segunda-feira, setembro 20, 2010

ORGANIZAÇÃO ISLÂMICA DA O.N.U. QUER APROVEITAR CASO DA AMEAÇA DA QUEIMA DE AlCORÃO PARA PROIBIR A «DIFAMAÇÃO DE RELIGIÕES»


Na sequência da polémica causada pelo anúncio, nos EUA, de que um volume do Alcorão seria queimado em público, um corpo muçulmano da ONU aproveitou para pedir a ilegalização a nível mundial de «todas as formas de ofensa contra as religiões
A organização em causa é a ISESCO - Organização Científica, Cultural e Educacional Islâmica. Está baseada em Marrocos. Num recente comunicado, declarou: «O plano da Igreja Central Florida Dove World Outreach para queimar cópias do Santo Alcorão em 11 de Setembro - exige acção imediata para ilegalizar todos os actos de difamação de religiões e santidades religiosas. É um tormento para a humanidade que tal ataque discriminatório contra o Islão e os sítios santos islâmicos continue na ausência de medidas legais, locais e internacionais, que ponham cobro a isto.»

A ISESCO é um braço da OIC, Organização da Conferência Islâmica, que há muito tenta, na ONU, ilegalizar a crítica e a sátira contra o Islão, como já foi várias vezes noticiado neste blogue.

De lembrar que o pastor que anunciou a queima do Alcorão, Terry Jones, declarou posteriormente que não iria por diante com a sua ameaça porque, disse, teria havido um acordo segundo o qual o controverso centro islâmico planeado para o «Ground Zero» (o local onde o ataque terrorista de 11 de Setembro de 2001 demoliu as chamadas torres gémeas) seria afinal construído noutro sítio: «o Povo Americano não quer ali a mesquita e claro que os muçulmanos não querem que queimemos o Alcorão. O iman [Feisal Abdul Rauf] concordou em mudar a mesquita de sítio, concordámos em cancelar o nosso evento de sábado, e no sábado irei estar a caminho de avião para me encontrar com ele
Sucede todavia que os organizadores do projecto da mesquita, o chamado projecto Park51, negaram de imediato que qualquer acordo tivesse sido feito. O clérigo muçulmano da Flórida que mediou o conflito com Jones disse mais tarde que o acordo era meramente para um encontro entre Jones e Rauf. Jones afirmou em contrapartida que lhe tinham mentido e estava a repensar a sua decisão de cancelar a queima.

A OIC argumenta que as limitações legais são necessárias para travar a «islamofobia», que terá aumentado desde o 11 de Setembro - e pretende que todo e qualquer incidente anti-islâmico seja punido, incluindo os simples grafitis anti-muçulmanos ou até a crítica aos abusos dos direitos humanos por parte dos Estados islâmicos; e até mesmo a vigilância anti-terrorista que inclua a observação de muçulmanos.
Ou seja, a maior organização muçulmana do planeta, que inclui cinquenta e tal países muçulmanos (e também Moçambique, curiosamente), quer instituir a censura à liberdade de expressão - e exige até que os muçulmanos passem a usufruir de uma certa impunidade a nível global no que respeita aos seus crimes e violações dos direitos humanos.

De qualquer modo, esta pretensão tem vindo a perder terreno na assembleia da O.N.U. em termos de votações, sobretudo devido à tomada de consciência pública da ameaça que pende sobre a liberdade de expressão, veiculada por grupos de defesa da liberdade e dos direitos humanos. Os críticos desta tentativa islâmica argumentam que ilegalizar a difamação das religiões resultaria no silenciamento das críticas aos ensinamentos muçulmanos contrários aos direitos humanos e no aumento das dificuldades das minorias não muçulmanas que vivem em países muçulmanos, pois que fortaleceria as leis anti-blasfémia que já estão em vigor nalguns dos países membros da OIC, tais como o Paquistão e a Arábia Saudita.

A OIC adoptou por isso uma estratégia diferente: conseguir alterar uma medida global anti-racista - a Convenção Internacional para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial - para que inclua uma passagem sobre a religião...
Há neste momento um comité da O.N.U. a considerar esta proposta da OIC.

