PORTUGAL E SUÉCIA, OS PAÍSES MAIS CONTROLADOS PELA ELITE IMIGRACIONISTA

Agradecimentos ao anónimo que aqui trouxe esta notícia:

Portugal foi o segundo país da União Europeia que mais cidadania atribuiu por cada mil residentes estrangeiros em 2008, revela o Eurostat.
De acordo com os números do gabinete de estatística das comunidades europeias (Eurostat), o maior número de nacionalidades foi atribuído pela França (137 mil pessoas), Reino Unido (129 mil) e Alemanha (94 mil).
Juntos, estes países contabilizam perto de metade de todas as nacionalidades atribuídas pelos 27 estados membros da União Europeia.
A Suécia foi o país que mais nacionalidades atribuiu por mil estrangeiros residentes (54), seguida de Portugal (51), Polónia (48), Finlândia (47) e Hungria (43).
O rácio mais baixo foi registado na República Checa (três), Irlanda e Luxemburgo (seis).
A média nestes 27 países da EU é de 23 nacionalidades atribuídas por mil residentes estrangeiros.
Comparando com a população de cada Estado membro, as taxas mais elevadas de nacionalidades atribuídas foram registadas pela Suécia (3,3 cidadanias por mil habitantes, Luxemburgo (2,5), França, Portugal e Reino Unido (2,1).
Portugal atribuiu, em 2008, 22.410 nacionalidades. Cabo Verde (6.013), Brasil (4.080) e Guiné-Bissau (2.754) são os países de origem dos cidadãos que, nesse ano, adquiriram nacionalidade portuguesa.

A elite tuga faz pois questão de, querendo transformar Portugal na sua Tugalândia ou tugalhice pegada sem fronteiras nem rosto, estar no pelotão da frente dos que trabalham para a iminvasão e consequente descaracterização do Ocidente. Como agravante, aqueles aos quais esta elite deu ultimamente cidadania nem sequer são, como acima se vê, europeus ou sequer brancos. É mais um lembrete para que os Nacionalistas percebam a urgência da sua acção, que era para ontem, mas talvez ainda vá a tempo - a tempo, para já, de alargar as fileiras e ir constituindo um núcleo de Portugueses despertos que activamente, não apenas passivamente como o saudável mas ingénuo homem comum, mas activamente se preparem para defender o que é seu - para defenderem a sua própria identidade, que já a este ponto se chegou, pois que o ataque mundialista não se limita ao roubo de terras e de meios aos Ocidentais, acima de tudo quer acabar com o próprio rosto ocidental.

Nenhum português desperto e atento poderá reconhecer um só destes «naturalizados» como seu legítimo compatriota. Os papéis que o Estado conceder a estes alienígenas são totalmente desprovidos de legitimidade. Constitua-se um baluarte, uma fortaleza imaterial, na mente e no sangue de todos os Portugueses que tendo o alienígena «naturalizado» a seu lado, seja no bairro, no prédio, na escola, no trabalho, o não reconheça de todo como português - e aja como tal. Só é português quem for europeu. Tudo o resto é para esquecer, deixar do outro lado do abismo e queimar a ponte, para que o é que nosso possa viver em paz na sua própria terra, herança dos Ancestrais.