KFC REDUZ HALAL - EM APENAS CINCO DOS SEUS CEM ESTABELECIMENTOS TOTALMENTE ISLAMIZADOS DO REINO UNIDO
No Reino Unido, a cadeia de restaurantes KFC abandonou em cinco dos seus estabelecimentos a política, adoptada há coisa de um ano, de servir apenas comida halal (isto é, comida preparada e aprovada segundo critérios religiosos muçulmanos) em cerca de cem dos seus setecentos e cinquenta locais de venda em solo britânico.
Milhares de clientes habituais queixaram-se de que nos locais que sempre frequentaram não podiam agora degustar os seus pratos favoritos por incluírem carne de porco, alimento que é proibido pelo Islão, tendo por isso de se deslocar a grandes distâncias para poderem fazer noutro sítio a refeição que costumavam fazer na sua área. Isto porque, à luz do Islão, a carne de porco não pode sequer ser armazenada juntamente com a comida aprovada pela charia ou lei islâmica...
E agora a KFC, na sequência do registo de uma notória quebra de vendas, está em cinco das suas centenas de restaurantes a voltar ao modo de trabalho anterior, deixando de lado as exigências halal.
Um dos estabelecimentos que abandonará esta imposição halal é o de Colne, onde os moradores fizeram uma página de Facebook intitulada No Halal At Colne KFC («Não ao Halal no Colne KFC»).
O KFC ainda oferece o halal em noventa e seis estabelecimentos, em exclusivo...
O recuo é pois de pouca monta e, muito possivelmente, nada mais do que temporário. E, como se vê, muito circunscrito.
Em todo o país britânico, em toda a Europa, a islamização prossegue. Como se vê neste exemplo da impossibilidade da partilha do espaço do armazém, a presença do Islão não é «partilha» nem admite multiculturalismos: é por natureza hegemónica e totalitária.
Milhares de clientes habituais queixaram-se de que nos locais que sempre frequentaram não podiam agora degustar os seus pratos favoritos por incluírem carne de porco, alimento que é proibido pelo Islão, tendo por isso de se deslocar a grandes distâncias para poderem fazer noutro sítio a refeição que costumavam fazer na sua área. Isto porque, à luz do Islão, a carne de porco não pode sequer ser armazenada juntamente com a comida aprovada pela charia ou lei islâmica...
E agora a KFC, na sequência do registo de uma notória quebra de vendas, está em cinco das suas centenas de restaurantes a voltar ao modo de trabalho anterior, deixando de lado as exigências halal.
Um dos estabelecimentos que abandonará esta imposição halal é o de Colne, onde os moradores fizeram uma página de Facebook intitulada No Halal At Colne KFC («Não ao Halal no Colne KFC»).
O KFC ainda oferece o halal em noventa e seis estabelecimentos, em exclusivo...
O recuo é pois de pouca monta e, muito possivelmente, nada mais do que temporário. E, como se vê, muito circunscrito.
Em todo o país britânico, em toda a Europa, a islamização prossegue. Como se vê neste exemplo da impossibilidade da partilha do espaço do armazém, a presença do Islão não é «partilha» nem admite multiculturalismos: é por natureza hegemónica e totalitária.
6 Comments:
O teu amigo joão franco está a ser difamado no "chupa-mos",pelos martelos do machado?
Estás-me a perguntar a mim? De difamações sabes tu.
O João Franco já não estava no pnr á 2 anos(quando do cartaz do pnr contra a imigraçao).
manda o link do topico no chupa-mos anonimo!
Óbvio que as pessoas não estarão à aceitar isto, mas ainda que esta rede de supermercados tenha ainda mais prejuizos e quedas nas vendas não abandonará a política islamizante, pois o que importa é islamizar e pressionar as pessoas à aceitarem a islamização à qualquer custo.Mas que o cerco da verdade se fecha à cada momento é fato, pois onde no islamismo haverá espaço para o multiculturalismo?Se bem que sabemos que multiculturalismo é reúniaõ de diversas culturas, mas como ter isto na prática em meio de um conflito de uma destas culturas com todas as outras?Como bem exemplificado neste caso desta rede de supermercados.Óbvio que os clientes muçulmanos não comprarão nestes supermercados de forma alguma e ainda tem os outros clientes também estão à discordar desta política, como fica?Óbvio que como já foi decidido que o islamismo é o futuro da colorida Europa na teoria, mas cinza na prática, isto vale mais.ERste caso reflete duas coisas muito importantes à serem analisadas: primeiro, o multiculturalismo não está se quer à ser um instrumento do mundinho "colorido" destes esquerdistas e sim como uma distração e agente destruídor da cultura britânica enquanto a islamização acontece, e segundo devido ao fato desta rede de supermercados ser mais uma empresa comercial pertencente à elite óbvio que os interesses dela estarão acima de tudo e privilegiarão o islamismo, pois este é a arma desta elite que à tudo quer dominar, e pouco importando se esta é sua religião ou não, o dinheiro será sempre sua divindade.
musla octavia nasr, trabalha na CNN:
http://twitter.com/octavianasrCNN/status/17708145427
«Sad to hear of the passing of Sayyed Mohammad Hussein Fadlallah.. One of Hezbollah's giants I respect a lot..»
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