segunda-feira, setembro 13, 2010

NOVO LIVRO: «O PODER ISLÂMICO - NOVA REALIDADE DA EUROPA»

Um novo livro foi recentemente publicado na Dinamarca com o título «Islams magt. Europas ny virkelighed» (ou «O Poder do Islão, a Nova Realidade da Europa») da autoria de Karen Jespersen and Ralf Pittelkow, que se assume como um aviso contra o avanço do Islão no país e no resto da Europa. Pode ler-se aqui a entrevista na íntegra (em Inglês), da qual saliento as seguintes passagens:

Um dia Karen Jespersen e Ralf Pittelkow foram desde a sua casa em Dragør, na Dinamarca, junto à ponte Øresund, até ao distrito de Rosengård, na cidade sueca de Malmö. Sentiram que tinham chegado a um mundo diferente. As lojas tinham letreiros em Árabe. Apenas algumas pessoas na rua falavam Sueco. Por toda a parte se viam mulheres veladas.(...)
Karen Jespersen recorda-se de ter pensado numa mulher velada que tinha aparecido na televisão sueca a dizer o seguinte: «Isto sente-se como se fosse o Iraque ou outro país árabe. Sinto-me muito bem em Malmö». Comenta Jespersen que «Rosengård é uma sociedade paralela muçulmana onde as pessoas vivem as suas próprias vidas. Isto fornece solo fértil para que os radicais muçulmanos tenham uma influência crescente. Por toda a Europa vemos a mesma tendência em muitas das maiores cidades.»
Pittelkow explica em que consiste a obra: «Mostramos que mudanças significativas ocorrem na população europeia à medida que cresce rapidamente a proporção de muçulmanos. Ao mesmo tempo, há uma tendência para que mais e mais jovens muçulmanos denunciem as sociedades europeias e os seus valores. Eles querem as suas próprias comunidades muçulmanas governadas pelos valores e regulamentos do Islão. Isto pode levar a uma Europa completamente diferente, com grandes conflitos.»
«O Livro usa muitos exemplos concretos de vários países europeus para mostrar que há uma pressão para aumentar a influência do Islão na sociedade. Isto pode ser visto nos capítulos sobre a situação da mulher, sobre o crime, a liberdade de expressão, a fragmentação da sociedade, a lei islâmica, o Islamismo e o terrorismo.»
(...)
Diz Jespersen que «Há um grupo significativo de jovens que se integram e contribuem para a nossa sociedade. (...) Por um lado, há os islamistas, que querem uma sociedade islâmica. No lado oposto, há os muçulmanos liberais, que querem integrar o Islão na sociedade liberal e democrática. Entre estes dois há um grande grupo que aceita os dogmas do Islão, mas pratica-os a um nível menor. O desenvolvimento deste grupo é crítico. Infelizmente, uma crescente porção deles está a dirigir-se no sentido islamista.»
(...)
«É importante perceber que o Islão não é apenas uma religião como as outras. O Islão estipula regras de como a sociedade deve ser organizada. As regras só podem ser implementadas na prática se o Islão tiver poder na sociedade. Por isso, poderosas forças islâmicas estão a tentar influenciar a forma das sociedades europeias. Rejeitamos isso. Os muçulmanos devem ter liberdade para praticar a sua fé. Mas o Islão não deve ter poder.»
(...)
«Salientamos que o poder do Islão manifesta-se de diferentes modos. Pode ser através de islamistas religiosos a quererem implementar os seus princípios. Mas no lado oposto, também pode ser através de gangues muçulmanas que tomam o controlo de um bairro. Mesmo que não obedeçam por completo aos princípios do Islão, é nítido que muitos deles se identificam fortemente com o Islão
(...)
«As sociedades paralelas (...) minam uma das mais importantes qualidades de uma sociedade, que é a confiança entre as pessoas. A Dinamarca é um país com imensa confiança e será uma tragédia se isto desaparecer.»
(...)
«Um rigoroso controlo da imigração é um pré-requisito para que a integração tenha sucesso. Mas além disso, é preciso manter firmeza pelos valores básicos da Europa. Acima de tudo, temos de insistir na tradição de informação e liberdade, que aplica as mesmas regras, as mesmas exigências e os mesmos direitos a todos. Não aos requisitos especiais muçulmanos
«Não teremos a separação por sexos. Não teremos a dominação masculina sobre as mulheres. Não teremos os véus islâmicos no nosso sistema de Justiça, no nosso sistema educacional ou no nosso sistema de saúde. Não teremos restrições na nossa liberdade de expressão. Não teremos áreas fechadas só para muçulmanos. Não teremos burcas ou nicabes. Teremos ar e luz, liberdade e igualdade.»
«O problema é que a elite da sociedade europeia não mostra qualquer satisfação, orgulho ou determinação no que toca aos nossos valores. Têm sido atormentados pela culpa e pelo desprezo para com a sua própria cultura e têm sido demasiado tolerantes com os aspectos profundamente intolerantes do Islão. Este é mais profundo problema da Europa: a falta de auto-consciência e espírito de luta.»

Tirando a parte da integração dos imigrantes, que deve em si própria ser tão reduzida quanto possível, o essencial ideológico apresentado pelos autores sumariza, com clareza, o cerne do que realmente está em causa e do que deve ser prioritariamente defendido em solo ocidental.

4 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Tirando a parte da integração dos imigrantes, que deve em si própria ser tão reduzida quanto possível,

integração, que mais tarde vai resultar em infiltração.

13 de setembro de 2010 às 06:54:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

os mesmos sinais que roma deu antes de cair de vez..

13 de setembro de 2010 às 11:08:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Quem será que se dará ao trabalho à levá-los para um tribunal para serem julgados por "racismo"?

13 de setembro de 2010 às 17:33:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

DEPORTAÇÃO!

14 de setembro de 2010 às 15:15:00 WEST  

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