PROGRAMA DA CNN MOSTRA MÃE A LAMENTAR AS ESCOLHAS «RACISTAS!!!» DA FILHA DE CINCO ANOS...

Um estudo piloto da CNN sobre as atitudes das crianças a respeito das raças vai ao encontro do que se tem descoberto a respeito do assunto - as crianças brancas mostram uma esmagadora preferência a favor dos brancos, e até as crianças negras mostram por vezes essa mesma preferência, a favor dos brancos, mas nada que se pareça com a dos brancos.
No trabalho jornalístico da CNN, colocou-se uma rapariga branca de cinco anos do Estado norte-americano da Geórgia a ser questionada na biblioteca sobre atitudes que atribuiria a pessoas de diferentes cores. Diante de si está um quadro com pessoas de diferentes gradiantes, do claro ao negro. Quem a interroga pergunta por exemplo quem é que ela acha que seria a criança inteligente - e a rapariga, branca, aponta para o boneco de pele mais luminosa. Quando em contrapartida lhe perguntam qual a criança má, a menina aponta de imediato para o boneco de cor mais escura. E justifica sem dúvidas as suas escolhas: a criança branca é boa porque, diz a criança, «acho que se parece comigo»; a criança negra é feia porque «é muito mais escura.»

A mãe assiste ao teste - e mostra tristeza, quase que se choraminga toda... diz ela que a sua filha «nunca tinha feito perguntas sobre a cor (raça)» e que o teste foi um alerta, e diz por isso que «falou durante muito tempo com a ela sobre isso»...

O estudo indica que os pais de raça branca falam muito menos sobre a raça do que os pais de raça negra.

Pudera - para os brancos, falar de raça é tabu, e uma grande vergonha e tristeza, como acima se vê pela reacção da referida mãe, tristíssima por ver que a filha tão novinha caiu em pecado mortal, em pecado capital!!!, aquele contra o qual prega a Santa Madre Igreja Anti-Racista...
Um dos clérigos desta Santa Madre Igreja Anti-Racista, autor de obras destacadas e premiado pela elite de que faz parte em matérias de aconselhamento parental, diz, compreensiva mas firmemente (com o pecado não se transige!) que os pais brancos «querem dar aos seus filhos um tipo de futuro pós-racial quando estes são ainda muito novos e estão por isso enganados ao pensar que os seus filhos são daltónicos. ... É a ausência de mensagens de tolerância que irá naturalmente... desenvolver estas preferências raciais.»

Ou seja, a criança, no seu estado natural, é «racista». Precisa pois da lavagem cerebral para se tornar temente a deus, ao deus do Multiculturalismo, o Sagrado Outro... para deixar de ter preferências raciais, porque preferir gente da sua própria raça é, como se sabe, horrendo crime moral.

Sim - chegou-se a um ponto tal do desenvolvimento da sã doutrina da Santa Madre Igreja Anti-Racista que, agora, o pecado já não é apenas a agressão contra pessoas doutras raças, nem o horripilante-ai-Jesus-credo não gostar de pessoas doutras raças, mas até já a simples preferência por gente da sua própria raça.

Contra esta nova evangelização universalista, só a blasfémia nacionalista se ergue.