SITE QUE REVELA O QUE O ISLÃO AFIRMA SOBRE OS INFIÉIS É SILENCIADO NA TERRA QUE JÁ FOI DA LIBERDADE DE EXPRESSÃO

Na velha Albion, o sítio internético da organização EDL (English Defence League - Liga de Defesa Inglesa) foi deitado abaixo porque cometeu o grave crime racista de revelar publicamente aos seus leitores o que o Alcorão pensa dos não muçulmanos, como por exemplo «o descrente é o mais vil dos seres criados (98:6).»

Dizer a verdade sobre o que o Islão ensina a respeito dos «cafires» ou descrentes é pois, segundo quem suspendeu o site, «contrário às leis do racismo do Reino Unido.»

Ora isto só pode querer dizer uma de duas coisas: ou o conteúdo do Islão é racista e não pode ser exposto publicamente, ou então denunciar o Islão é considerado racismo.
A primeira das alternativas está fora de questão, visto que o Alcorão continua a ser vendido por todo o país... resta então a segunda, que consiste naquilo que já aqui tenho dito: o Islão não é uma raça, é uma religião, pelo que ser anti-islâmico não pode ser considerado «racista», mas para a elite reinante o anti-racismo vai mais longe - criticar tudo o que seja do Amado Outro, do alienígena, é pecado.

O Outro é pois de tal modo sagrado que tudo o que lhe diga respeito é automaticamente sacralizado e é por isso que o Islão vai gozando deste tipo de protecções por parte do sistema vigente.

Esta profunda tibieza de espírito, a do credo da Santa Madre Igreja Anti-Racista, está a abrir as portas do Ocidente à islamização, involuntariamente ou não - e a coisa chega a tal ponto que até se quer proibir que os indígenas mais atentos avisem os outros indígenas. O clero da Santa Madre Igreja Anti-Racista exige pois que o indígena está calado e quieto e não possa sequer dar o alarme quando vê o que é seu a ser iminvadido, à surrelfa ou nem por isso.

É de notar que a mesma empresa que abrigava o site da EDL, abriga também, sem problemas, vários sites da organização terrorista Hezbollah...

Já agora, fica aqui um trecho do Alcorão a respeito das relações dos muçulmanos com os não muçulmanos, que um camarada anónimo aqui trouxe: no verso 9/3, diz-se que um muçulmano pode prometer qualquer coisa a um infiel e depois romper com o prometido em momento oportuno, isto em nome do Islão - «e um anúncio de Alá e do seu mensageiro, que o povo reunido no dia da grande peregrinação, que Alá e o seu mensageiro dissolvam as obrigações para com os pagãos.»

Não admira que nem os muçulmanos nem os antirras queiram ver coisas destas a serem divulgadas junto do ocidental incauto...