CHANCELER ALEMÃ DIZ QUE OS ALEMÃES VÃO TER DE SE HABITUAR ÀS MESQUITAS

Na Alemanha, a chanceler Angela Merkel declarou que os Alemães há demasiado tempo que têm andado a não ver o modo como a imigração está a mudar o país - e vão ter de se acostumar a ver mais mesquitas nas suas cidades.
Na Alemanha há já quatro milhões de muçulmanos. Os Alemães parecem cada vez mais descontentes com a presença islâmica; as palavras do ex-banqueiro e economista Thilo Sarrazin contra a presença de imigrantes muçulmanos no país obtiveram um notório apoio de boa parte da população indígena.
Merkel tinha dito, no passado, que os imigrantes é que deviam habituar-se ao modo de vida alemão; e que as mesquitas na Alemanha não deviam ser mais altas do que as igrejas. Agora fala de maneira diferente: «O nosso país vai mudar, e a integração é também uma tarefa para a sociedade que recebe os imigrantes. Há anos que nos enganamos a nós próprios sobre isto. As mesquitas, por exemplo, vão ser mais proeminentes nas nossas cidades do que antes.»

Merkel é que afinal bem enganou o Povo que a elegeu... ou então deu-lhe uma crise de tibieza, a que a cambada da chamada «Direita» conservadora costuma chamar «realismo» e que mais não é do que uma incapacidade de lutar contra inimigos demasiado poderosos e a opção por uma situação de «apaziguamento» e «negociação». Como já dizia o Dr. William Pierce, a «Direita» conservadora, dita «realista» e com «os pés assentes na terra», embora pareça por vezes mais dominante e influente do que a Esquerda radical - intransingente e tida como «utópica» - acaba por, a longo prazo, ir afrouxando os seus valores, saltitando de cedência em cedência a cada geração que passa. E no caso de Merkel nem passou assim muito tempo... em vez de aceitar enfrentar o desafio de resistir à islamização e ao poderoso lóbi muçulmano a nível mundial, passa talvez a achar que é mais «harmonioso» e «construtivo» ir aceitando a islamização ligeirinha e modernaça da sociedade europeia.

É só mais uma confirmação - como se fosse preciso para quem está atento - de que só os Nacionalistas, os da chamada «extrema-direita», defendem verdadeiramente o Ocidente. É só com os Nacionalistas, e com rigorosamente mais ninguém, que o Povo pode contar para continuar a viver em liberdade na sua própria terra e com o seu próprio rosto.