Porque, de facto, pau que nasce torto tarde ou nunca se endireita - e o Islão é, e sempre foi, fundamentalmente intolerante e impositivo, sem respeito pelas fronteiras e culturas alheias.

11 Comments:

Anonymous Anónimo said...

"Suécia: Milhares em protesto contra eleição de partido de extrema direita"

"Na capital, Estocolmo, cerca de dez mil pessoas concentraram-se na praça Sergel exibindo cartazes em que se lia "Nenhum racista no Riksdag [Parlamento]", "Parem com as expulsões das pessoas que pedem asilo político" e "Não a Democratas da Suécia".

Pobres esterquistas e invasores. Já estão apavorados.
E a mídia arma o circo dos "milhões" de manifestantes "suecos". hehehe

>:^D

21 de setembro de 2010 às 00:05:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Que curioso notar que falaram em combater qualquer "intolerância" ou ofensa a qualquer religião que fosse sendo que na mesma nota que constava isso também só ressaltava aspectos que favorecessem exclusivamente o islamismo, então as 'religiões' resumem-se somente no islamismo?Claro, tudo que há de mais sagradoi, inquestionável e maravilhosissímo é o islamismo, e que portanto somente a religião da pederastia, da mentira e do sangue corrente de inocentes é que merece a proteção, totalmente.E o resto?O resto é resto, que se dane.Pois juamais admitiriam que os seguidores da sua "religião da paz" não ofendem ou perseguem outras religiões, ou até promovem massacres de membros de outras religiões, pois isso seria uma blasfêmia cometida por muslo, e se alguém que não fosse muslo estaria cometendo uma 'incitação de ódio', um ato de intolerância ou de discriminação.Mas é assim mesmo, desde sempre os maometanismo quis impôr-se, perseguir e justificar todos os seus crimes de pura intolerância.Que votem mesmo na ONU para aprovarem isto, pois assim alimentará pessoas em todo globo para uma revolta contra essa ONU de merda e a religião do Maomerda, pois somente muslos serão privilegiados e enquanto isso cristãos, hindus, budisas, e muitos outros continuarão a ser perseguidos por eles, e ainda com justificativa.

21 de setembro de 2010 às 01:18:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

nuke mecca

21 de setembro de 2010 às 02:25:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

uma kabbah nas nações unidas

http://www.un.org/Depts/dhl/dag/images/1957/meditation.jpg

21 de setembro de 2010 às 02:53:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Anónimo disse...
Que curioso notar que falaram em combater qualquer "intolerância" ou ofensa a qualquer religião que fosse sendo que na mesma nota que constava isso também só ressaltava aspectos que favorecessem exclusivamente o islamismo, então as 'religiões' resumem-se somente no islamismo?Claro, tudo que há de mais sagradoi, inquestionável e maravilhosissímo é o islamismo, e que portanto somente a religião da pederastia, da mentira e do sangue corrente de inocentes é que merece a proteção, totalmente.E o resto?O resto é resto, que se dane.Pois juamais admitiriam que os seguidores da sua "religião da paz" não ofendem ou perseguem outras religiões, ou até promovem massacres de membros de outras religiões, pois isso seria uma blasfêmia cometida por muslo, e se alguém que não fosse muslo estaria cometendo uma 'incitação de ódio', um ato de intolerância ou de discriminação.Mas é assim mesmo, desde sempre os maometanismo quis impôr-se, perseguir e justificar todos os seus crimes de pura intolerância.Que votem mesmo na ONU para aprovarem isto, pois assim alimentará pessoas em todo globo para uma revolta contra essa ONU de merda e a religião do Maomerda, pois somente muslos serão privilegiados e enquanto isso cristãos, hindus, budisas, e muitos outros continuarão a ser perseguidos por eles, e ainda com justificativa.

21 de Setembro de 2010 01h18min00s WEST

claro, isso só protege judeus e islamicos..o resto..todos os dias os islamicos e judeus difamam os cristãos, hindus e cia e ninguem diz nada..

