EMPREGOS NA GOVERNAÇÃO DE CIDADE INGLESA... SÓ PARA NÃO BRANCOS

Na cidade britânica de Bristol, o conselho da cidade, de domínio liberal-democrata, anuncia oficialmente que estão abertas vagas de trabalho a tempo inteiro, regiamente bem pago, no governo local - mas as vagas só poderão ser preenchidas por negros ou indivíduos de outras minorias étnicas. Desta vez nem sequer há a questão das quotas para mulheres para disfarçar a coisa ou conquistar a simpatia do público feminino para a causa dos «desfavorecidos/marginalizados».
Aos candidatos bem sucedidos nos testes iniciais, «ser-lhes-á oferecido um diploma de pós-graduação em Estudos de Gestão, uma licença de treino livre de impostos e apoio ao longo do treino.»

Sete por cento dos funcionários públicos do conselho de Bristol são não brancos. E a quantidade de população não branca da cidade ascende a doze por cento, pelo que a elite reinante na cidade está autorizada, pela lei que os da sua própria laia fizeram, a discriminar ainda mais os indígenas...

Esta discriminação anti-branco, em terra de brancos, é legal, de acordo com o Acto das Relações Raciais de 1976 - a ideia oficial é que o governo local seja um reflexo da diversidade étnica da zona que administra.

Ou seja:
1 - Afinal, era mesmo verdade o que os «racistas previam»: que a iminvasão diminui o poder do Europeu sobre a sua própria terra.
2 - Afinal, a raça interessa e os indivíduos não são por isso contados apenas como indivíduos, mas sim como representantes de uma identidade racial...

Só se surpreende com isto quem não tiver estado atento às ideologias reinantes no Ocidente desde há muito tempo...
Efectivamente, não é só de agora que se anda a tramar a iminvasão. Não admira que a hoste antirra tantas vezes invoque «a lei!!!!!» ou «a Constituição!!!!!» para justificar a perseguição ao «racismo» político... sabem que os seus donos, que controlam o processo legislativo, já fizeram a cama para aniquilar de vez tudo aquilo a que chamam «racismo», que inclui todo e qualquer mecanismo popular e salutar de auto-defesa da Estirpe e do seu espaço vital. Um Povo que fica impossibilitado de ter prioridade na sua própria terra, é um Povo encaminhado para a diluição e/ou destruição, a médio ou longo prazo: diluição na lama da misturada ou pura e simples perda de terreno em sua própria casa.

Contra tal aberração, inédita na História da Humanidade, só o Nacionalismo se ergue, portador de uma ética total e incontornavelmente oposta à dos humanistas universalistas, párias por natureza e apátridas por militância. Contra esta espécie de infra-humanidade profundamente degradada, só os Nacionalistas marcham.