização, não queria por isso que o Povo pudesse votar tendo essa realidade em mente... o presidente federal Heinz Fischer tem, enfim, um compreensível cagaço da verdadeira opinião popular, ou seja, tem medinho da Democracia.

Talvez para despistar ou contra-atacar, o mesmo Fischer declarou que a falta de argumentos não deve ser substituída pela agressão, e neste caso referia-se à ligação entre o jogo de computador "Moschee ba ba" («Adeusinho, Mesquita») e o ramo da Styria (região austríaca) do FPÖ. Neste jogo, já noticiado neste blogue, o objectivo é abater os «muezzins» (os muçulmanos que chamam os outros muçulmanos à oração) que forem surgindo nos minaretes. Parece estar confirmado que por trás do seu lançamento estava o FPÖ da Styria.

Ora isto dito como Fischer o disse, dá a impressão que é a extrema-direita que não tem argumentos no debate sobre a islamização. É a ideia que a Esquerda quer transmitir, sempre, a respeito dos «racistas e xenófobos e islamófobos» - o engraçado, e flagrantemente irónico, é que afinal quem está com medo dos argumentos do lado contrário, e quem quer evitar o debate público, é precisamente Fischer, pois que ele é que não queria que o assunto fosse discutido antes das eleições, porque já sabia que os argumentos da extrema-direita se calhar era mais convincentes junto do ui-que-horror-povinho-racista...

A «Justiça» pode fazer com que o líder do FPÖ na Styria, Gerhard Kurzman, perca a sua imunidade para que contra ele se possa apresentar uma queixa criminal a respeito do jogo.

Um truque porreiro, este da imunidade parlamentar - dá jeito para safar o coirame a qualquer político corrupto, mas já não constitui qualquer garantia de salvaguarda de um político acusado do pecado máximo, que é o «racismo». Porque, de facto, um totalitarismo não está realmente preocupado com a corrupção, mas sim com a divergência ideológica.

Ao mesmo tempo, vários analistas políticos julgam que o ramo do FPÖ da Styria poderá ganhar votos devido precisamente ao lançamento do jogo "Moschee ba ba", que entretanto foi novamente retirado da Internet.
Ai este povinho, tão racista, que nunca mais se consegue evangelizar na Boa e Sã Doutrina da Santa Madre Igreja Multiculturalista e Anti-Racista dos Últimos Dias do Ocidente...

Há mil e trezentos anos, mais coisa menos coisa, Carlos Magno declarou que ou os Saxões abandonavam a sua Religião Nacional (Paganismo) e se convertiam ao Cristianismo, ou então seriam eliminados. Há cerca de setecentos anos, Bernardo de Claravoux escreveu que ou os pagãos do Báltico, antepassados dos Lituanos e dos Letões, abandonavam a sua Religião Nacional (Paganismo) e se convertiam ao Cristianismo, ou seriam todos massacrados.

Ora, na actualidade, se o Povinho Europeu não se deixa evangelizar no sentido anti-racista, terá de ser eliminado e substituído por um povo mais dócil, mestiço, agradecido aos donos que o criaram, os engenheiros de Povos que querem, por meio da iminvasão e da mestiçagem, criar o «homem novo» sem raça, novo monstro de Frankenstein, verdadeiro insulto às identidades.

Contra tal obscenidade, só o Nacionalismo se ergue - só o Nacionalismo constitui a forma política da Resistência da Estirpe.