ASSEMBLEIA DOS MUÇULMANOS NOS EUA PROÍBE AOS MUÇULMANOS A COLABORAÇÃO COM O PRÓPRIO GOVERNO DO PAÍS EM CONFRONTO COM O ISLÃO EM PAÍSES MUÇULMANOS
Nos EUA, a Assembleia dos Juristas Muçulmanos da América («AMJA», em Inglês) declarou recentemente, no seu website, que: «a AMJA reconhece que a irmandade humana é o princípio básico que deve governar as relações entre todos os povos e nações. Por conseguinte, a busca da paz e da boa vontade entre as nações deve ser um objectivo desejável para todos os membros da família humana. À luz disto, a AMJA rejeita qualquer ideologia ou acção que tencione colocar os EUA e o Islão em conflito.»
Que bonito, que bonito, pois lá está, o Islão sempre a pugnar pela paz.
Ora qual é a consequência da aplicação desta declaração à prática muçulmana?
O que se esperava: a AMJA emitiu uma fátua a proibir todos os muçulmanos a oferecer os seus serviços a tropas estrangeiras em países muçulmanos.
De notar que esta assembleia é formada por juristas e estudiosos do Islão com autoridade para emitirem fatwas destinadas aos muçulmanos que vivam em solo norte-americano. Este organismo recebeu várias perguntas, da parte de muçulmanos estacionados nos EUA, sobre a legitimidade, à luz do Islão, de colaborar com transferência de alimentos e outros negócios com as tropas da O.T.A.N. no Afeganistão e no Iraque. E a resposta foi simples: não é permitido, pois que apoia outros no pecado e na transgressão, que é atacar os muçulmanos em terra que os muçulmanos consideram sua.
O mesmo decreto diz a seguir: «os muçulmanos devem ajudar toda a gente envolvida em actos benevolentes independentemente da nacionalidade, da religião, da filiação política ou de se os necessitados de auxílio são civis ou soldados.»
Ah, esta moderação, este amor pela coexistência, esta constante e estrutural apologia da paz entre todos os homens... não há mesmo dúvida de que o Islão é a «religião da paz»... mesmo que, entrementes, seja um perigo mortal para o Ocidente, formando, como este caso exemplifica paradigmaticamente, como uma verdadeira quinta-coluna dentro dos Estados não muçulmanos, dando por isso completa e inteira razão ao filósofo inglês John Locke que há uns séculos escreveu, na sua magistral «Carta Sobre a Tolerância», que toda e qualquer religião deveria ser tolerada, desde que pela sua própria natureza não pusesse em causa a segurança do Estado... e, coincidentemente, deu precisamente o exemplo de um súbdito turco do soberano austríaco, que, mercê da sua religião muçulmana, não poderá estar ao lado do seu soberano político quando este último se encontrar em confronto com forças islâmicas.
Que bonito, que bonito, pois lá está, o Islão sempre a pugnar pela paz.
Ora qual é a consequência da aplicação desta declaração à prática muçulmana?
O que se esperava: a AMJA emitiu uma fátua a proibir todos os muçulmanos a oferecer os seus serviços a tropas estrangeiras em países muçulmanos.
De notar que esta assembleia é formada por juristas e estudiosos do Islão com autoridade para emitirem fatwas destinadas aos muçulmanos que vivam em solo norte-americano. Este organismo recebeu várias perguntas, da parte de muçulmanos estacionados nos EUA, sobre a legitimidade, à luz do Islão, de colaborar com transferência de alimentos e outros negócios com as tropas da O.T.A.N. no Afeganistão e no Iraque. E a resposta foi simples: não é permitido, pois que apoia outros no pecado e na transgressão, que é atacar os muçulmanos em terra que os muçulmanos consideram sua.
O mesmo decreto diz a seguir: «os muçulmanos devem ajudar toda a gente envolvida em actos benevolentes independentemente da nacionalidade, da religião, da filiação política ou de se os necessitados de auxílio são civis ou soldados.»
Ah, esta moderação, este amor pela coexistência, esta constante e estrutural apologia da paz entre todos os homens... não há mesmo dúvida de que o Islão é a «religião da paz»... mesmo que, entrementes, seja um perigo mortal para o Ocidente, formando, como este caso exemplifica paradigmaticamente, como uma verdadeira quinta-coluna dentro dos Estados não muçulmanos, dando por isso completa e inteira razão ao filósofo inglês John Locke que há uns séculos escreveu, na sua magistral «Carta Sobre a Tolerância», que toda e qualquer religião deveria ser tolerada, desde que pela sua própria natureza não pusesse em causa a segurança do Estado... e, coincidentemente, deu precisamente o exemplo de um súbdito turco do soberano austríaco, que, mercê da sua religião muçulmana, não poderá estar ao lado do seu soberano político quando este último se encontrar em confronto com forças islâmicas.
Confirma-se pois que o Islão é sempre um inimigo, seja declarada ou apenas potencialmente, do Ocidente - ou de qualquer outra civilização não muçulmana.
6 Comments:
uma religião em que mais de 50% é de sanoids e negroidizados residuais só podia dar em merda mesmo!
a AMJA reconhece que a irmandade humana é o princípio básico que deve governar as relações entre todos os povos e nações. Por conseguinte, a busca da paz e da boa vontade entre as nações deve ser um objectivo desejável para todos os membros da família humana. À luz disto, a AMJA rejeita qualquer ideologia ou acção que tencione colocar os EUA e o Islão em conflito.
taqyiia.
estão tentando zerar os topicos do gladius pra sabotar o blog!
taqyiia.
sanoidia!lol
Estes muçulmanos são o que?Americanos ou invasores parasitas?Onde está a fidelidade com o país que escolheram fazer parte e obedecer as leis acima de tudo?Nem o cristianismo está acima da lei nso EUA, e não é agora que esta religião, cultura da macaquice das bombas, vai ditar o que é certo e o que é errado, mas espera aí, em nome do sempre tão contemplado politicamente correto do atual governo esquerdista que está preparando o Obamagedon daqui à poucos anos, tudo vindo do islamismo é mais importante, tudo que eles ditarem não pode ser questionado, o mesmo governo que defende a entrada da Turquia na Europa!Se estes muçulmanos não gostam de como os EUA estão à agir militarmente em outros paises, então que saiam e voltem de onde vieram, ou se preferirem que vão para o Iraque e o Afeganistão, onde tem um ambiente ideal para eles, de homens bombas e mulheres suicidas que usam burcas, e que larguem de serem parasitas, nem trabalharem querem só por causa desta religião atrasada que seguem.
Estes muçulmanos são o que?Americanos ou invasores parasitas?Onde está a fidelidade com o país que escolheram fazer parte e obedecer as leis acima de tudo?
vc acredita em papai noel e chapeuzinho vermelho né?lol
Nem o cristianismo está acima da lei nso EUA
o oficial classico pode até ser, mas a herança maldicta dele...
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