QUEM QUER A MESQUITA NO NÍVEL ZERO DAS NOVAS TORRES GÉMEAS DE NOVA IORQUE?

Nos EUA, a maioria dos habitantes de Staten Island (local de Nova Iorque onde outrora se situavam as torres gémeas deitadas abaixo pelo ataque terrorista muçulmano de 11 de Setembro de 2001), isto é, setenta e três por cento, não quer que o rés-do-chão das novas torres gémeas seja ocupado por uma mesquita, segundo sondagem recente; ao nível de toda a cidade, ainda assim a maioria (cinquenta e dois por cento) dos habitantes não quer um centro religioso e cultural islâmico no lugar em que islâmicos assassinaram milhares de americanos. Consideram um insulto para as vítimas que seja erigido no local da sua tragédia um bastião da doutrina em nome da qual se cometeu o massacre.

Todavia, é provável que para já o projecto prossiga - porque a elite reinante assim o quer.

É só mais um testemunho de que a elite dominante, universalista e religiosamente anti-racista, almeja o oposto daquilo que o Povo quer. A elite política e culturalmente mais «influente» ou visível, não representa pois o Povo que diz representar, todavia quer arrastá-lo, de um modo ou doutro, pelo engodo, pelo truque à surrelfa ou pela chantagem, para um mal de lama multiétnica e multicultural que, com a presença do Islão, facilmente se tornará mais monocultural do que nunca, porque o Islão não admite situações de igualdade com outras culturas.

Isto independentemente de alguns dos seus mais hábeis, ou alegadamente moderados, mensageiros dizem continuamente, apoiados maciçamente pela elite politicamente correcta: que o Islão é tolerante e sempre o foi e tal. Fazem nisso lembrar os seus «irmãos mais velhos», os cristãos, que entre os Germanos se infiltraram primeiro como seguidores de mais um Deus, só mais um Deus, gozando assim da tolerância religiosa pagã, mas depois, à medida que foram ganhando poder e minando a sociedade, acabaram por impor o seu Deus oriental como exclusivo...