21 de setembro de 2010 às 03:43:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

o papa difamou os ateus na visita da inglaterra..mas se ja tivesse insultado o islão será que teria ficado por isso mesmo?não se enganem..nem toda minoria recebe os mesmos subsidios..há minorias mais fdp´s e subsidiadas que outras ha 45 anos pela merda do sistema decadente simiano podre..

21 de setembro de 2010 às 03:45:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Muslim man disgusted with Chicago Politics tries to bomb Wrigleyville


A 22-year-old Chicago northsider Lebanese man, Sami Samir Hassoun, who is disgusted with Mayor Richard Daley and Chicago politics is in custody for allegedly attempting to bomb the Wrigleyville bar district on Saturday night.according to a law enforcement source close to this author, is a “devout Muslim and permanent legal resident from Lebanon.” He appeared on the radar screen of federal authorities in early June, when he solicited assistance and advice from associates to “wage jihad on the streets of America.”Authorities were tipped off by a co-worker of the man, and the bomber was caught in the act of carrying out his plan.In June, HASSOUN was directed to an undercover FBI agent whom he believed was a “jihadist contact.” HASSOUN “worked” with the undercover agent through August, at which point he decided to plant a powerful “anti-personnel” bomb in a crowded area near Wrigley Field last Saturday night. While under direct FBI surveillance, HASSOUN was provided with a realistic looking but inert bomb and given instructions on how to use it. Agents arrested HASSOUN as he placed the inert bomb inside of a trash container in an area filled with people and popular night spots near the corner of Eddy and Clark Street, about one block south of Wrigley Field.Sami Samir Hassoun allegedly admitted to planning to blow up Willis Tower or locations along Chicago's Lake Michigan lakefront. He is being arraigned in Chicago this afternoon.


(...)

21 de setembro de 2010 às 03:55:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«Mahmoud says he found a note belonging to his sister with several phone numbers and rang one to find it was a clinic that restores a woman's virginity through surgery.

He says that was the final straw.

"She was violating rules of the society. Why has she done that?

"She didn't have the right to do that. She shamed our family."

On average in the West Bank, about 20 men a year like Mahmoud kill a sister, daughter or even their mother because they claim she has brought shame on the family.

Some women are killed if they are considered promiscuous, have an affair, or even if they are victims of rape or incest.

"I don't think if anyone betrays his family (they) can be trusted by anyone else," Mahmoud said.

He says his views are representative of most people in the West Bank.

Mahmoud spent six days in custody. He was never charged and does not see himself as a murderer.

"It wasn't my fault, and I haven't done anything wrong," he said.

"I overreacted but I don't think that it makes me deserve jail for a long time."



The Palestinian penal code, in the West Bank at least, is a Jordanian law drafted 50 years ago.»

21 de setembro de 2010 às 04:04:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Take this no-name pastor from an obscure church who was threatening to burn the Koran. He didn’t burn any buildings or women and children. He didn’t even burn a book. He hadn’t actually laid a finger on a Koran, and yet the mere suggestion that he might do so prompted the President of the United States to denounce him, and the Secretary of State, and the commander of US forces in Afghanistan, various G7 leaders, and golly, even Angelina Jolie. President Obama has never said a word about honor killings of Muslim women. Secretary Clinton has never said a word about female genital mutilation. General Petraeus has never said a word about the rampant buggery of pre-pubescent boys by Pushtun men in Kandahar.


But let an obscure man in Florida so much as raise the possibility that he might disrespect a book and the most powerful figures in the western world feel they have to weigh in.


FUCK iSLAM!

21 de setembro de 2010 às 04:08:00 WEST  
Blogger betoquintas said...

"difamação das religiões", diga-se, apenas das deles.
não que eles tenham que respeitar [ou tolerar, permitir] a dos outros.

21 de setembro de 2010 às 13:18:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"difamação das religiões", diga-se, apenas das deles.
não que eles tenham que respeitar [ou tolerar, permitir] a dos outros.

pois, é isso mesmo traira betola..lol

21 de setembro de 2010 às 18:59:00 WEST  

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