DEPOIS DE A POLÍCIA SER EMBOSCADA - A ESQUADRA É ATACADA

Actualização da notícia de ontem sobre a emboscada que a polícia sofreu no Cacém:

Injuriados e atingidos com garrafas de vidro quando punham cobro a uma desordem em Agualva, Cacém, os dois polícias tiveram de fazer uso da shotgun. Um deles acertou com uma bala de borracha numa mulher, no sábado à noite – e tanto esta como outros dois agressores foram levados à esquadra. Eram 23h00.
Só que a confusão não ficou por aí, e uma hora mais tarde um grupo de vinte pessoas, entre familiares e amigos dos detidos, concentrou-se em frente àquelas instalações da polícia. Por entre várias ameaças de morte aos agentes, o gang tentou invadir a esquadra, o que só foi impedido pelo reforço policial enviado para o local, em especial com uma Equipa de Intervenção Rápida (EIR).
Ao que o CM apurou, as ameaças eram sobretudo dirigidas aos agentes que fizeram a detenção. No entanto, fonte oficial do Comando da PSP de Lisboa salienta que a invasão não se chegou a consumar. A EIR foi mantida no local até de madrugada para evitar confrontos e incidentes graves.
Conforme o CM avançou ontem, os agentes receberam uma chamada a dar conta de confrontos na avenida dos Bons Amigos, mas quando chegaram só lá estava um homem, que resistiu à detenção com agressões à PSP. Quando foi imobilizado, apareceu um casal com garrafas de vidro na mão para arremessar aos polícias. Um agente foi obrigado a disparar balas de borracha.

Repita-se: a zona é sobretudo habitada por gente de raça negra. E tal é a impunidade dos que agridem a polícia que, não só se sentem suficientemente fortes para a emboscar, como também, para cúmulo do à vontade, tentam invadir a esquadra.

E as balas da polícia ainda são de borracha? Não admira que a escumalha se sinta tão, digamos, «revoltada»... era só as balas endurecerem um bocadito para ver essa «revolta» a esvair-se num instante, fosse a medo ou em rios de sangue.

Claro que o quadro não ficava completo sem a devida pena de prisão, em estabelecimentos prisionais racialmente segregados - para que os reclusos brancos não tivessem de levar com a presença de reclusos de outras origens - e imediata extradição, sem direito de retorno, a toda a esta gente. Uma medida com a qual a maioria do Povo decerto concordaria - e é mesmo isso que mete mais medo à infra-humanidade anti-racista, que está assustadíssima com o apoio da maioria do Povo francês às medidas do presidente Sarkozy...