DESEMPREGO AUMENTA - GOVERNO RESOLVE AUXILIAR OS DESEMPREGADOS... IMIGRANTES... E OS CRIMINOSOS... IMIGRANTES

O combate ao desemprego entre os imigrantes que vivem em Portugal é uma das metas mais ambiciosas do II Plano para a Integração dos Imigrantes, ontem publicado em Diário da República. O Governo quer apoiar a integração de 30 mil estrangeiros no mercado de trabalho até 2013, consolidando o programa para trabalhadores desempregados imigrantes. Em Julho deste ano, havia 39 mil estrangeiros inscritos nos centros de emprego. A meta do Executivo abrange cerca de 77% do universo total. Por ano, até 2013 e desde 2010, o Governo quer integrar 7.500 imigrantes sem emprego.
Os 39 mil imigrantes desempregados representam 7,1% dos total de pessoas sem emprego em Portugal, uma duplicação nos últimos dois anos. Por outro lado, houve um aumento superior ao que foi verificado a nível nacional, tal como reconheceu o ministro da Presidência, Pedro Silva Pereira, na apresentação deste plano.
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De acordo com os dados estatísticos publicados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), é em Lisboa e Vale do Tejo que está a maioria destes desempregados estrangeiros - mais de 22 mil - e África é o continente de onde vieram a maioria dessas pessoas - quase 12 mil em todo o país. Segue-se o Brasil, com mais de 11 mil.
Parte destes desempregados recebem apoios da segurança social. Dados de Julho passado revelam que 23.699 estrangeiros beneficiaram de prestações de desemprego. Comparando com os meses anteriores, desde Janeiro de 2010, este número não sofreu uma variação muito significativa, e Fevereiro foi o mês com mais beneficiários nesta situação.
Este plano deverá ser executado até 2013 - e que vem dar continuidade ao primeiro, que vigorou entre 2007 e 2009 - além dos apoios aos desempregados, inclui 90 medidas que estão divididas por 17 áreas, como a saúde, educação, formação profissional, justiça ou habitação.
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A saúde é outras das metas ambiciosas do Governo socialista. Apesar de a lei já contemplar que o Serviço Nacional de Saúde não pode recusar o atendimento a estes estrangeiros, a verdade é que isso continua a verificar-se. Por isso, o plano prevê que até 2013 todos tenham direito a cuidados de saúde. Por fim, outras das novidades está na apresentação quantitativa das metas a que o Executivo se propõem. No plano anterior os objectivos nem sempre estavam traduzidos em números.
A iniciativa do plano coube à Presidência do Conselho de Ministros, através do Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural (ACIDI), mas conta com a participação de 13 ministérios. No anexo do documento estão definidas as medidas, os indicadores em causa, a entidade responsável e as metas a atingir.
Outras medidas:

1 - Saúde
O Governo quer acabar com as recusas de acesso ao Serviço Nacional de Saúde (SNS) e até 2013 todos os imigrantes em Portugal terão acesso garantido.

2 - Pobreza
Segundo o plano aprovado em Conselho de Ministros, o Governo que apoiar 50 mil cidadãos imigrantes em situação de pobreza extrema, ao longo dos próximos três anos.

3 - Educação
Todos os anos 2000 estudantes e 200 professores devem poder participar em acções de formação e sensibilização. A parceria entre escolas e empresas para ofertas formativas é uma prioridade.

4 - Justiça
O SEF deverá aumentar as visitas trimestrais aos estabelecimentos prisionais do país. Outro dos objectivos passa por regularizar mais 200 reclusos imigrantes (jovens e adultos)

5 - Habitação
O Governo quer atribuir anualmente 120 fogos para imigrantes (adquiridos, construídos e reabilitados) e abranger 200 jovens por ano com o Projecto Porta 65.


Com o desemprego a atingir os onze por cento... o governo sente-se suficientemente à vontade para insultar o Povo Português desta maneira, a ultrapassar bem a fundo as raias da obscenidade?
Não basta a vergonha que é gastar rios de dinheiro a dar emprego a dezenas de milhar de estrangeiros, quando de acordo com a mais evidente ética, toda e qualquer prioridade deveria ser dada aos trabalhadores portugueses - em termos ideais, nenhum alógeno poderia ter emprego enquanto houvesse um só indígena desempregado.

Não basta esta vergonha - teria de vir ainda outra, inqualificável, merecedora, só por si, de pena de prisão para quem a põe em prática: legalizar criminosos alienígenas; ir às prisões e, em vez de preparar a expulsão dos alógenos aí detidos, preparar pelo contrário a sua futura pertença ao País, para que desse modo haja mais duzentos criminosos que não podem ser postos fora do País.

Ou não podem até ver... porque tudo isto que lhes dá legitimidade para cá estar, é mera papelada. Papelada que, na devida altura, deverá ser queimada, como profundamente ilegítima que é.