AUTO-CENSURA DERIVADA DO MEDO DIANTE DO ISLÃO NA DINAMARCA (E EM TODO O OCIDENTE)

Na Dinamarca, os estudantes estudam por um livro editado sob o medo diante da violência muçulmana, segundo diz um professor de religião Allan Poulsen, autor do próprio livro em questão.
No seu artigo sobre Religião no jornal dos professores de religião dos «gymnasiums» (escolas secundárias superiores), Poulsen fala acerca da obra «Debate sobre o Islão - Sobre o Terrorismo, a Blasfémia e a Liberdade de Expressão», que tem sido usado a nível nacional desde 2008, e lida com o ataque terrorista de 11 de Setembro, o filme crítico «Submissão» (do cineasta Theo van Gogh, assassinado por muçulmanos) e as caricaturas a satirizar Maomé publicadas no jornal Jyllands-Posten. Poulsen denuncia que a versão final do livro não tem ilustrações nem do filme nem das caricaturas, porque nem o autor nem a sua editora queriam publicar tais imagens; a editora pediu até que o título oriiginal do livro fosse alterado. Afirma Poulsen que isto levou a uma «alteração radical» dos valores pelos quais os professores de religião trabalham: «temos uma situação em que vocês podem ser forçados a considerar se não há algo que deviam ter medo de fazer. É algo completamente novo, que surgiu desde a crise de Maomé.»
Flemming Rose, editor cultural do Jyllands-Posten e autor de um livro que inclui as caricaturas de Maomé, diz que esta tendência tem-se desenvolvido através da sociedade: «A situação é de imensos exemplos de auto-censura. Sabemos que há pessoas que estão prontas para empregar a violência porque as imagens ou os livros que vêm parecem-lhes insultuosos. É doloroso e abjecto admitir que te estás a render à violência e às ameaaçs. Mas é um problema que devemos tornar público.»

É mesmo desta situação que a elite reinante gosta, é precisamente esta auto-censura que a infra-humanidade anti-racista, esquerdista, multiculturalista, universalista, dimiesca, é esta auto-censura que tal súcia, juntamente com a escuma islamista, quer impingir a todos e a cada um dos Ocidentais. Há muito que se sabe disto - já há mais de dez anos, o «barão» do PSD Ângelo Correia, presidente da câmara de comércio luso-árabe, dizia, num programa emitido em horário nobre pela televisão estatal - RTP1 - que agora com o multiculturalismo já não se pode dizer o que se quer, isto agora vai mesmo ser assim...

Isto é a quinta-essência do totalitarismo - porque o totalitarismo busca impor valores ao íntimo de cada um, de maneira a que cada um tenha medo ou nojo dos seus próprios pensamentos que se oponham à ideologia tida como obrigatória. Foi assim que o Cristianismo, primeiro totalitarismo em terras do Ocidente, se impôs na Europa, proibindo, sob pena de morte, até mesmo os rituais pagãos caseiros, privados. É assim que o anti-racismo e o multiculturalismo se querem impor agora por todo o mundo, a começar pelo Ocidente. Muito anti-racista que por aí anda castiga-se a si mesmo se tiver um pensamento racista (não é exagero, já foi aqui confessado por uma anti-racista).

Contra tão abjecto veneno, REVOLTANTE doença espiritual, ergue-se o Nacionalismo - e para o Nacionalismo, a sagrada Liberdade do indígena tem mais valor do que todas as vidas humanas alienígenas.